Área industrial em Santo André vai ser requalificada

Santiago do Cacém adjudicou obra de 2,3 milhões de euros, para valorizar área empresarial

A Câmara de Santiago do Cacém anunciou, recentemente, que já adjudicou a empreitada para a qualificação e valorização da área de acolhimento empresarial de Santo André, orçada em mais de dois milhões de euros. O presidente da autarquia , Álvaro Beijinha, explicou que esta qualificação “vai potenciar, claramente, novos investimentos com a fixação de empresas naquela que é a maior área empresarial do concelho”. O autarca salienta que, estando esta zona empresarial tão próxima da plataforma logística e do porto de Sines, “tem todos os requisitos para ser uma primeira linha de resposta às empresas, muitas em outsourcing das grandes empresas que se querem fixar na região, assegurando que encontrarão na área de acolhimento empresarial de Santo André todas as condições”. 
Área empresarial vai ser requalificada 

Com esta intervenção a Câmara de Santiago do Cacém pretende responder de forma eficaz ao grande desígnio regional de constituição de um sistema regional de logística empresarial, articulado e coerente à escala do Alentejo, onde a área de acolhimento empresarial de Santo André integra a unidade funcional do Parque Empresarial Regional Sines-Santiago do Cacém-Santo André.
Álvaro Beijinha sublinha que com esta requalificação “queremos ultrapassar os problemas existentes e tornar esta zona empresarial bem mais atractiva do que é hoje, para isso está também previsto um plano de dinamização, no sentido de cada vez mais dar visibilidade ao Concelho e, neste caso, à cidade de Vila Nova de Santo André, reforçando a competitividade das pequenas e médias empresas”.
O projeto de qualificação e valorização da área de acolhimento empresarial de Santo André prevê "a construção de novos arruamentos e respectiva infraestruturação, a uniformização de ruas, a requalificação das áreas de circulação pedonal, definição de áreas de estacionamento e acessos a lotes, a repavimentação de áreas degradadas, a restruturação dos espaços verdes e a colocação de mobiliário e equipamento urbano, entre outras acções definidas", diz a autarquia.
A obra será financiada por programas europeus e custar  dois mil 345 mil  euros, uma taxa de cofinanciamento da União Europeia de 85 por cento, o que se traduz numa contribuição comunitária de um milhão 994 mil euros.

Agência de Notícias com Câmara de Santiago do Cacém 

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