O Festival Sons de Outono está de volta já a partir de 30 de Setembro
O Festival Sons de Outono tem início no próximo sábado, na igreja de Nossa Senhora da Rosa, em Almada, com um concerto das Voces Caelestes, dedicado a obras dos séculos XVI/XX, numa abordagem do gesto musical sacro ao longo de cinco séculos. Este é o primeiro de sete concertos de entrada livre do Festival, que decorre sempre aos fins de semana, sempre em igrejas do concelho, nomeadamente nas localidades de Almada, Cacilhas, Cova da Piedade, Laranjeiro e Trafaria. O festival termina a 28 de Outubro. |
| Almada junta música clássica com as cores do Outono |
Acaba-se o Verão e os Sons de Outono invadem Almada. A 14.ª edição do festival é o segundo capítulo de numa trilogia de programação – Tempo (2022), Modo (2023) e Palavra (2024) –, e inclui sete concertos, de entrada livre, nas igrejas do concelho.
Ana Quintans, Marta Vicente e Fernando Miguel Jalôto, do Ensemble Bonne Corde, dirigido pela violoncelista Diana Viagre, apresentam-se na Igreja Matriz, na Cova da Piedade, a 14 de Outubro, às 19 horas. O grupo especializa-se em repertório setecentista no qual o violoncelo ocupa um lugar de destaque. A actuação inclui obras de Antonio Vivaldi, como I. Preludio, II. Allegro poco e II. Sarabanda.
Na Ermida de São Sebastião, são os solistas Ana Beatriz Manzanilla, Francisca Fins e Jeremy Lake, da Camerata Atlântica, que dão música. A 8 de Outubro, às 15 horas, interpretam Allegro com Spirito, Agadio com espressione, Scherzo.Allegro molto e vivace, e Finale.Presto de Ludwig van Beethoven, e ainda Allegro, de Franz Schubert.
As violinistas Diemut Poppen e Christel Lee dão um concerto na Trafaria, na Igreja de São Pedro, a 28 de Outubro, às 19 horas, no qual o público terá a oportunidade de ouvir Sonatas e Partitas de Joan Sebastian Bach.
A 30 de Setembro, às 21 horas, o Voces Caelestes abre a leva de concertos, na Igreja de Nossa Senhora da Rosa, na Charneca de Caparica. O grupo vocal liderado por Sérgio Fontão dedica especial atenção à música contemporânea. No programa do concerto constam obras como a Missa de Beata Virgine Maria, de Filipe de Magalhães, Hear my Prayer, de Henry Purcell, e O Radiant Dawn e Lux AEterna, de James MacMillan.
A 7 de Outubro é a vez de Raquel Cravino, Ana Raquel Pinheiro e José Carlos Araújo, do Ensemble Atena, atuarem na Igreja do Bom Sucesso, em Cacilhas, às 21 horas. Serão interpretadas a Canção de 7.º tom e de 2.º tom, de José de Torres, a Sonata sopra lo stile che suona il Prette dalla Chitarra Portoghese, de Giuseppe Tartini, bem como Sonata em Dó menor, K.18, de Carlos Seixas e F. Geminiani.
Ars Lusitana interpretam “La Soberbia Abatida” Oratória, de Francisco Hernández y Llana, na Igreja da Nossa Senhora de Fátima, no Laranjeiro, a 21 de Outubro, às 21 horas. O grupo foi fundado por Maria Bailey, agora diretora artística, e dedica-se a um repertório da Idade Média, Renascimento e Barroco. No dia seguinte, às 15 horas, é a vez dos jovens flautista João Viana e harpista Beatriz Cortesão subirem ao palco. Além de obras de Jules Mouquet e de Nino Mazzoni, também apresentam óperas de Esquisses antiques e de Tiziano Bedetti.
A 30 de Setembro, às 21 horas, o Voces Caelestes abre a leva de concertos, na Igreja de Nossa Senhora da Rosa, na Charneca de Caparica. O grupo vocal liderado por Sérgio Fontão dedica especial atenção à música contemporânea. No programa do concerto constam obras como a Missa de Beata Virgine Maria, de Filipe de Magalhães, Hear my Prayer, de Henry Purcell, e O Radiant Dawn e Lux AEterna, de James MacMillan.
A 7 de Outubro é a vez de Raquel Cravino, Ana Raquel Pinheiro e José Carlos Araújo, do Ensemble Atena, atuarem na Igreja do Bom Sucesso, em Cacilhas, às 21 horas. Serão interpretadas a Canção de 7.º tom e de 2.º tom, de José de Torres, a Sonata sopra lo stile che suona il Prette dalla Chitarra Portoghese, de Giuseppe Tartini, bem como Sonata em Dó menor, K.18, de Carlos Seixas e F. Geminiani.
Ars Lusitana interpretam “La Soberbia Abatida” Oratória, de Francisco Hernández y Llana, na Igreja da Nossa Senhora de Fátima, no Laranjeiro, a 21 de Outubro, às 21 horas. O grupo foi fundado por Maria Bailey, agora diretora artística, e dedica-se a um repertório da Idade Média, Renascimento e Barroco. No dia seguinte, às 15 horas, é a vez dos jovens flautista João Viana e harpista Beatriz Cortesão subirem ao palco. Além de obras de Jules Mouquet e de Nino Mazzoni, também apresentam óperas de Esquisses antiques e de Tiziano Bedetti.
Agência de Notícias
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