Beatriz Moreira da Silva é a nova colunista do ADN

Meros Desabafos chega ao ADN esta tarde 

Fitzgerald, no Great Gatsby, dizia qualquer coisa como: “A vida começa de novo quando chega o frio de Outono”. Esta adaptação livre da frase do romancista americano serve para explicar um pouco a origem deste projecto. Não é novo, porque já entramos orgulhosamente no terceiro ano de vida, mas apresenta muitas novidades e muita vontade de começar de novo. Com frio ou calor é este o sentimento que traz cada mudança de estação – ou de ano – muda a natureza, mudamos nós, renova-se o ADN. E durante esta semana de aniversário, o site do ADN apresentará muitas e renovadas surpresas. A primeira acontece já esta tarde pela mão de Beatriz Moreira da Silva que "estreia" uma nova rubrica no ADN. Os leitores da ADN passam assim a poder contar, todas as segundas-feiras, com o estilo descontraído e despretensioso desta "escritora" açoriana. Não será a visão especializada e técnica sobre qualquer tema, mas antes uma nova perspetiva editorial em jeito de "meros desabafos". 

Beatriz Moreira da Silva vai escrever para o ADN

Meros Desabafos (assim irá chamar-se) a coluna de Beatriz Moreira da Silva, deverá abordar aspetos mais relacionados com a vida. Bocadinhos de artigos, de pensamentos, de desabafos sobretudo.
Beatriz Moreira da Silva Jordão de Sousa, nascida a 29 de Maio de 1993. Natural da ilha de São Miguel (Açores). Micaelense, sobretudo ribeiragrandense, bisneta de Ezequiel Moreira da Silva, neta de Armindo Moreira da Silva. Mais do que uma união de sangue, transportam o encanto pela escrita.
Beatriz, académica da Escola Superior de Educação de Castelo Branco, do curso de Educação Básica, "tornou-se meia albicastrense por causa de um súbito documento. Um documento escrito somente por ter demasiadas saudades daquilo que era a sua essência que, com renome, faz referência, a sua querida família tanto amada", explicou ao ADN.
Agora já não se trata de um mero documento, "mas de artigos, de pensamentos, de desabafos sobretudo". Julgava que nem sabia escrever, ou dizer, o que sentia na verdade. Por isso, encontrou a escrita como diário. "Evidentemente a escrita não mata as saudades, mas alivia a alma. Não existe um único tema, são desabafos, apenas desabafos".
A sua intenção nunca foi ser escritora, mas por nunca conseguir ficar “calada” tornou-se quase editora de um conjunto de textos repletos de opiniões e emoções. Textos que iluminaram muitos açorianos e que agora expandiram-se repentinamente do que ela unicamente pretende na realidade: abrir mentes com meros desabafos. A  partir desta tarde, 3 de Novembro, no ADN.

Agência de Notícias

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