Câmara de Palmela emprega 506 mulheres e 392 homens
No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Mulher, a Câmara de Palmela promoveu, no dia 6 de Março, na Biblioteca de Palmela, a Mesa Redonda e Debate “Igualdade: Verdade ou Consequência?”. A iniciativa constituiu um momento privilegiado de reflexão sobre os papéis e os espaços que as mulheres têm ocupado na nossa sociedade, os desafios vividos e as conquistas dos seus direitos. "A igualdade é um princípio de cidadania e de responsabilidade de todos nós, enquanto promotores e construtores dessa realidade, incorporando-a nas nossas práticas diárias, nomeadamente, na maior partilha de responsabilidades parentais e na criação de medidas de conciliação da vida profissional com a vida familiar", salienta a autarquia de Palmela. Os números da autarquia também comprovam "a autarquia como um exemplo de boa governação nesta área". O número de trabalhadores e trabalhadoras da autarquia é de 898, sendo 506 mulheres e 392 homens, com equilíbrio na distribuição por carreiras, destacando-se, também, a presença de mulheres na direção, gestão e operacionalização das áreas tradicionalmente consideradas masculinas.
No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Mulher, a Câmara de Palmela promoveu, no dia 6 de Março, na Biblioteca de Palmela, a Mesa Redonda e Debate “Igualdade: Verdade ou Consequência?”. A iniciativa constituiu um momento privilegiado de reflexão sobre os papéis e os espaços que as mulheres têm ocupado na nossa sociedade, os desafios vividos e as conquistas dos seus direitos. "A igualdade é um princípio de cidadania e de responsabilidade de todos nós, enquanto promotores e construtores dessa realidade, incorporando-a nas nossas práticas diárias, nomeadamente, na maior partilha de responsabilidades parentais e na criação de medidas de conciliação da vida profissional com a vida familiar", salienta a autarquia de Palmela. Os números da autarquia também comprovam "a autarquia como um exemplo de boa governação nesta área". O número de trabalhadores e trabalhadoras da autarquia é de 898, sendo 506 mulheres e 392 homens, com equilíbrio na distribuição por carreiras, destacando-se, também, a presença de mulheres na direção, gestão e operacionalização das áreas tradicionalmente consideradas masculinas.
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| Mesa redonda sobre igualdade celebrou dia da mulher |
A iniciativa moderada por Isabel Rebelo, da SEIES – Sociedade de Estudos e Intervenção em Engenharia Social, que contou com as participações do Presidente da Câmara, Álvaro Amaro, da vereadora Adília Candeias, de Ana Paixão, da Questão de Igualdade – Associação para a Inovação Social, de Anita Vilar, dirigente do Movimento Democrático das Mulheres e de Zoraima Prado, representante da Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens da CGTP.
Empenhada no estudo e defesa da Igualdade de Género, enquanto parte integrante de uma política responsável de sensibilização e promoção dos direitos humanos junto da comunidade, a Câmara de Palmela está atenta, também, à sua realidade interna. Os dados anuais do balanço social da organização, bem como a identificação de um conjunto de práticas e ações desenvolvidas no âmbito da gestão de recursos humanos, revelam "indicadores que permitem apresentar a autarquia como um exemplo de boa governação nesta área", diz fonte da Câmara de Palmela ao ADN.
O número de trabalhadores e trabalhadoras da autarquia é, de acordo com o balanço social de 2014, de 898, sendo 506 mulheres e 392 homens, com equilíbrio na distribuição por carreiras, destacando-se, também, a presença de mulheres na direção, gestão e operacionalização das áreas tradicionalmente consideradas masculinas.
O próprio executivo dá o exemplo, com duas mulheres com gestão de pelouros [Adília Candeias e Fernanda Pézinho] e outras duas sem pelouros [Natividade Coelho e Cristina Rodrigues, do PS]. Ou seja dos nove eleitos há quatro mulheres. A Assembleia Municipal também é chefiada por uma mulher; Ana Teresa Vicente. Na Assembleia, além da presidente, há 12 mulheres deputadas, em todas as forças políticas.
"Evidenciam-se práticas conciliadoras das esferas profissional e familiar, promotoras de bem-estar social e psicológico, nomeadamente, na partilha acentuada das licenças parentais entre homens e mulheres, na flexibilização de horários de trabalho, na formação em áreas comportamentais, no apoio psicológico diário e na formação para filhos dos trabalhadores", explica a Câmara de Palmela
Na comunicação escrita, a Câmara Municipal tem apostado "na adoção progressiva de linguagem inclusiva, acautelando a diversidade de géneros".
De sublinhar, ainda, na promoção da Igualdade de Género, as parcerias estratégicas estabelecidas com a SEIES, a CIG (Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género) e o Movimento Democrático das Mulheres, o compromisso assumido em Agosto de 2014, com a adesão do Município de Palmela à Carta Europeia para a Igualdade das Mulheres e Homens na vida local e "a vontade de, no prazo de dois anos, preparar, de forma participada, a elaboração de um Plano Municipal para a Igualdade de Género no Concelho de Palmela", concluiu a autarquia.
Além da mesa redonda, o programa comemorativo integrou, entre outras iniciativas promovidas ou apoiadas pela autarquia, ao longo do mês de Março, a Conferência “A coragem tem sexo?”, no Espaço Fortuna – Artes e Ofícios, em Quinta do Anjo, pela Academia da Coragem; aulas gratuitas de hidroginástica, natação e natação livre, nas Piscinas Municipais de Palmela e Pinhal Novo e o concerto “Orquestra de Sopros da Metropolitana”, no Cineteatro S. João.
Agência de Notícias
Além da mesa redonda, o programa comemorativo integrou, entre outras iniciativas promovidas ou apoiadas pela autarquia, ao longo do mês de Março, a Conferência “A coragem tem sexo?”, no Espaço Fortuna – Artes e Ofícios, em Quinta do Anjo, pela Academia da Coragem; aulas gratuitas de hidroginástica, natação e natação livre, nas Piscinas Municipais de Palmela e Pinhal Novo e o concerto “Orquestra de Sopros da Metropolitana”, no Cineteatro S. João.
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