Ruben Guerreiro terminou no terceiro lugar
O português Ruben Guerreiro (EF Education-EasyPost) terminou, no domingo, a Volta à Alemanha em bicicleta no terceiro lugar, atrás do britânico Adam Yates (INEOS), após ter sido segundo na quarta e última etapa. O ciclista é natural de Pegões. Já este ano, o ciclista do concelho do Montijo, Rúben Guerreiro venceu a quarta edição do Mont Ventoux Dénivelé Challenge, cortando a meta isolado no final da segunda passagem pela ‘mítica’ montanha em França.Ruben Guerreiro foi terceiro na Volta à Alemanha |
O espanhol Pello Bilbao (Bahrain-Victorious) impôs-se ao ‘sprint’ à frente de Guerreiro e do alemão Georg Zimmermann (Intermarché-Wanty-Gobert), com um registo de 04:11.19 horas, enquanto o líder da classificação geral, Yates, chegou na quinta posição, todos com o mesmo tempo, ao fim de 186,6 quilómetros entre Schiltach e Estugarda.
O corredor britânico de 30 anos concluiu a prova com vantagens de 22 e 44 segundos, respetivamente sobre Bilbao e Ruben Guerreiro, de 28 anos, que subiu hoje três lugares na classificação.
O vencedor da montanha no Giro de 2020 alcançou a sua melhor classificação numa corrida por etapas, depois do sexto lugar na Volta à Turquia de 2018 e do oitavo no Tour Down Under de 2019.
Já este ano, o corredor natural de Pegões, no Montijo, impôs-se na clássica Mont Ventoux Dénivelé Challenge, cortando a meta isolado no final da segunda passagem pela ‘mítica’ montanha em França.
É benfiquista, gosta de pôr música para os amigos e "podia ser forcado". No Giro 2020, tornou-se no primeiro português a conseguir uma camisola de líder da montanha numa grande volta.
Na primeira corrida que fez como federado foi desclassificado. Esta foi apenas uma das adversidades por que Rúben Guerreiro teve de passar antes de se tornar o primeiro português a conseguir uma camisola de líder da montanha numa das provas mais difíceis do ciclismo mundial. Aprendeu tudo numa velha pasteleira. Hoje é um campeão!
Na primeira corrida que fez como federado foi desclassificado. Esta foi apenas uma das adversidades por que Rúben Guerreiro teve de passar antes de se tornar o primeiro português a conseguir uma camisola de líder da montanha numa das provas mais difíceis do ciclismo mundial. Aprendeu tudo numa velha pasteleira. Hoje é um campeão!
Agência de Notícias com Lusa
Grande atleta. Parabéns extendivos aos pais !
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