Ex-aluno agride professor no Monte da Caparica

Homem teve de receber tratamento hospitalar depois de ser agredido 

Um professor diz ter sido agredido na última sexta-feira perto da escola do Monte da Caparica, em Almada, onde lecciona. Diz o professor que terá sido agredido por um ex-aluno. O docente teve de receber assistência hospitalar na sequência dos ferimentos sofridos. O agressor, com cerca de 20 anos, terá agredido o professor após esse ter estacionado o carro. De acordo com o que escreve o jornal Correio da Manhã, o professor ainda não conseguiu apresentar queixa na GNR.O militar que o atendeu no posto da Trafaria disse-lhe que eram necessárias mais informações sobre o agressor, o que inviabilizou a queixa contra o ex-aluno.


Homem queixou-se de ser agredido no Monte da Caparica 

Tudo se passou por volta das onze da manhã, depois de o docente ter estacionado a sua viatura. O agressor, com cerca de 20 anos, dirigiu-se ao seu ex-professor e agrediu-o, abandonando de seguida o local. Quando a GNR da Trafaria, que tomou conta da ocorrência, se deslocou ao local, na freguesia de Caparica-Trafaria, em Almada, já não encontrou o agressor.
A vítima, que sofreu escoriações na face e nos membros inferiores, foi depois transportada por uma ambulância dos Bombeiros da Trafaria ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, onde foi assistida.
"Ficámos muito surpreendidos com esta situação. Trata-se de um ex-aluno que já está na faculdade há alguns anos", afirmou Manuela Dâmaso, presidente da Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento de Escolas da Caparica, ao jornal Correio da Manhã.
Ainda se desconhecem os motivos que terão estado na origem da agressão. Ainda de acordo com o jornal Correio da Manhã, o professor  ainda não conseguiu fazer queixa contra o agressor junto da GNR.
Fonte policial explicou que o docente se deslocou ao posto territorial da Trafaria na sexta-feira, ao final da tarde. Após ter recebido assistência médica no Hospital Garcia de Orta, Almada, o professor teve alta clínica e mostrou-se disposto a denunciar o ex-aluno responsável pelas agressões.
No entanto, o militar que o atendeu no posto da Trafaria disse-lhe que eram necessárias mais informações sobre o agressor, o que inviabilizou a queixa contra o ex-aluno.

Agência de Notícias

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