Fórum Seixal debate esta tarde a necessidade urgente de construção do Hospital
Está marcada para esta tarde, 25 de Julho, às 18 horas, na Sede da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Fogueteiro, mais uma edição do Fórum Seixal referente à necessidade de construção de um Hospital no concelho do Seixal. Até Novembro, diz a Câmara do Seixal ao ADN, "continua a decorrer o debate sobre a urgência de implementação deste equipamento de saúde no concelho, com o objetivo de informar e ouvir os munícipes de todas as freguesias, bem como dar a conhecer o projeto e as valências desta infraestrutura há muito reivindicada pela população". A autarquia lembra ainda que 41 mil pessoas do concelho não tem médico de família.
O tema da construção urgente de uma unidade hospitalar no concelho do Seixal volta hoje a ser discutida pela população e pela autarquia. Recorde-se que, no dia 6 de Julho, centenas de pessoas participaram numa caminhada como forma de demonstrar a pertinência que este hospital tem para o concelho, uma vez que, a recente publicação da portaria 82/2014, que retira funções aos hospitais de Barreiro e Setúbal concentrando-as no Hospital Garcia de Orta, em Almada, "vem aprofundar o problema de sobrelotação deste hospital, e tornar cada vez mais premente a construção de um hospital no concelho do Seixal que sirva os cerca de 500 mil habitantes dos concelhos do Seixal, Almada e Sesimbra", disse fonte da Câmara do Seixal ao ADN.
Está marcada para esta tarde, 25 de Julho, às 18 horas, na Sede da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Fogueteiro, mais uma edição do Fórum Seixal referente à necessidade de construção de um Hospital no concelho do Seixal. Até Novembro, diz a Câmara do Seixal ao ADN, "continua a decorrer o debate sobre a urgência de implementação deste equipamento de saúde no concelho, com o objetivo de informar e ouvir os munícipes de todas as freguesias, bem como dar a conhecer o projeto e as valências desta infraestrutura há muito reivindicada pela população". A autarquia lembra ainda que 41 mil pessoas do concelho não tem médico de família.
.jpg) |
| População do Seixal continua a exigir construção de hospital |
O tema da construção urgente de uma unidade hospitalar no concelho do Seixal volta hoje a ser discutida pela população e pela autarquia. Recorde-se que, no dia 6 de Julho, centenas de pessoas participaram numa caminhada como forma de demonstrar a pertinência que este hospital tem para o concelho, uma vez que, a recente publicação da portaria 82/2014, que retira funções aos hospitais de Barreiro e Setúbal concentrando-as no Hospital Garcia de Orta, em Almada, "vem aprofundar o problema de sobrelotação deste hospital, e tornar cada vez mais premente a construção de um hospital no concelho do Seixal que sirva os cerca de 500 mil habitantes dos concelhos do Seixal, Almada e Sesimbra", disse fonte da Câmara do Seixal ao ADN.
Este novo equipamento, diz a autarquia, vai "complementar o Hospital Garcia da Orta, hoje em dia completamente saturado e sem capacidade de resposta". A juntar a esta situação, as respostas de saúde "têm vindo a ser retiradas de forma compulsiva deixando os munícipes sem médicos de família e sem Serviços de Atendimento Permanente onde se possam deslocar em caso de necessidade, totalizando quase 41 mil pessoas sem médico de família no concelho do Seixal", refere a mesma fonte.
Recorde-se que a 26 de Agosto de 2009 o Governo de José Sócrates reconheceu esta necessidade como prioritária ao celebrar com o município um acordo estratégico para construção do hospital no Seixal, cuja obra estaria pronta em 2012. Esse acordo estratégico estabelece as fases e a calendarização para o lançamento do concurso público para o projeto até ao final de 2009 e a conclusão da construção do hospital durante o ano de 2012. Determina ainda que o Ministério da Saúde articule com o Município do Seixal a preparação dos concursos públicos internacionais.
À data atual, Julho de 2014, "o Estado não cumpriu uma vez mais o compromisso que assumiu com as populações de Seixal, Almada e Sesimbra. Este retrocesso constitui uma penalização gravíssima no acesso à saúde para os munícipes destes Concelhos", conclui o comunicado da Câmara do Seixal.
Agência de NotíciasLeia outras notícias do dia em
À data atual, Julho de 2014, "o Estado não cumpriu uma vez mais o compromisso que assumiu com as populações de Seixal, Almada e Sesimbra. Este retrocesso constitui uma penalização gravíssima no acesso à saúde para os munícipes destes Concelhos", conclui o comunicado da Câmara do Seixal.
Agência de NotíciasLeia outras notícias do dia em
Comentários
Enviar um comentário