Rock no Rio Sado leva 30 bandas a Setúbal

Rock no Sado conta com três dezenas de bandas portuguesas

A aposta na música portuguesa leva perto de três dezenas de bandas à segunda edição do Rock no Sado, evento a decorrer nos dias 15, 16 e 17, no Parque Sant’Iago, em Setúbal. Pelo segundo ano, o festival coloca Setúbal na rota. O que o distingue de outros? O facto de ser exclusivamente dedicado ao rock português e suas derivações. Richie Campbell, Boss AC e Xutos & Pontapés, a par de UHF e Alcoolémia, são cabeças de cartaz do festival setubalense, a realizar no recinto cedido pela Câmara  de Setúbal, no qual são esperadas, ao longo dos três dias, mais de 40 mil pessoas.


UHF fecha a segunda edição do Rock in Sado no domingo 


A segunda edição do Rock no Sado, com dois palcos instalados no recinto das Manteigadas, aposta ainda na promoção de bandas jovens do distrito de Setúbal e inclui duas festas temáticas, da antiga discoteca Seagull e do bar Absurdo, com música afterhours por DJ.
O festival, com bilhetes diários a custar 15 euros e passes de três dias por 30 euros com direito a campismo, apresenta, no palco Arrábida, o principal, em concertos à noite, Richie Campbell e Klepht, no dia 15, Boss AC e Lemm Project, a 16, e Xutos & Pontapés, UHF e Alcoolémia, a 17.
Já o segundo palco, o “Sado”, destinado a bandas mais alternativas e em fase de crescimento, recebe, a partir de cerca das 16h00, no primeiro dia, a 15, Børge, Million Dollar Lips, Zop, Get a Dog, Ol’Jolly Roger, Electric Divinity e os vencedores do 10.º Concurso de Bandas de Garagem de Setúbal, os Dead Stone.
O mesmo espaço acolhe no dia seguinte, a 16, Switchtense, Hills Have Eyes, The Quartet of Woah, Low Torque, Fokker e Phazer, enquanto para o último dia do festival estão reservadas as atuações de União das Tribos, Karpe Diem, Um Zero Azul, Booster, Rysko e Gente Estranha.
Para o fecho, Na última noite, o Rock no Sado entrega-se a dois gigantes do rock português: UHF e Xutos & Pontapés. Ambos andam em rota de comemoração. A banda de António Manuel Ribeiro investe na apresentação de "A Minha Geração" enquanto revê 35 anos de carreira. Por seu lado, Tim e comparsas não desarmam do "Puro" rock que vêm fazendo há 30 anos.
Após os concertos, o festival não fecha as portas e a música continua pela noite dentro. No dia 15 realiza-se a festa “Remember Seagull”, com setsmusicais característicos da antiga discoteca de Galapos pelo DJ Tó Patronilho, enquanto a 16 há o “Absurdo Party”, com o DJ Jovizindahouse.
Os bilhetes VIP, que dão acesso a uma área reservada e serviço de catering no recinto do Rock no Sado, estão também à venda. Estes ingressos custam 100 euros para o festival completo e 40 para cada um dos dias.
O festival inclui um parque de campismo gratuito com acesso a sanitários e duches, espaços de restauração e de comércio, uma zona de divulgação empresarial e institucional, uma área dedicada ao tema “Motas e Motards” e um parque de estacionamento gratuito para o público.
Mais informações sobre o festival podem ser vistas na pagina oficial do Rock no Sado.  

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