Vila Nova de Santo André com moradias a custo reduzido

Chesandré avança para 32 moradias e 148 apartamentos

A Câmara  de Santiago do Cacém e a Chesandré – Cooperativa de Habitação de Vila Nova de Santo André,  assinaram a escritura para a cedência gratuita, por parte da autarquia, de lotes de terreno que se destinam à construção de 32 moradias e 148 apartamentos. Os terrenos cedidos estão avaliados pelas Finanças em cerca de 3,5 milhões de euros. “Criar condições para que as pessoas que tenham poucos recursos possam ter uma habitação condigna, que lhes propicie condições muito confortáveis de habitabilidade” são os principais objetivos de mais esta aposta da autarquia, sublinha o presidente da autarquia do distrito de Setúbal. A 1.ª fase (32 moradias) de construção deverá começar com a maior brevidade possível, sendo que os primeiros 48 fogos plurifamiliares têm início de construção agendado para o 3.º trimestre de 2017 e os restantes 80 fogos serão construídos a partir do 3.º trimestre de 2020.
Câmara de Santiago do Cacém  cedeu terrenos à Chesandré 

O loteamento municipal da Courela do Baleizão receberá as novas habitações, que darão seguimento ao trabalho que tem vindo a ser efetuado pela Chesandré no âmbito da habitação social. “A Chesandré já teve dois projetos que somam cerca de 200 fogos, nesta 3ª fase são mais 180, sendo que há aqui uma novidade, que são 32 moradias unifamiliares, porque se entendeu que Santo André também tem procura a este nível”, destaca Álvaro Beijinha, presidente da Câmara de Santiago. “A Chesandré já deu mostras que tem conseguido concretizar os seus projetos, também em terrenos cedidos pela autarquia”.
O autarca realça a disponibilização de terrenos “a preços muito abaixo do valor de mercado”, acreditando que “Santo André e o Município vão ficar a ganhar, em particular quem quer agora constituir família e ter a sua habitação própria. No mercado imobiliário será sempre muito mais caro”.
“O valor avaliado pelas finanças para estes terrenos cedidos é de cerca de 3,5 milhões de euros, o que é muito significativo”, sublinha Álvaro Beijinha. “Criar condições para que as pessoas que tenham poucos recursos possam ter uma habitação condigna, que lhes propicie condições muito confortáveis de habitabilidade” são os principais objetivos de mais esta aposta da autarquia. Outro dos fatores destacados pelo chefe do executivo municipal de Santiago do Cacém é o facto da própria cooperativa ficar obrigada a executar “um conjunto de infraestruturas públicas, de muita qualidade - tal como também aconteceu na última fase do projeto - que ficarão ao serviço da comunidade, não apenas para aqueles que lá vivem, mas também para a população em geral e essa foi uma condição necessária para que pudéssemos concretizar este negócio”, conclui.

 Chesandré avança para 180 habitações 
Armindo Morais, Presidente da Direção da Chesandré, mostrou-se satisfeito por mais esta oportunidade e destaca a importância das futuras construções “para os habitantes Chesandré, de Vila Nova de Santo André e para a população em geral”. Os objetivos de criação da Cooperativa estão, na ótica de Armindo Morais, a ser cumpridos na sua plenitude. “É para isso que a Chesandré foi criada, foi para servir as pessoas, a população em geral. Estamos muito agradecidos à Câmara, porque tem sido, em todas as fases, um parceiro importantíssimo. A oferta, numa primeira fase, passará por 32 moradias; e depois por 148 apartamentos”, num total de 180 novas habitações.
A 1.ª fase (32 moradias) de construção deverá começar com a maior brevidade possível, sendo que os primeiros 48 fogos plurifamiliares têm início de construção agendado para o 3.º trimestre de 2017 e os restantes 80 fogos serão construídos a partir do 3.º trimestre de 2020.

Agência de Notícias

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