Trabalhadores querem aumento salarial
Os trabalhadores da Atlantic Ferries, empresa que assegura as ligações fluviais no Sado, entre Setúbal e Tróia, decidiram ontem prolongar, até meados de Junho, as paralisações parciais iniciadas no passado mês de Abril para exigirem aumentos salariais, disse à Lusa fonte sindical. “A empresa ainda não percebeu que os trabalhadores não querem qualquer tipo de prémio, querem é uma atualização salarial”, disse Frederico Pereira, do Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante. Amanhã, a União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN e os Sindicatos do sector, irão realizar, às 10 horas, junto ao Caís do Comercio em Setúbal, (Caís Ferryboats) uma concentração, de apoio à greve dos trabalhadores. A concentração irá contar com a presença do Secretário-Geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.
Greves afectam as ligações no Sado ao fim de semana |
“A última proposta da empresa é a atribuição de um prémio de 1,5 por cento sobre o vencimento base de cada um dos trabalhadores, mas seria um prémio que seria dado este ano e mais nada. E é isso que os trabalhadores não aceitam”, acrescentou o sindicalista após uma reunião plenária efetuada em Setúbal esta semana.
De acordo com Frederico Pereira, a reivindicação dos trabalhadores é de um aumento salarial de dois por cento, proposta que terá sido recusada pela administração da concessionária do serviço público de transporte fluvial de passageiros e veículos entre as duas margens do rio Sado, que contrapõe apenas com o prémio de 1,5 por cento.
Segundo um trabalhador da Atlantic Ferries, as greves parciais já realizadas desde o passado mês de Abril, apenas aos sábados e domingos, 10 às 12 horas, das 17 às 19 horas e das 22 às 24 horas, obrigaram à supressão de todas as carreiras fluviais naqueles horários.
Arménio Carlos apoia greve no sábado
A União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN e os Sindicatos do sector, irão realizar no próximo dia 23 de Maio, pelas 10 horas, junto ao Caís do Comercio em Setúbal, (Caís Ferryboats) uma concentração, de apoio à greve dos trabalhadores da Atlantic Ferries que nesse dia estão a cumprir a quinta greve parcial.
"Na origem das greves estão os ataques que a administração pretende efectuar aos trabalhadores da Atlantic Ferries, por via da retirada de direitos do Acordo de Empresa em vigor e a exigência de aumentos salariais. Isto quando há um ano atrás foi alterado o sistema de bilhética e aumentado substancialmente os preços das viagens", explica A União dos Sindicatos de Setúbal.
De acordo com Frederico Pereira, a reivindicação dos trabalhadores é de um aumento salarial de dois por cento, proposta que terá sido recusada pela administração da concessionária do serviço público de transporte fluvial de passageiros e veículos entre as duas margens do rio Sado, que contrapõe apenas com o prémio de 1,5 por cento.
Segundo um trabalhador da Atlantic Ferries, as greves parciais já realizadas desde o passado mês de Abril, apenas aos sábados e domingos, 10 às 12 horas, das 17 às 19 horas e das 22 às 24 horas, obrigaram à supressão de todas as carreiras fluviais naqueles horários.
A agência Lusa tentou ouvir a administração da Atlantic Ferries, mas não foi possível.
A União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN e os Sindicatos do sector, irão realizar no próximo dia 23 de Maio, pelas 10 horas, junto ao Caís do Comercio em Setúbal, (Caís Ferryboats) uma concentração, de apoio à greve dos trabalhadores da Atlantic Ferries que nesse dia estão a cumprir a quinta greve parcial.
"Na origem das greves estão os ataques que a administração pretende efectuar aos trabalhadores da Atlantic Ferries, por via da retirada de direitos do Acordo de Empresa em vigor e a exigência de aumentos salariais. Isto quando há um ano atrás foi alterado o sistema de bilhética e aumentado substancialmente os preços das viagens", explica A União dos Sindicatos de Setúbal.
A concentração irá contar com a presença do Secretário-Geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.
Agência de Notícias
Agência de Notícias
Comentários
Enviar um comentário