"Vivemos cada vez mais uma ligação com a natureza e temos que saber respeitá-la"
A reserva natural do Estuário do Tejo comemorou o seu 40.º aniversário com um dia aberto em Alcochete que, organizado pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, contou com a presença da secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos. No dia em que se comemorou um mês da sua viagem inaugural, o bote Leão foi mais uma vez o “anfitrião” de uma tarde de festa dando início ao programa de aniversário com um passeio no rio Tejo ao longo da extensa reserva natural, desta vez acompanhado pelo Amoroso, uma das embarcações tradicionais do município do Seixal.
A acompanhar a secretária de Estado, estiveram a bordo a vereadora do município de Alcochete, Raquel Prazeres, a vogal do conselho diretivo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), Sofia Castel-Branco da Silveira, o representante da Entidade Regional de Turismo de Lisboa, Jorge Humberto, o presidente da Fundação das Salinas do Samouco, Firmino Sá, autarcas do município de Benavente, vários técnicos e dirigentes do ICNF e outros profissionais relacionados com áreas protegidas e biodiversidade.
Apesar do ambiente descontraído, o percurso com uma duração aproximada a três horas, foi aproveitado pelos técnicos do ICNF, Ricardo Espírito Santo e Vítor Encarnação, para apresentar algumas caraterísticas da reserva natural do Estuário do Tejo, a sua diversidade, riqueza e importância para a avifauna aquática que, em épocas de passagem migratória, chega a registar a presença de cerca de 120 mil aves.
“Festejar um aniversário é sempre um momento para refletir sobre o que foi o passado, mas, é também um momento para pensarmos na visão do que poderá, e deverá ser o futuro e, portanto, nós estamos muito apostados em afirmar aquilo que é a rede nacional de áreas protegidas”, começou por referir a secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza na inauguração da exposição comemorativa dos 40 anos, no edifício sede da reserva natural do Estuário do Tejo.
Célia Ramos referiu que as múltiplas dimensões relacionadas com o Estuário do Tejo, como a biodiversidade (com a quantidade de comunidades existentes e as suas variabilidades), a proximidade com uma área metropolitana e litoral e o processo de alterações climáticas, "são questões de natureza transversal, que devem ser vistas de uma forma integrada e holística, e que não podem deixar de ser cruzadas com o ordenamento do território".
Apelando a "uma gestão e política de proximidade, quer nacional como local", a secretária de estado salientou o esforço que tem sido desenvolvido na área da promoção, dando como exemplo, a marca Natural.PT. “É uma marca que queremos que seja aglutinadora daquilo que existe nas nossas áreas protegidas e este é o objetivo central da nossa ação” referiu.
A reserva natural do Estuário do Tejo comemorou o seu 40.º aniversário com um dia aberto em Alcochete que, organizado pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, contou com a presença da secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos. No dia em que se comemorou um mês da sua viagem inaugural, o bote Leão foi mais uma vez o “anfitrião” de uma tarde de festa dando início ao programa de aniversário com um passeio no rio Tejo ao longo da extensa reserva natural, desta vez acompanhado pelo Amoroso, uma das embarcações tradicionais do município do Seixal.
Bote Leão levou personalidades à Reserva natural do Estuário do Tejo |
A acompanhar a secretária de Estado, estiveram a bordo a vereadora do município de Alcochete, Raquel Prazeres, a vogal do conselho diretivo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), Sofia Castel-Branco da Silveira, o representante da Entidade Regional de Turismo de Lisboa, Jorge Humberto, o presidente da Fundação das Salinas do Samouco, Firmino Sá, autarcas do município de Benavente, vários técnicos e dirigentes do ICNF e outros profissionais relacionados com áreas protegidas e biodiversidade.
Apesar do ambiente descontraído, o percurso com uma duração aproximada a três horas, foi aproveitado pelos técnicos do ICNF, Ricardo Espírito Santo e Vítor Encarnação, para apresentar algumas caraterísticas da reserva natural do Estuário do Tejo, a sua diversidade, riqueza e importância para a avifauna aquática que, em épocas de passagem migratória, chega a registar a presença de cerca de 120 mil aves.
“Festejar um aniversário é sempre um momento para refletir sobre o que foi o passado, mas, é também um momento para pensarmos na visão do que poderá, e deverá ser o futuro e, portanto, nós estamos muito apostados em afirmar aquilo que é a rede nacional de áreas protegidas”, começou por referir a secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza na inauguração da exposição comemorativa dos 40 anos, no edifício sede da reserva natural do Estuário do Tejo.
