Presidente da Câmara solidário com profissionais da saúde
“O Hospital do Montijo, integrado no Centro Hospitalar do Barreiro e Montijo, e mais concretamente o Serviço de Urgência Básica apresentam-se como a primeira linha de resposta médica urgente à população. Enquanto presidente deste município e representante das legítimas preocupações das pessoas, não posso deixar de lhe transmitir a nossa apreensão perante os factos apresentados pelos profissionais de saúde do respetivo Serviço de Urgência Básica”, refere Fernando Pinto.
O autarca considera ainda que “a falta de segurança e os atos sucessivos de violência a que estes profissionais estão expostos colocam em causa não só a sua integridade física e emocional, bem como a continuidade de um serviço de elevada necessidade para as populações”.
Na comunicação que os profissionais do Serviço de Urgência Básica fizeram chegar ao município de Alcochete, e que também foi remetida para o ministério da Saúde, constam relatos desde 2015 de ameaças e agressões por parte de utentes e seus acompanhantes a médicos, enfermeiros, assistentes operacionais e técnicos.
“A violência contra os profissionais de saúde no Serviço de Urgência Básica é uma realidade. O sentimento de insegurança e preocupação é transversal a todos os elementos da equipa, quer pelo aumento do número de incidentes, quer pela escalada de violência dos mesmos”, destacam os profissionais de saúde.
Salientam ainda que “os colaboradores deslocam-se para o local de trabalho com o sentimento de medo, insegurança e de risco pela própria vida” e que “o serviço não oferece condições físicas de dinâmica e orgânica de segurança para os mesmos poderem exercer e desempenhar as suas funções condignamente e em segurança”.
A equipa multidisciplinar do Serviço de Urgência Básica apresenta também um conjunto de medidas de melhoria no funcionamento do serviço, desde logo a monitorização dos utentes ou acompanhantes que se encontram na sala de espera exterior ou interior através de medidas de segurança, nomeadamente o reforço de segurança e agente da autoridade da PSP durante todo o período de funcionamento do serviço (24 horas), para além de outras alterações para reforço da segurança.
O presidente da câmara de Alcochete enviou este mês um ofício ao ministério da Saúde a solicitar a intervenção da tutela em relação à falta de segurança no Serviço de Urgência Básica do Hospital do Montijo, na sequência da denúncia feita pelos profissionais do referido serviço junto da autarquia. Na comunicação que os profissionais do Serviço de Urgência Básica fizeram chegar ao município de Alcochete, e que também foi remetida para o ministério da Saúde, constam relatos desde 2015 de ameaças e agressões por parte de utentes e seus acompanhantes a médicos, enfermeiros, assistentes operacionais e técnicos.
Profissionais querem segurança no hospital |
“O Hospital do Montijo, integrado no Centro Hospitalar do Barreiro e Montijo, e mais concretamente o Serviço de Urgência Básica apresentam-se como a primeira linha de resposta médica urgente à população. Enquanto presidente deste município e representante das legítimas preocupações das pessoas, não posso deixar de lhe transmitir a nossa apreensão perante os factos apresentados pelos profissionais de saúde do respetivo Serviço de Urgência Básica”, refere Fernando Pinto.
O autarca considera ainda que “a falta de segurança e os atos sucessivos de violência a que estes profissionais estão expostos colocam em causa não só a sua integridade física e emocional, bem como a continuidade de um serviço de elevada necessidade para as populações”.
Na comunicação que os profissionais do Serviço de Urgência Básica fizeram chegar ao município de Alcochete, e que também foi remetida para o ministério da Saúde, constam relatos desde 2015 de ameaças e agressões por parte de utentes e seus acompanhantes a médicos, enfermeiros, assistentes operacionais e técnicos.
“A violência contra os profissionais de saúde no Serviço de Urgência Básica é uma realidade. O sentimento de insegurança e preocupação é transversal a todos os elementos da equipa, quer pelo aumento do número de incidentes, quer pela escalada de violência dos mesmos”, destacam os profissionais de saúde.
Salientam ainda que “os colaboradores deslocam-se para o local de trabalho com o sentimento de medo, insegurança e de risco pela própria vida” e que “o serviço não oferece condições físicas de dinâmica e orgânica de segurança para os mesmos poderem exercer e desempenhar as suas funções condignamente e em segurança”.
A equipa multidisciplinar do Serviço de Urgência Básica apresenta também um conjunto de medidas de melhoria no funcionamento do serviço, desde logo a monitorização dos utentes ou acompanhantes que se encontram na sala de espera exterior ou interior através de medidas de segurança, nomeadamente o reforço de segurança e agente da autoridade da PSP durante todo o período de funcionamento do serviço (24 horas), para além de outras alterações para reforço da segurança.
Agência de Notícias com Câmara de Alcochete
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