Governo prevê novo posto da GNR na Moita para 2017

Obras do novo posto da GNR da Moita avançam para o ano 

O Governo informou os deputados do PSD do Distrito de Setúbal de que o Plano de Investimento em Instalações da GNR 2015-2017, prevê a construção de um novo posto territorial da Moita. O início da obra está previsto para 2016 e a conclusão para o ano seguinte. Em resposta a um documento enviado pelos social-democratas, o Ministério da Administração Interna confirmou que o projeto do novo posto seja desenvolvido ainda em 2015, com o lançamento do concurso, adjudicação e consignação da empreitada previstos para 2016, e a reinstalação do posto territorial da Moita nas novas instalações em 2017.
Novo posto da GNR da Moita avança em 2016

O Ministério da Administração Interna explica ainda que no passado a Direção Geral de Equipamentos e Infraestruturas deste ministério promoveu a elaboração de um projeto para a reabilitação e adaptação do antigo quartel dos Bombeiros Voluntários da Moita, sendo este um património do estado adquirido pelo anterior Governo.
O ministério da tutela acrescenta que no início do corrente ano, o município da Moita apresentou uma proposta de permuta das referidas instalações, com um terreno do município, tendo apresentado para o efeito vários terrenos onde poderá ser construído o novo posto territorial. Esta solução tem a aprovação da GNR, em virtude de permitir a edificação de um novo quartel, estruturalmente e funcionalmente melhor, adequado às necessidades desta força policial e para um nível de investimento semelhante.
Para Bruno Vitorino, esta é uma decisão que vem resolver uma situação que se arrasta “há muitos anos”, e que permitirá dar as condições necessárias aos militares.
O deputado do PSD considera que esta é uma “boa solução”, lamentando no entanto que a proposta da Câmara “já devia ter sido apresentada há mais tempo, o que teria permitido que este processo já estivesse mais avançado”.
Apesar de satisfeitos com a decisão política do governo, os deputados do PSD insistem na necessidade de que há obras mínimas que não podem deixar de ser feitas, para que os militares tenham até à construção do novo quartel, as condições e dignidade necessárias para o exercício das suas funções.

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