Verão "a banhos" mas com lotação máxima em cada praia e novas regras
O ministro do Ambiente e da Ação Climática marcou presença na praia do Tarquínio-Paraíso, na Costa de Caparica, em Almada, para inaugurar a instalação da sinalética que indicará às pessoas a capacidade de espaço no areal.
Recordou o governante, em declarações aos jornalistas, que os utilizadores das praias devem, face à pandemia de covid-19,cumprir o distanciamento de 1,5 metros e os guarda-sóis devem distar três metros entre si.
A Agência Portuguesa do Ambiente deu a conhecer finalmente a lotação das praias da região do Alentejo onde se incluem as zonas balneares dos concelhos de Sesimbra e Setúbal, para além das praias do Litoral Alentejano pertencentes ao distrito de Setúbal. Todas as Praias de Setúbal vão poder ter 3700 pessoas de lotação máxima. A Figueirinha é a praia com maior capacidade. Pode receber até 1500 pessoas. Galapinhos é a que menos banhistas pode ter. 300 quando a maré vaza. Em Sesimbra a do Ouro e da Califórnia podem receber 5800 no conjunto. Meco e Lagoa de Albufeira pode receber quase sete mil banhistas, divididos pelas duas praias.
Praia da Figueirinha é a maior de Setúbal |
As praias da Arrábida, entre Albarquel e o Portinho, vão ter uma lotação máxima de 3700 pessoas no seu conjunto, dependendo ainda da variação da maré.
Segundo as recomendações da Agência Portuguesa do Ambiente, a praia do Portinho da Arrábida – Creiro deverá ter uma lotação máxima de 800 pessoas, ao passo que Galapos e Galapinhos terão lotação variável segundo o estado da maré. Na praia-mar Galapos pode ter 300 pessoas e Galapinhos 200, enquanto na maré baixa esse número sobe para 400 e 300, respetivamente.
A Figueirinha é a praia com maior capacidade. Pode receber até 1500 veraneantes, ao passo que em Albarquel podem estar em simultâneo até ao máximo de 700 banhistas.
Em Sesimbra, depois de ter sido conhecida a capacidade das praias do Meco [3300 pessoas de cada vez] e da Lagoa de Albufeira, [3700 banhistas], o último relatório da Agência Portuguesa do Ambiente indica a lotação das duas praias da vila. A praia do Ouro e a praia da Califórnia, ambas consideradas “grandes” e de categoria I podem receber três mil e 2800 pessoas, respetivamente.
Segundo as recomendações da Agência Portuguesa do Ambiente, a praia do Portinho da Arrábida – Creiro deverá ter uma lotação máxima de 800 pessoas, ao passo que Galapos e Galapinhos terão lotação variável segundo o estado da maré. Na praia-mar Galapos pode ter 300 pessoas e Galapinhos 200, enquanto na maré baixa esse número sobe para 400 e 300, respetivamente.
A Figueirinha é a praia com maior capacidade. Pode receber até 1500 veraneantes, ao passo que em Albarquel podem estar em simultâneo até ao máximo de 700 banhistas.
Em Sesimbra, depois de ter sido conhecida a capacidade das praias do Meco [3300 pessoas de cada vez] e da Lagoa de Albufeira, [3700 banhistas], o último relatório da Agência Portuguesa do Ambiente indica a lotação das duas praias da vila. A praia do Ouro e a praia da Califórnia, ambas consideradas “grandes” e de categoria I podem receber três mil e 2800 pessoas, respetivamente.
As novas regras das praias portuguesas
O ministro João Pedro Matos Fernandes apela ao bom senso dos veraneantes e ao cumprimento das "regras" de utilização das praias, que "são muito simples e que todos estão em condições de cumprir para terem um verão em segurança".O ministro do Ambiente e da Ação Climática marcou presença na praia do Tarquínio-Paraíso, na Costa de Caparica, em Almada, para inaugurar a instalação da sinalética que indicará às pessoas a capacidade de espaço no areal.
Recordou o governante, em declarações aos jornalistas, que os utilizadores das praias devem, face à pandemia de covid-19,cumprir o distanciamento de 1,5 metros e os guarda-sóis devem distar três metros entre si.
A sinalética já foi "implementada em todas as praias onde a época balnear abriu. Vamos ter um ótimo verão e as pessoas podem usufruir em segurança", diz o ministro.
Em Portugal, detalhou ainda, "as praias podem comportar 830 mil pessoas em segurança. Temos uma grande capacidade e é preciso é que as pessoas tenham essa informação [através da app] para escolherem para onde vão e para cumprirem as regras".
Quem decidir entrar numa praia que já esteja na sua lotação máxima não será multado, uma vez que a "lei não prevê multas". A legislação prevê, isso sim, "no caso reiterado de incumprimento, que a praia pode ser encerrada, mas vamos esperar que isso não aconteça".
Contrariando informações que, ao longo das últimas semanas, foram sendo avançadas pela imprensa nacional, Matos Fernandes assegurou que não haverá, nas praias, "drones nem barreiras".
Segundo a Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores, o número de mortes por afogamento aumentou em relação ao ano passado, mas João Matos Fernandes considerou que "o padrão deste ano não é em nada diferente dos padrões anteriores".
Ainda assim, fez um apelo para que "todos tenham consciência de qual é a sua aptidão para estarem no mar e se defendam", revelando que Autoridade Marítima Nacional e o Instituto de Socorros a Náufragos "vão estar particularmente atentos" a praias não-vigiadas.
Em Portugal, detalhou ainda, "as praias podem comportar 830 mil pessoas em segurança. Temos uma grande capacidade e é preciso é que as pessoas tenham essa informação [através da app] para escolherem para onde vão e para cumprirem as regras".
Quem decidir entrar numa praia que já esteja na sua lotação máxima não será multado, uma vez que a "lei não prevê multas". A legislação prevê, isso sim, "no caso reiterado de incumprimento, que a praia pode ser encerrada, mas vamos esperar que isso não aconteça".
Contrariando informações que, ao longo das últimas semanas, foram sendo avançadas pela imprensa nacional, Matos Fernandes assegurou que não haverá, nas praias, "drones nem barreiras".
Segundo a Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores, o número de mortes por afogamento aumentou em relação ao ano passado, mas João Matos Fernandes considerou que "o padrão deste ano não é em nada diferente dos padrões anteriores".
Ainda assim, fez um apelo para que "todos tenham consciência de qual é a sua aptidão para estarem no mar e se defendam", revelando que Autoridade Marítima Nacional e o Instituto de Socorros a Náufragos "vão estar particularmente atentos" a praias não-vigiadas.
Agência de Notícias
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