O Sol da Caparica volta à Costa no próximo ano

  65 mil espetadores viram o Sol da Caparica este ano 

A organização do festival O Sol da Caparica, que terminou este domingo, anunciou através de uma 'newsletter' que o evento regressa a Almada no próximo ano, de 16 a 19 de Agosto. O festival contou com a presença de 65 mil espetadores, acrescentou a oganização. Para Joaquim Judas, presidente da Câmara de Almada, "podemos afirmar com plena convicção que fizemos uma boa escolha, quando decidimos criar este festival que promove a música de expressão portuguesa, ao mesmo tempo que estimula o desenvolvimento económico da Costa de Caparica e do concelho de Almada". 
Sol da Caparica é o maior festival de música portuguesa 

A edição deste ano do festival, que começou na quinta-feira e que acabou hoje à tarde no parque urbano da Costa de Caparica, em Almada, contou com nomes como Mariza, Bonga, Mafalda Veiga, Xutos & Pontapés, Carlos do Carmo, António Zambujo, Virgul e Bispo, Trovante, Matias Damásio, Sean Riley & The Slowriders, Samuel Úria, Quatro e Meia e de Luís Represas, que substituiu Rita Guerra, que cancelou a sua participação.
O diretor artístico do festival, António Miguel Guimarães, disse à Lusa no arranque do evento que esperava atrair para a Costa da Caparica cerca de 65 mil pessoas ao longo dos quatro dias do festival, apesar de o espaço permitir a entrada de mais pessoas.
"Não queremos 'overdose' de público, queremos que as famílias se sintam bem e temos mais de quatro mil lugares sentados. Acredito que vamos atingir os 65 mil visitantes", defendeu o responsável.
O festival O Sol da Caparica, que aposta na língua portuguesa e na lusofonia, dividiu-se este ano por quatro palcos e três espaços, um totalmente dedicado aos praticantes de 'skate' e outro dedicado ao surf.
Esta 4.ª edição do festival estreou o novo anfiteatro, no parque St.º António, um novo equipamento com capacidade para 1500 pessoas e que pode acolher diferentes tipos de eventos do bailado ao cinema, passando por espetáculos de música pop/rock e sinfónica, entre outros.

Ser muito mais do que um simples festival de verão
Festival  volta de 16 a 19 de Agosto de 2018 
Para Joaquim Judas, presidente da Câmara de Almada, "podemos afirmar com plena convicção que fizemos uma boa escolha, quando decidimos criar este festival que promove a música de expressão portuguesa, ao mesmo tempo que estimula o desenvolvimento económico da Costa de Caparica e do concelho de Almada".
As características únicas deste festival não se esgotam na música, ou no facto de aliar a prática do surf a um vasto programa cultural. "Este festival é singular também pelas preocupações sociais que assume, apoiando de forma positiva, proporcionando condições de acesso favoráveis aos jovens, às famílias e aos residentes no concelho de Almada. Um festival único ao dedicar um dia inteiro às crianças, com um programa musical próprio e disponibilizando dezenas de atividades paralelas", diz Joaquim Judas.
O Sol da Caparica pretende ser muito mais do que um simples festival de verão. "Pretende afirmar-se como mais um recurso impulsionador da economia local. Acolhendo mais de seis dezenas de milhares de participantes em cada edição, o Festival contribui em primeira linha para a promoção das potencialidades turísticas da Costa da Caparica e do Concelho de Almada, e afirma-se como importante estímulo a toda a economia local", sublinha o autarca.

Agência de Notícias com Lusa

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