"Rei das Cavacas" atacado: proprietário brutalmente agredido durante sequestro está em estado grave
Uma manhã que prometia ser tranquila transformou-se em horas de puro terror na Moita. Quatro homens, encapuzados e armados, invadiram esta sexta-feira o estabelecimento “Rei das Cavacas”, especializado na venda de lenha para lareiras, e mantiveram o proprietário e três clientes como reféns durante cerca de três horas. O proprietário foi agredido com coronhadas na cabeça e está em estado grave. Os suspeitos continuam a monte. |
| GNR continua à procura dos agressores |
O assalto, que terá começado pouco depois das 11 horas, decorreu num clima de grande tensão até por volta das 14 horas. Segundo o que foi possível apurar, os assaltantes estavam focados em encontrar dinheiro, conseguindo eventualmente aceder ao cofre do estabelecimento.
Durante o sequestro, o proprietário da loja foi violentamente agredido com várias coronhadas na cabeça, ficando gravemente ferido. Foi posteriormente transportado de urgência para o Hospital do Barreiro. Já os três clientes, que também sofreram ferimentos, foram assistidos no local pelos bombeiros da Moita.
GNR só foi alertada após fuga do grupo
A GNR e os bombeiros foram chamados já após os criminosos terem fugido do local, o que sugere que os assaltantes terão planeado cuidadosamente a operação, garantindo tempo suficiente para escapar antes da chegada das autoridades.
A Polícia Judiciária deverá assumir a investigação deste caso, que deixou a comunidade local em choque. Até ao momento, ainda não foram feitas detenções e continua a aguardar-se por um comunicado oficial da GNR com mais detalhes sobre o incidente.
O ataque, pela sua violência e duração, levanta sérias preocupações sobre a segurança dos comerciantes locais e a atuação rápida das forças de segurança em situações desta natureza.
A GNR e os bombeiros foram chamados já após os criminosos terem fugido do local, o que sugere que os assaltantes terão planeado cuidadosamente a operação, garantindo tempo suficiente para escapar antes da chegada das autoridades.
A Polícia Judiciária deverá assumir a investigação deste caso, que deixou a comunidade local em choque. Até ao momento, ainda não foram feitas detenções e continua a aguardar-se por um comunicado oficial da GNR com mais detalhes sobre o incidente.
O ataque, pela sua violência e duração, levanta sérias preocupações sobre a segurança dos comerciantes locais e a atuação rápida das forças de segurança em situações desta natureza.
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