Falta de pessoal auxiliar atrasa inicio do ano letivo em sete escolas rurais
Os 129 alunos de sete escolas rurais do concelho de Santiago do Cacém ainda não iniciaram o ano lectivo, porque os estabelecimentos de ensino permanecem fechados devido à falta de auxiliares, denunciou a Câmara Municipal. “O Agrupamento de Escolas informou os pais de que não há condições de segurança para o funcionamento destas sete escolas”, as quais “ainda não abriram”, disse o vereador da Educação na Câmara de Santiago do Cacém, Norberto Barradas. A Direcção de Serviços da Região Alentejo da Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares confirmou o problema mas já disse que "o problema está resolvido" e as aulas começam em breve.
Os 129 alunos de sete escolas rurais do concelho de Santiago do Cacém ainda não iniciaram o ano lectivo, porque os estabelecimentos de ensino permanecem fechados devido à falta de auxiliares, denunciou a Câmara Municipal. “O Agrupamento de Escolas informou os pais de que não há condições de segurança para o funcionamento destas sete escolas”, as quais “ainda não abriram”, disse o vereador da Educação na Câmara de Santiago do Cacém, Norberto Barradas. A Direcção de Serviços da Região Alentejo da Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares confirmou o problema mas já disse que "o problema está resolvido" e as aulas começam em breve.
Ainda há salas de aula vazias no concelho de Santiago do Cacém |
Em causa estão as escolas do primeiro ciclo do Ensino Básico de Abela, Arealão, Santa Cruz, Aldeia dos Chãos, Relvas Verdes, São Bartolomeu e Cruz de João Mendes.
Segundo Norberto Barradas, vereador da educação, contactado pela Agência Lusa, o Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém conta, este ano lectivo, “com menos cinco auxiliares”, tendo também sido “reduzidos os horários das auxiliares existentes”.
De acordo com a Câmara de Santiago do Cacém, “o pessoal auxiliar atribuído para as escolas rurais fazia 28 horas, ou seja, quatro horas por cada uma das sete escolas, dando apoio na recepção das crianças, nos intervalos das aulas e nos almoços”, disse o responsável da pasta da educação naquele concelho.
Só que, este ano, acrescentou Norberto Barradas, “esse horário foi diminuído para 12 horas”, o que faz com que seja “impossível manter as necessárias condições de segurança nas escolas, para que estas possam funcionar”.
Para contestar a situação, uma comitiva de pais, integrando responsáveis da Câmara, deslocou-se esta semana a Évora, reunindo com a Direcção de Serviços da Região Alentejo da Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE).
Contactada pela Lusa, após a reunião, a responsável da Direcção de Serviços do Alentejo da DGEstE, Maria Reina Martin, afiançou que os problemas relativos a estas escolas já foram resolvidos e aulas começam em breve.
Agência de Notícias
Segundo Norberto Barradas, vereador da educação, contactado pela Agência Lusa, o Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém conta, este ano lectivo, “com menos cinco auxiliares”, tendo também sido “reduzidos os horários das auxiliares existentes”.
De acordo com a Câmara de Santiago do Cacém, “o pessoal auxiliar atribuído para as escolas rurais fazia 28 horas, ou seja, quatro horas por cada uma das sete escolas, dando apoio na recepção das crianças, nos intervalos das aulas e nos almoços”, disse o responsável da pasta da educação naquele concelho.
Só que, este ano, acrescentou Norberto Barradas, “esse horário foi diminuído para 12 horas”, o que faz com que seja “impossível manter as necessárias condições de segurança nas escolas, para que estas possam funcionar”.
Para contestar a situação, uma comitiva de pais, integrando responsáveis da Câmara, deslocou-se esta semana a Évora, reunindo com a Direcção de Serviços da Região Alentejo da Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE).
Contactada pela Lusa, após a reunião, a responsável da Direcção de Serviços do Alentejo da DGEstE, Maria Reina Martin, afiançou que os problemas relativos a estas escolas já foram resolvidos e aulas começam em breve.
Agência de Notícias
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