"Um justo motivo de orgulho para o povo montijense"
A sede do Ateneu popular do Montijo recebeu a apresentação do livro "Ateneu Popular de Montijo - Breve história sobre a sua fundação, evolução e matriz humanista e libertária". Devido à situação pandémica não foi possível anteriormente revelar a público esta obra que testemunha oitenta anos de história da associação, comemorados em 2019. A cerimónia contou com a presença do presidente da Câmara do Montijo, Nuno Canta. "Uma vida associativa que leva oitenta anos, cheios de acontecimentos, vicissitudes e conquistas”, referiu o presidente da autarquia.
Nuno Canta deixou ainda palavras de “homenagem à vida e aos valores presentes no movimento associativo do Ateneu Popular de Montijo, evocando todos aqueles que o engradeceram e honraram ao longo da sua história e que constitui um justo motivo de orgulho para o povo montijense”, contou o autarca.
Carlos Traquina, presidente da direção do Ateneu Popular de Montijo agradeceu, entre outros, aos autores João Lutas Craveiro e Anabela Mariz Gonçalves, a Ana Galego, responsável pelo design e ao sócio Joaquim Tapadinhas “pelo seu posfácio, pela participação ativa e fulcral na vida do Ateneu e pelo seu apoio” bem como à Câmara do Montijo pelo “apoio regular que tornou possível a materialização deste projeto”.
A cerimónia contou com um apontamento musical do Grupo de Serenatas - Sinfonias ao Luar da Escola de Artes Sinfonias e Eventos.
O livro destina-se, em primeiro lugar, diz o Ateneu, "aos associados, com as quotas regularizadas e a quem estamos também a solicitar o pagamento referente ao próximo ano, uma vez que, devido à pandemia não foram cobradas quotas em 2021".
Basta, por isso diz ainda o Ateneu Popular do Montijo, "passar pela nossa sede, nos próximos sábados, entre as 15h30 e as 18 horas".
Claro que quem não é sócio "também pode adquirir este pedaço de história", conclui o Ateneu Popular do Montijo. Lembre-se que pela instituição, os livros da biblioteca do Ateneu durante anos serviu quem queria ler e não tinha possibilidades de os adquirir. Os livros proibidos que se passavam sorrateiramente antes de 1974. Além disse os livros do Ateneu serviam ainda, nos cursos de alfabetização, para os que, através desses cursos, aprenderam a ler e a contar.
Carlos Traquina, presidente da direção do Ateneu Popular de Montijo agradeceu, entre outros, aos autores João Lutas Craveiro e Anabela Mariz Gonçalves, a Ana Galego, responsável pelo design e ao sócio Joaquim Tapadinhas “pelo seu posfácio, pela participação ativa e fulcral na vida do Ateneu e pelo seu apoio” bem como à Câmara do Montijo pelo “apoio regular que tornou possível a materialização deste projeto”.
A cerimónia contou com um apontamento musical do Grupo de Serenatas - Sinfonias ao Luar da Escola de Artes Sinfonias e Eventos.
O livro destina-se, em primeiro lugar, diz o Ateneu, "aos associados, com as quotas regularizadas e a quem estamos também a solicitar o pagamento referente ao próximo ano, uma vez que, devido à pandemia não foram cobradas quotas em 2021".
Basta, por isso diz ainda o Ateneu Popular do Montijo, "passar pela nossa sede, nos próximos sábados, entre as 15h30 e as 18 horas".
Claro que quem não é sócio "também pode adquirir este pedaço de história", conclui o Ateneu Popular do Montijo. Lembre-se que pela instituição, os livros da biblioteca do Ateneu durante anos serviu quem queria ler e não tinha possibilidades de os adquirir. Os livros proibidos que se passavam sorrateiramente antes de 1974. Além disse os livros do Ateneu serviam ainda, nos cursos de alfabetização, para os que, através desses cursos, aprenderam a ler e a contar.
Agência de Notícias com Câmara do Montijo
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