Associação cultural na linha da frente para promover artistas emergentes da região
A FOmE, associação cultural sediada no Pinhal Novo, vai lançar o projeto Caleidoscópio um ciclo de programação itinerante que habita a linha do Sado – Pinhal Novo, Barreiro e Setúbal com o objetivo de visibilizar artistas e projetos emergentes. É já neste sábado às 17 horas, que a antiga Cooperativa no lado sul da vila (espaço fechado há mais de uma década) vai abrir uma das suas salas para receber o evento Caleidoscópio da FOmE. "Esta primeira edição do projeto é composta por uma exposição coletiva, que junta vários artistas", explicou Margarida Mata, presidente da Associação, à ADN-Agência de Notícias. A exposição pode ser vista até 2 de Abril. Há ainda um concerto do músico "O Manipulador", às 21h30. Destaque ainda para a instalação de arte pública Patrõa, que acendeu as luzes pela primeira vez dia 16 de Março, na casa Santa Rosa, um dos lugares mais emblemáticos da vila. E por lá fica até 16 de Abril.
Associação tem promovido dezenas de novos artistas |
Esta instalação é uma obra do artista chileno Elianyuri e que através de luzes led, nos fala sobre as assimetrias de género no que diz respeito ao trabalho doméstico não remunerado. A instalação é visitável até 16 de Abril na Casa de Santa Rosa (Pinhal Novo).
A exposição no edifício da coopinhal junta Filipe Faleiro, Vasco Maio, Rita Faia, Jéssica Burrinha, Patrícia Trindade e Cássio Markowski. Ainda será tempo do lançamento da nova edição FOmE, uma publicação independente que trabalha com artistas emergentes, sobretudo na linha do Sado. A exposição estará aberta até dia 2 de Abril, incluindo os fins de semana das 14 às 19 horas. A entrada é gratuita e não é necessária reserva.
A exposição no edifício da coopinhal junta Filipe Faleiro, Vasco Maio, Rita Faia, Jéssica Burrinha, Patrícia Trindade e Cássio Markowski. Ainda será tempo do lançamento da nova edição FOmE, uma publicação independente que trabalha com artistas emergentes, sobretudo na linha do Sado. A exposição estará aberta até dia 2 de Abril, incluindo os fins de semana das 14 às 19 horas. A entrada é gratuita e não é necessária reserva.
Saliente-se ainda que o núcleo do projeto Caleidoscópio é a galeria em papel Revista FOmE que convoca artistas de diferentes áreas para criar com o constrangimento do suporte. "Os eventos Caleidoscópio são momentos em que os projetos saem do suporte para o qual foram pensados para habitar espaços através de exposição, concerto e uma instalação de arte pública", explicou Margarida Mata.
Estes dois eventos decorrem no âmbito do programa municipal para a juventude Março A Partir. A FOmE é apoiada pela Câmara de Palmela e o projeto Caleidoscópio é financiado pelo Ministério da Cultura – Direção Geral das Artes.
No início era o verbo e apenas dois, depois vieram mais alguns. A Revista FOmE foi fundada por Pedro Faria Cunha e Margarida Mata, por acharem que o Pinhal Novo [e a margem sul] merecia um projeto editorial que mostrasse os artistas emergentes que a habitam.Estes dois eventos decorrem no âmbito do programa municipal para a juventude Março A Partir. A FOmE é apoiada pela Câmara de Palmela e o projeto Caleidoscópio é financiado pelo Ministério da Cultura – Direção Geral das Artes.
Pedro Faria Cunha assume a programação, o design e a direção de arte dos projetos com assinatura FOmE. Margarida Mata é gestora de projeto, programadora e produtora e escreve alguns dos textos da revista.
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