A Câmara do Seixal admite que o canil e gatil municipal está sobrelotado, mas revela que está a projetar um novo espaço. É a resposta da autarquia a uma denúncia que se tornou viral no Facebook, depois da veterinária do canil ter entrado com quatro cães na sede do município. O problema é real, "o canil e gatil recebe cada vez mais animais entregues pelos donos. Apesar das inúmeras campanhas promovidas, que resultam, em média, em 350 adoções por ano, alguns animais vivem no canil há mais de cinco anos, o que motiva o problema de sobrelotação”, sublinha o município. Nesta altura, garante a autarquia, “perspetiva-se no imediato o alargamento das instalações, mas a solução ideal será a edificação de novas instalações, algo em que a autarquia está empenhada e cujo projeto está a ser elaborado pelos serviços da Câmara".
Veterinária levou cães do canil para o atendimento da Câmara |
De acordo com a autora da denúncia, a veterinária municipal estaria em plena Câmara do Seixal, tendo levado os quatro cães como meio de forçar uma reunião com o presidente ou com o vereador responsável pelo canil e gatil municipal, que se encontra num estado de sobrelotação.
Em declaração ao jornal online PT Animal, a Câmara do Seixal admitiu que a estrutura está, efetivamente, com um problema de sobrelotação, embora salientando que está a tentar resolver o problema “no imediato”.
“Perspetiva-se no imediato o alargamento das instalações, mas a solução ideal será a edificação de novas instalações, algo em que a autarquia está empenhada e cujo projeto está a ser elaborado pelos serviços da Câmara do Seixal”, diz a autarquia.
Na mesma resposta, a autarquia salientou que o canil e gatil municipal “é um espaço de alojamento provisório de animais”, estando a acolher e tratar “os animais capturados na via pública” desde 1992, sendo depois encaminhados para adoção.
“Tem assim na promoção da adoção um dos seus principais objetivos, dando nova vida a muitos cães e gatos abandonados ou vítimas de maus tratos, uma vez que a Câmara do Seixal tem uma postura de não abate, ao contrário da grande maioria dos canis e centros oficiais de recolha municipais a nível do país, que abatem os animais”, sublinha a Câmara do Seixal.
Mesmo com essa promoção da adoção, a sobrelotação é um problema real: “Contudo, o canil e gatil recebe cada vez mais animais entregues pelos donos, por motivos como a emigração, a falta de recursos financeiros para assistência médico-veterinária, a mudança de tipo de residência ou as alergias das crianças. Apesar das inúmeras campanhas promovidas, que resultam, em média, em 350 adoções/ano, alguns animais vivem no canil há mais de cinco anos, o que motiva o problema de sobrelotação”, sublinha o município.
“A autarquia tem também estabelecido diversos protocolos com associações que operam na área do bem-estar animal e que colaboram na divulgação das campanhas de adoção e conta com a colaboração de inúmeros voluntários que prestam apoio na manutenção do espaço, no acompanhamento dos animais e nas campanhas de adoção”, concluiu a Câmara do Seixal.
Na mesma resposta, a autarquia salientou que o canil e gatil municipal “é um espaço de alojamento provisório de animais”, estando a acolher e tratar “os animais capturados na via pública” desde 1992, sendo depois encaminhados para adoção.
“Tem assim na promoção da adoção um dos seus principais objetivos, dando nova vida a muitos cães e gatos abandonados ou vítimas de maus tratos, uma vez que a Câmara do Seixal tem uma postura de não abate, ao contrário da grande maioria dos canis e centros oficiais de recolha municipais a nível do país, que abatem os animais”, sublinha a Câmara do Seixal.
Mesmo com essa promoção da adoção, a sobrelotação é um problema real: “Contudo, o canil e gatil recebe cada vez mais animais entregues pelos donos, por motivos como a emigração, a falta de recursos financeiros para assistência médico-veterinária, a mudança de tipo de residência ou as alergias das crianças. Apesar das inúmeras campanhas promovidas, que resultam, em média, em 350 adoções/ano, alguns animais vivem no canil há mais de cinco anos, o que motiva o problema de sobrelotação”, sublinha o município.
“A autarquia tem também estabelecido diversos protocolos com associações que operam na área do bem-estar animal e que colaboram na divulgação das campanhas de adoção e conta com a colaboração de inúmeros voluntários que prestam apoio na manutenção do espaço, no acompanhamento dos animais e nas campanhas de adoção”, concluiu a Câmara do Seixal.
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