Célia Ramos referiu que as múltiplas dimensões relacionadas com o Estuário do Tejo, como a biodiversidade (com a quantidade de comunidades existentes e as suas variabilidades), a proximidade com uma área metropolitana e litoral e o processo de alterações climáticas, "são questões de natureza transversal, que devem ser vistas de uma forma integrada e holística, e que não podem deixar de ser cruzadas com o ordenamento do território".
Apelando a "uma gestão e política de proximidade, quer nacional como local", a secretária de estado salientou o esforço que tem sido desenvolvido na área da promoção, dando como exemplo, a marca Natural.PT. “É uma marca que queremos que seja aglutinadora daquilo que existe nas nossas áreas protegidas e este é o objetivo central da nossa ação” referiu.
O que mudou em 40 anos
Por sua vez, a vereadora da câmara de Alcochete, Raquel Prazeres, e no contexto das preocupações e alterações climáticas, relembrou que “há 40 anos não havia o alerta para as questões da natureza e da sua proteção, como há hoje em dia, o que, no fundo, também leva a uma mudança de mentalidades que, de facto, tem que continuar a existir”.
“Vivemos cada vez mais uma ligação com a natureza e temos que saber respeitá-la. Temos, de facto, de dar os parabéns à reserva da reserva natural do Estuário do Tejo, porque tiveram a sua influência positiva e o trabalho está à vista”, acrescentou ainda Raquel Prazeres que frisou a grande área de reserva que existe no território concelhio.
Da mesma opinião partilhou Sofia Castel-Branco da Silveira que destacou que “estes 40 anos marcam bem aquilo que tem vindo a ser o trabalho deste serviço”. “O ano de 1976 foi, de facto, um ano histórico para o nosso país. Temos um conjunto de áreas protegidas, das quais esta, hoje, celebra o seu 40.º aniversário, com uma dimensão impecável e que marca a diferença do que foi, e do que é, o nosso território”, reforçou a representante da Entidade Regional de Turismo de Lisboa.
Na sede da reserva natural do Estuário do Tejo poderá visitar a exposição comemorativa dos 40 anos com pequenos núcleos diferenciadores e que espelham várias dimensões da reserva natural, seja através das ilustrações com espécies de aves e mamíferos, das aguarelas da autoria de Alfredo Conceição, do documentário “Estuário – As margens selvagens do Tejo” da PL&C ou da mostra de barcos que integram o fundo de reserva da reserva natural do Estuário do Tejo.
Agência de Notícias
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Por sua vez, a vereadora da câmara de Alcochete, Raquel Prazeres, e no contexto das preocupações e alterações climáticas, relembrou que “há 40 anos não havia o alerta para as questões da natureza e da sua proteção, como há hoje em dia, o que, no fundo, também leva a uma mudança de mentalidades que, de facto, tem que continuar a existir”.
“Vivemos cada vez mais uma ligação com a natureza e temos que saber respeitá-la. Temos, de facto, de dar os parabéns à reserva da reserva natural do Estuário do Tejo, porque tiveram a sua influência positiva e o trabalho está à vista”, acrescentou ainda Raquel Prazeres que frisou a grande área de reserva que existe no território concelhio.
Da mesma opinião partilhou Sofia Castel-Branco da Silveira que destacou que “estes 40 anos marcam bem aquilo que tem vindo a ser o trabalho deste serviço”. “O ano de 1976 foi, de facto, um ano histórico para o nosso país. Temos um conjunto de áreas protegidas, das quais esta, hoje, celebra o seu 40.º aniversário, com uma dimensão impecável e que marca a diferença do que foi, e do que é, o nosso território”, reforçou a representante da Entidade Regional de Turismo de Lisboa.
Na sede da reserva natural do Estuário do Tejo poderá visitar a exposição comemorativa dos 40 anos com pequenos núcleos diferenciadores e que espelham várias dimensões da reserva natural, seja através das ilustrações com espécies de aves e mamíferos, das aguarelas da autoria de Alfredo Conceição, do documentário “Estuário – As margens selvagens do Tejo” da PL&C ou da mostra de barcos que integram o fundo de reserva da reserva natural do Estuário do Tejo.
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