Museu Agrícola expõe plantas da primeira globalização
No Museu Agrícola da Atalaia, espaço da Câmara do Montijo que evoca as raízes do concelho, foi inaugurada a exposição As Plantas na Primeira Globalização, no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus. Num ano em que esta efeméride tem como tema Museus para uma sociedade sustentável, o presidente da Câmara do Montijo, Nuno Canta relembrou que o “Montijo é um exemplo da consciência do desenvolvimento sustentável, um desenvolvimento que garante a igualdade de oportunidades, a coesão e justiça social, assim como a defesa do ambiente e dos recursos naturais”.
A inauguração, a 16 deste mês, foi abrilhantada com a arte do Cante Alentejano do Grupo “Ceifeiras do Alentejo” do Centro de Convívio de Reformados, Pensionistas e Idosos do Montijo.
No Museu Agrícola da Atalaia, espaço da Câmara do Montijo que evoca as raízes do concelho, foi inaugurada a exposição As Plantas na Primeira Globalização, no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus. Num ano em que esta efeméride tem como tema Museus para uma sociedade sustentável, o presidente da Câmara do Montijo, Nuno Canta relembrou que o “Montijo é um exemplo da consciência do desenvolvimento sustentável, um desenvolvimento que garante a igualdade de oportunidades, a coesão e justiça social, assim como a defesa do ambiente e dos recursos naturais”.
Exposição estará patente até 3 de Setembro na Atalaia |
A inauguração, a 16 deste mês, foi abrilhantada com a arte do Cante Alentejano do Grupo “Ceifeiras do Alentejo” do Centro de Convívio de Reformados, Pensionistas e Idosos do Montijo.
Na mostra As Plantas na Primeira Globalização, constituída por 18 painéis, apresentam-se frutos e sementes organizados pela área geográfica de origem. A exposição é produzida e cedida pelo Instituto de Investigação Científica Tropical e baseia-se no livro “A Aventura das Plantas e os Descobrimentos Portugueses”, do professor José Mendes Ferrão.
Tal como referiu, o presidente Nuno Canta, a exposição aborda “a troca de plantas entre continentes que constitui uma herança cultural dos portugueses ao mundo”, pois foram responsáveis, no período dos Descobrimentos, por introduzirem na Europa e noutros continentes diversas plantas e alimentos.
A mostra pode ser visitada até 3 de Setembro, de terça a sexta-feira das nove às 12h30 e das 14 horas às 17h30 e ao sábado das 14 às 18 horas. A entrada é livre.
Agência de Notícias
Tal como referiu, o presidente Nuno Canta, a exposição aborda “a troca de plantas entre continentes que constitui uma herança cultural dos portugueses ao mundo”, pois foram responsáveis, no período dos Descobrimentos, por introduzirem na Europa e noutros continentes diversas plantas e alimentos.
A mostra pode ser visitada até 3 de Setembro, de terça a sexta-feira das nove às 12h30 e das 14 horas às 17h30 e ao sábado das 14 às 18 horas. A entrada é livre.
Agência de Notícias
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