Situação “inadmissível” nos serviços de Saúde no Distrito de Setúbal
A deputada socialista na Assembleia da República, Catarina Marcelino, revela preocupação sobre a rutura nas urgências do Hospital Nossa Senhora do Rosário no Barreiro, por incapacidade de resposta ao internamento de doentes. Catarina Marcelino acrescenta ainda que esta situação se deve à diminuição de camas no Centro Hospitalar do Barreiro e Montijo, o que leva a que “muitos doentes se mantenham nas urgências dias” e por vezes “uma semana, à espera de cama nas enfermarias”. A deputada do PS questionou ainda o Governo em relação ao tempo de espera de algumas especialidades médicas no Hospital Garcia da Orta, em Almada, e sobre o atraso no arranque das obras do Centro de Saúde de Sines.
Catarina Marcelino questionou o ministro da Saúde, na Assembleia da República, sobre a situação dos centros hospitalares da Península de Setúbal, uma vez que anunciou a possibilidade de contratação, em janeiro de 2015, de mais 1700 médicos e outros tantos enfermeiros no Sistema Nacional de Saúde.
A deputada do Partido Socialista fez ainda referência ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, destacando “a falta de profissionais de saúde” neste hospital e “os tempos de espera para consultas de especialidade”, nomeadamente “neurocirurgia com um ano de espera” e “dermatologia com dois anos de espera”, o que classificou de “inadmissível”.
Também, a “consignação” e “início da obra do novo centro de saúde de Sines”, num terreno cedido pela câmara municipal, foi uma questão levantada por Catarina Marcelino. A deputada acrescenta que esta obra tem “verbas do QREN aprovadas desde 2011”, para “50 por cento do financiamento”, que “corresponde a 2,8 milhões de euros” e cujo processo administrativo está terminado há meses, à espera de luz verde do ministério das Finanças.
A deputada socialista na Assembleia da República, Catarina Marcelino, revela preocupação sobre a rutura nas urgências do Hospital Nossa Senhora do Rosário no Barreiro, por incapacidade de resposta ao internamento de doentes. Catarina Marcelino acrescenta ainda que esta situação se deve à diminuição de camas no Centro Hospitalar do Barreiro e Montijo, o que leva a que “muitos doentes se mantenham nas urgências dias” e por vezes “uma semana, à espera de cama nas enfermarias”. A deputada do PS questionou ainda o Governo em relação ao tempo de espera de algumas especialidades médicas no Hospital Garcia da Orta, em Almada, e sobre o atraso no arranque das obras do Centro de Saúde de Sines.
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| PS preocupado com prestação de serviços de saúde da região |
A deputada do Partido Socialista fez ainda referência ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, destacando “a falta de profissionais de saúde” neste hospital e “os tempos de espera para consultas de especialidade”, nomeadamente “neurocirurgia com um ano de espera” e “dermatologia com dois anos de espera”, o que classificou de “inadmissível”.
Também, a “consignação” e “início da obra do novo centro de saúde de Sines”, num terreno cedido pela câmara municipal, foi uma questão levantada por Catarina Marcelino. A deputada acrescenta que esta obra tem “verbas do QREN aprovadas desde 2011”, para “50 por cento do financiamento”, que “corresponde a 2,8 milhões de euros” e cujo processo administrativo está terminado há meses, à espera de luz verde do ministério das Finanças.
Neste caso específico, de acordo com o chefe do executivo municipal de Sines, as obras do novo Centro de Saúde irão começar ainda durante o mês de Outubro. “Posso adiantar que pelas informações que tenho que a obra se vai iniciar ainda neste mês de Outubro. No dia 20, a obra vai ser consignada, e ainda este mês vamos ter o empreiteiro a iniciar a obra", dizia Nuno Mascarenhas à Radio de Sines.
"Esta é no meu ponto de vista a obra mais importante a realizar em Sines nos próximos anos. Este será um momento marcante, mas eu só ficarei completamente satisfeito quando a construção estiver concluída”, realçou Nuno Mascarenhas, presidente da Câmara de Sines, eleito pelo PS.
Agência de Notícias
"Esta é no meu ponto de vista a obra mais importante a realizar em Sines nos próximos anos. Este será um momento marcante, mas eu só ficarei completamente satisfeito quando a construção estiver concluída”, realçou Nuno Mascarenhas, presidente da Câmara de Sines, eleito pelo PS.
Agência de Notícias
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