PSP já destruiu este ano mais de 19 mil armas
A PSP destruiu 1.947 armas, a maioria de fogo e provenientes de "atividades criminosas, processos judiciais, entregas voluntárias e apreensões", disse fonte da polícia. As armas, das quais 1.750 eram de fogo e 197 brancas, eram provenientes dos comandos da PSP de Setúbal, Lisboa e Beja, foram destruídas no Seixal. Esta foi a sétima ação deste género este ano. Ao todo já foram inutilizadas mais de 19 mil armas, das quais 17 mil de fogo e cerca de duas mil brancas. As armas que estiverem em bom estado destinam-se à atividade operacional da PSP, ações de formação e treino e leilões.
A PSP destruiu esta terça-feira, no Seixal, 1.947 armas, a maioria de fogo e provenientes de "actividades criminosas, processos judiciais, entregas voluntárias e apreensões". Desde o início do ano já foram destruídas mais de 19 mil armas. Mas as armas em bom estado são usadas pela PSP em operações, acções de formação e algumas vão a leilão.
As armas, das quais 1.750 eram de fogo e 197 brancas, eram provenientes dos comandos da PSP de Beja, Setúbal e Lisboa, disse à agência Lusa o intendente Pedro Moura, chefe de divisão de investigação e fiscalização do Departamento de Armas e Explosivos (DAE) da PSP.
Segundo o mesmo responsável, a destruição correspondeu à sétima acção realizada pela PSP este ano, que já destruiu mais de 19 mil armas, das quais 17 mil de fogo e cerca de duas mil brancas.
Pedro Moura explicou que as armas destruídas resultam de "processos judiciais ou de contra-ordenação cuja decisão final foi a perda de arma a favor do Estado e a consequente destruição".
Há ainda armas que são provenientes de entregas voluntárias de cidadãos, adiantou, sublinhando que a PSP faz sempre testes para verificar o estado de funcionamento das armas antes de serem destruídas.
Segundo Pedro Moura, mais de 90 por cento das armas são destruídas, tendo em conta o estado de degradação e mau funcionamento. As armas em bom estado destinam-se à actividade operacional da PSP, acções de formação e treino e leilões, acrescentou.
O chefe de divisão de investigação e fiscalização do DAE afirmou que a PSP tem marcado, para 10 de Outubro, no Porto, uma nova acção de destruição de cerca de seis armas da região norte do país.
Agência de Notícias
A PSP destruiu 1.947 armas, a maioria de fogo e provenientes de "atividades criminosas, processos judiciais, entregas voluntárias e apreensões", disse fonte da polícia. As armas, das quais 1.750 eram de fogo e 197 brancas, eram provenientes dos comandos da PSP de Setúbal, Lisboa e Beja, foram destruídas no Seixal. Esta foi a sétima ação deste género este ano. Ao todo já foram inutilizadas mais de 19 mil armas, das quais 17 mil de fogo e cerca de duas mil brancas. As armas que estiverem em bom estado destinam-se à atividade operacional da PSP, ações de formação e treino e leilões.
PSP já destruiu este ano mais de 17 mil armas de fogo |
A PSP destruiu esta terça-feira, no Seixal, 1.947 armas, a maioria de fogo e provenientes de "actividades criminosas, processos judiciais, entregas voluntárias e apreensões". Desde o início do ano já foram destruídas mais de 19 mil armas. Mas as armas em bom estado são usadas pela PSP em operações, acções de formação e algumas vão a leilão.
As armas, das quais 1.750 eram de fogo e 197 brancas, eram provenientes dos comandos da PSP de Beja, Setúbal e Lisboa, disse à agência Lusa o intendente Pedro Moura, chefe de divisão de investigação e fiscalização do Departamento de Armas e Explosivos (DAE) da PSP.
Segundo o mesmo responsável, a destruição correspondeu à sétima acção realizada pela PSP este ano, que já destruiu mais de 19 mil armas, das quais 17 mil de fogo e cerca de duas mil brancas.
Pedro Moura explicou que as armas destruídas resultam de "processos judiciais ou de contra-ordenação cuja decisão final foi a perda de arma a favor do Estado e a consequente destruição".
Há ainda armas que são provenientes de entregas voluntárias de cidadãos, adiantou, sublinhando que a PSP faz sempre testes para verificar o estado de funcionamento das armas antes de serem destruídas.
Segundo Pedro Moura, mais de 90 por cento das armas são destruídas, tendo em conta o estado de degradação e mau funcionamento. As armas em bom estado destinam-se à actividade operacional da PSP, acções de formação e treino e leilões, acrescentou.
O chefe de divisão de investigação e fiscalização do DAE afirmou que a PSP tem marcado, para 10 de Outubro, no Porto, uma nova acção de destruição de cerca de seis armas da região norte do país.
Agência de Notícias
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