Falta de mais barcos, comboios e autocarros no livro das reclamações
A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro manifestou-se, esta segunda-feira, satisfeita com os “resultados positivos” da criação do Passe Intermodal Navegante, mas continua a reivindicar e a chamar a atenção para os “vários constrangimentos” que ainda subsistem. Em comunicado, a comissão de utentes, refere que “o passe constitui um significativo sucesso que só pecou por tardio”, já que “veio representar para milhares de pessoas e famílias um avanço considerável no que à mobilidade diz respeito”. Na lista de queixas dos utentes está a falta de barcos e a pouca pontualidade dos autocarros e comboios.
Falta de barcos é o maior problema dos utentes |
No entanto, os utentes do Barreiro chamam a atenção para “a falta de material circulante (comboios, autocarros e barcos, principalmente), o não eficaz cumprimento de horários e a falta de pessoal técnico, administrativo e auxiliar”, considerando que nos vários operadores estas questões continuam a ser fator de impedimento para a melhoria do serviço prestado aos utentes.
“Os atrasos no recrutamento de pessoal, a falta de medidas com vista a uma melhor e mais atempada manutenção dos equipamentos e material circulante constituem obstáculos que urge solucionar”, referem em comunicado.
No sentido de fazer um balanço mais exaustivo e de apresentar as reclamações dos utentes e de mobilizar as populações, a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro decidiu reforçar o pedido de reuniões com os diferentes operadores de transportes.
Além disso, vai realizar um conjunto de encontros com as populações denominados “Ouvir e Esclarecer, Para Agir!”, estando o primeiro agendado para 11 de Maio em Coina, na Coletividade União Recreativa de Cultura e Desporto de Coina, pelas 15 horas.
O Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos prevê que as 21 Comunidades Intermunicipais recebam, através do Orçamento do Estado, um total de 23,2 milhões de euros para adotarem medidas de redução tarifária nos transportes públicos nos respetivos territórios, e cada uma delas vai contribuir com pelo menos 2,5% da verba que lhes for transferida pelo Estado.
Por estar integrado na Área Metropolitana de Lisboa, o Barreiro é abrangido pelo novo passe único, que entrou em vigor em Abril, permitindo combinar as viagens num único título que custa 30 euros se for de âmbito municipal e 40 no caso de abrangência metropolitana.
A Área Metropolitana de Lisboa recebe 74,8 milhões de euros, comparticipando o programa com 25 milhões, enquanto a Área Metropolitana do Porto recebe 15,4 milhões e comparticipa com mais de 377 mil euros.
Também as comunidades intermunicipais definiram alterações nos tarifários dos transportes públicos, que começaram, em alguns casos, a ser aplicadas em Abril.
“Os atrasos no recrutamento de pessoal, a falta de medidas com vista a uma melhor e mais atempada manutenção dos equipamentos e material circulante constituem obstáculos que urge solucionar”, referem em comunicado.
No sentido de fazer um balanço mais exaustivo e de apresentar as reclamações dos utentes e de mobilizar as populações, a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Barreiro decidiu reforçar o pedido de reuniões com os diferentes operadores de transportes.
Além disso, vai realizar um conjunto de encontros com as populações denominados “Ouvir e Esclarecer, Para Agir!”, estando o primeiro agendado para 11 de Maio em Coina, na Coletividade União Recreativa de Cultura e Desporto de Coina, pelas 15 horas.
O Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos prevê que as 21 Comunidades Intermunicipais recebam, através do Orçamento do Estado, um total de 23,2 milhões de euros para adotarem medidas de redução tarifária nos transportes públicos nos respetivos territórios, e cada uma delas vai contribuir com pelo menos 2,5% da verba que lhes for transferida pelo Estado.
Por estar integrado na Área Metropolitana de Lisboa, o Barreiro é abrangido pelo novo passe único, que entrou em vigor em Abril, permitindo combinar as viagens num único título que custa 30 euros se for de âmbito municipal e 40 no caso de abrangência metropolitana.
A Área Metropolitana de Lisboa recebe 74,8 milhões de euros, comparticipando o programa com 25 milhões, enquanto a Área Metropolitana do Porto recebe 15,4 milhões e comparticipa com mais de 377 mil euros.
Também as comunidades intermunicipais definiram alterações nos tarifários dos transportes públicos, que começaram, em alguns casos, a ser aplicadas em Abril.
Agência de Notícias com Lusa
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