Sinal de partida a Complexo Desportivo no centro da cidade
Nele constava a obrigação de construir um estacionamento subterrâneo, uma única piscina, com o mínimo de 25 metros de comprimento por 12,5 metros de largura, sauna, um spa e salas de atividades de grupo e de exercício e musculação.
“As piscinas são uma parte importante do complexo. Por isso, decidimos criar novidades em relação ao caderno de encargos. A piscina exterior pretende contribuir, sobretudo, para o aumento da oferta de espaços aquáticos nos meses de verão”, sublinhou Pablo Vidan Estevez, diretor comercial e de expansão da Supera.
O preço-base da contrapartida da Supera para a Câmara de Setúbal realizar intervenções de beneficiação em equipamentos desportivos do concelho seria de 700 mil euros, valor que também foi suplantado, uma vez que a empresa espanhola gestora de três dezenas de centros integrados na Península Ibérica paga um milhão e 50 euros.
Além das piscinas, o Complexo Integrado Desportivo de Setúbal, gerador de setenta postos de trabalho, terá spa, sauna, três salas de atividades de grupo e salas de exercício e musculação “com máquinas de última geração para garantir a melhor qualidade na prática desportiva para os habitantes de Setúbal”.
Quanto ao exterior do edifício, a Supera pretende “construir uma estrutura atrativa, que não seja apenas um bloco de cimento, mas, sim, que dê continuidade à rotunda existente” naquela entrada da cidade, na Praça de Portugal, onde funcionava um posto de combustível.
“Resolver a insuficiência de oferta de piscinas aquecidas no concelho”
No total, a empresa prevê investir nove milhões de euros num centro que, vincou o administrador João Paulo da Câmara, resulta numa “oferta de qualidade invulgar” para os setubalenses. “Assumimos um compromisso com Setúbal que é uma aposta segura e um desejo de proporcionar aos habitantes uma qualidade de serviço que a todos surpreenderá”.
A empresa tem agora noventa dias para apresentar os projetos de execução nas várias especialidades. Após a aprovação dos mesmos, terá de construir o Complexo Integrado Desportivo de Setúbal no prazo máximo de 480 dias, o que significa, prevê a presidente da autarquia, que em Novembro de 2019 pode ser inaugurada “esta nova mais-valia para o concelho”.
Maria das Dores Meira sublinhou que este equipamento, ao reforçar a disponibilidade de instalações para a prática de desporto em Setúbal e “resolver a insuficiência de oferta de piscinas aquecidas no concelho”, será mais “uma importante ajuda” para, no prazo de seis a oito anos, a taxa de prática desportiva regular se fixar nos 60 a 65 por cento.
Outro “aspeto fundamental”, considera, é o facto de dar um “importante contributo para a requalificação e modernização de uma das mais importantes entradas da cidade”.
No âmbito do caderno de encargos, durante todo o tempo da concessão, de quarenta anos, deve ser facultado o acesso gratuito às piscinas a atividades promovidas pela Câmara Municipal de Setúbal com alunos das escolas de 1.º ciclo do ensino básico e com a população sénior no âmbito de projetos municipais direcionados para este grupo.
A Câmara de Setúbal assinou com o grupo Supera o contrato de concessão para a construção e exploração do Complexo Desportivo Integrado a construir na Praça de Portugal, num investimento privado de nove milhões de euros. “Hoje damos um passo fundamental para a melhoria da oferta de instalações para uma prática desportiva ainda mais saudável no nosso concelho”, afirmou a presidente da autarquia, Maria das Dores Meira, após a assinatura do contrato. O novo equipamento reforça a oferta desportiva no concelho com cinco espaços aquáticos, três cobertos e aquecidos e dois no exterior, um spa, sauna, três salas de atividades de grupo e outras de exercício e musculação. A infraestrutura é servida de parque de estacionamento instalado em dois pisos subterrâneos, com capacidade para 140 lugares.
O projeto final apresentado “superou as expectativas em relação ao que estava inicialmente previsto pela Câmara Municipal”, sublinhou Maria das Dores Meira, uma vez que ultrapassou o conjunto de deveres estabelecidos no caderno de encargos para a concessão da construção e exploração do Complexo Desportivo Integrado.Complexo Desportivo vai situar-se na Praça de Portugal |
Nele constava a obrigação de construir um estacionamento subterrâneo, uma única piscina, com o mínimo de 25 metros de comprimento por 12,5 metros de largura, sauna, um spa e salas de atividades de grupo e de exercício e musculação.
“As piscinas são uma parte importante do complexo. Por isso, decidimos criar novidades em relação ao caderno de encargos. A piscina exterior pretende contribuir, sobretudo, para o aumento da oferta de espaços aquáticos nos meses de verão”, sublinhou Pablo Vidan Estevez, diretor comercial e de expansão da Supera.
O preço-base da contrapartida da Supera para a Câmara de Setúbal realizar intervenções de beneficiação em equipamentos desportivos do concelho seria de 700 mil euros, valor que também foi suplantado, uma vez que a empresa espanhola gestora de três dezenas de centros integrados na Península Ibérica paga um milhão e 50 euros.
Além das piscinas, o Complexo Integrado Desportivo de Setúbal, gerador de setenta postos de trabalho, terá spa, sauna, três salas de atividades de grupo e salas de exercício e musculação “com máquinas de última geração para garantir a melhor qualidade na prática desportiva para os habitantes de Setúbal”.
Quanto ao exterior do edifício, a Supera pretende “construir uma estrutura atrativa, que não seja apenas um bloco de cimento, mas, sim, que dê continuidade à rotunda existente” naquela entrada da cidade, na Praça de Portugal, onde funcionava um posto de combustível.
“Resolver a insuficiência de oferta de piscinas aquecidas no concelho”
No total, a empresa prevê investir nove milhões de euros num centro que, vincou o administrador João Paulo da Câmara, resulta numa “oferta de qualidade invulgar” para os setubalenses. “Assumimos um compromisso com Setúbal que é uma aposta segura e um desejo de proporcionar aos habitantes uma qualidade de serviço que a todos surpreenderá”.
A empresa tem agora noventa dias para apresentar os projetos de execução nas várias especialidades. Após a aprovação dos mesmos, terá de construir o Complexo Integrado Desportivo de Setúbal no prazo máximo de 480 dias, o que significa, prevê a presidente da autarquia, que em Novembro de 2019 pode ser inaugurada “esta nova mais-valia para o concelho”.
Maria das Dores Meira sublinhou que este equipamento, ao reforçar a disponibilidade de instalações para a prática de desporto em Setúbal e “resolver a insuficiência de oferta de piscinas aquecidas no concelho”, será mais “uma importante ajuda” para, no prazo de seis a oito anos, a taxa de prática desportiva regular se fixar nos 60 a 65 por cento.
Outro “aspeto fundamental”, considera, é o facto de dar um “importante contributo para a requalificação e modernização de uma das mais importantes entradas da cidade”.
No âmbito do caderno de encargos, durante todo o tempo da concessão, de quarenta anos, deve ser facultado o acesso gratuito às piscinas a atividades promovidas pela Câmara Municipal de Setúbal com alunos das escolas de 1.º ciclo do ensino básico e com a população sénior no âmbito de projetos municipais direcionados para este grupo.
Agência de Notícias com Câmara de Setúbal
Comentários
Enviar um comentário