Autora apresenta “Fábrica de Bonecas Quebradas” em Paço de Arcos
No próximo domingo, dia 7 de Setembro, pelas 14h30, o Teatro Nova Morada, em Paço de Arcos, abre as portas à poesia intensa e arrebatadora de Analua Zoé, que lança a sua mais recente obra, Fábrica de Bonecas Quebradas. Um livro que desafia convenções e mergulha o leitor numa viagem de contemplação e questionamento.![]() |
| Analua Zoé lança a obra Fábrica de Bonecas Quebradas |
O evento, que promete unir literatura, música e performance, será conduzido pelos anfitriões Marina Ferraz e Pica Lima. A tarde inicia-se com a apresentação da obra, seguindo-se leituras em microfone aberto e uma atuação especial do DJ Xangla Xangla.
Para os que se deixarem envolver pelo universo de Analua, o livro estará disponível para compra durante o lançamento.
Poesia intensa e pouco convencional
A autora descreve a sua escrita como “muito específica, com alguma profundidade”, sublinhando o carácter espontâneo da sua criação: “embora parta de uma ideia, nunca sei como começa e acaba”.
A autora descreve a sua escrita como “muito específica, com alguma profundidade”, sublinhando o carácter espontâneo da sua criação: “embora parta de uma ideia, nunca sei como começa e acaba”.
Já Marina Ferraz, apresentadora da sessão, não poupa elogios: “É uma obra pouco convencional, muito fora da caixa, com uma densidade emotiva enorme. É arte-arte, como raramente encontramos”.
Quem é Analua Zoé?
Natural do concelho de Sintra, Analua Zoé descobriu cedo a paixão pela arte através do desenho, da pintura e da escrita. Leitora incansável desde a infância, transformou as suas vivências - revoluções interiores e exteriores - em motor de crescimento e inspiração.
Natural do concelho de Sintra, Analua Zoé descobriu cedo a paixão pela arte através do desenho, da pintura e da escrita. Leitora incansável desde a infância, transformou as suas vivências - revoluções interiores e exteriores - em motor de crescimento e inspiração.
Autodidata, encontra no silêncio, na natureza e na genuinidade dos seres vivos o impulso criativo que marca a sua poesia. Para a autora, a vida é “amor sem rede abaixo do trapézio”, e a sua missão é partilhar arte, paz e amor, com a ambição de construir um mundo mais equitativo e tolerante. Entre o sonho e a utopia, a poesia é, afirma, a sua maior alma.
Agência de Notícias
Fotografia: Analua Zoé

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