Queda de catenária interrompe circulação dos comboios da Fertagus e CP
Segundo a mesma fonte, as ligações ferroviárias funcionam entre Roma/Areeiro e Fogueteiro, e entre Coina e Setúbal, em ambos os sentidos, mas entre Fogueteiro e Coina estão a ser utilizados transportes rodoviários para fazer as ligações.
Os trabalhos continuavam às seis da manhã a decorrer no local, de acordo com a mesma fonte, que não avançou quanto tempo poderá demorar a normalização da circulação ferroviária.
Eram 18h30 desta segunda-feira quando uma catenária se partiu na linha férrea entre as estações do Fogueteiro e Coina (sentido Lisboa-Setúbal), impedindo a transferência de energia, disse fonte da Fertagus, a empresa responsável por este troço ferroviário.
Além da impossibilidade de circulação ferroviária entre o Fogueteiro e Coina, houve comboios parados na linha e os passageiros retirados das composições e transportados em autocarros durante toda a noite.
A Infraestruturas de Portugal - a entidade responsável pelas linhas férreas - , pelas 1h30, não tinha ainda uma previsão de quando seriam repostos os 400 metros de catenária (cabo de alta tensão que “alimenta” os comboios eléctricos) que tinham caído.
A circulação ferroviária no troço entre Coina e Fogueteiro, interrompida desde segunda-feira devido à queda de uma catenária, está a fazer-se a partir das 6h30 em via única, disse fonte da Fertagus. “A reparação não está completa e por isso a circulação está a ser feita em via única, o que deverá provocar fortes perturbações”, adiantou a fonte. A queda de uma catenária no troço ferroviário entre Coina e Fogueteiro interrompeu na segunda-feira, cerca das 18:45, em ambos os sentidos, a circulação na linha do Sul.
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Comboios só circulam em via única |
Os trabalhos continuavam às seis da manhã a decorrer no local, de acordo com a mesma fonte, que não avançou quanto tempo poderá demorar a normalização da circulação ferroviária.
Eram 18h30 desta segunda-feira quando uma catenária se partiu na linha férrea entre as estações do Fogueteiro e Coina (sentido Lisboa-Setúbal), impedindo a transferência de energia, disse fonte da Fertagus, a empresa responsável por este troço ferroviário.
Além da impossibilidade de circulação ferroviária entre o Fogueteiro e Coina, houve comboios parados na linha e os passageiros retirados das composições e transportados em autocarros durante toda a noite.
Dois comboios da Fertagus viram destruídos os seus pantógrafos (equipamento no tecto das composições que recebe a energia eléctrica da catenária) e tiveram de ser rebocados por uma locomotiva a diesel para as oficinas da empresa em Coina.
Por esse motivo, a empresa poderá não conseguir ter a sua frota operacional para realizar todos os comboios durante a manhã. A Fertagus conta com 18 Unidades Quádruplas Eléctricas.
O incidente, ocorrido à hora de ponta, prejudicou centenas de passageiros que ficaram retidos nos comboios da CP e da Fertagus e que tiveram de ser evacuados em autocarro.
Por esse motivo, a empresa poderá não conseguir ter a sua frota operacional para realizar todos os comboios durante a manhã. A Fertagus conta com 18 Unidades Quádruplas Eléctricas.
O incidente, ocorrido à hora de ponta, prejudicou centenas de passageiros que ficaram retidos nos comboios da CP e da Fertagus e que tiveram de ser evacuados em autocarro.
Um Alfa Pendular proveniente de Faro ficou várias horas parado no Fogueteiro e teve de ser rebocado para Lisboa. E o Intercidades de Évora para Lisboa teve de realizar um percurso alternativo, via Vendas Novas e Setil, para chegar à Estação do Oriente.
Foi nomeada um comissão de inquérito, com elementos da Infraestruturas de Portugal e da Fertagus, para apurar as causas do incidente.
Foi nomeada um comissão de inquérito, com elementos da Infraestruturas de Portugal e da Fertagus, para apurar as causas do incidente.
Entretanto, a Infraestruturas de Portugal já reforçou o número de funcionários no local para fazer a reparação da catenária, prevendo-se que seja demorada, informaram.
Agência de Notícias
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