Suspeito reincidente de incêndios a viaturas volta a atacar e fica em liberdade vigiada
Um homem de 55 anos foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) depois de incendiar uma viatura junto a uma oficina no Feijó, em Almada, no passado dia 16 de Agosto. O suspeito, já conhecido das autoridades por crimes semelhantes, acabou por sair em liberdade, obrigado apenas a apresentações semanais. |
| Bombeiros travaram propagação das chamas no Feijó |
De acordo com a PJ, o suspeito deslocou-se "à referida oficina, onde se encontravam várias viaturas parqueadas, sem motivo justificável, e ateou fogo a uma delas, colocando-se de seguida em fuga".
As chamas não ficaram contidas no veículo-alvo e acabaram por atingir o interior da viatura, ameaçando outras que estavam estacionadas. "Foi apenas graças à rápida intervenção do proprietário da oficina, auxiliado por populares, que o incêndio não se propagou para mais viaturas e para o interior do espaço", acrescenta a polícia.
Risco para bens e habitações
O perigo não se limitava ao local. A PJ sublinha que "o incêndio causou risco para outros bens, nomeadamente estabelecimentos comerciais e residências próximas", salientando que apenas a ação do proprietário e dos bombeiros evitou consequências mais graves.
O perigo não se limitava ao local. A PJ sublinha que "o incêndio causou risco para outros bens, nomeadamente estabelecimentos comerciais e residências próximas", salientando que apenas a ação do proprietário e dos bombeiros evitou consequências mais graves.
Suspeito já tinha antecedentes
O homem detido tem "antecedentes criminais relacionados com o mesmo tipo de crime", recorda a PJ. Ainda assim, após primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada apenas a medida de coação de apresentações semanais, decisão que permite ao suspeito continuar em liberdade.
"A atuação do suspeito revelou uma total indiferença pelo risco causado a pessoas e bens", conclui a investigação da Polícia Judiciária, que reforça o alerta para a gravidade destes crimes.
O homem detido tem "antecedentes criminais relacionados com o mesmo tipo de crime", recorda a PJ. Ainda assim, após primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada apenas a medida de coação de apresentações semanais, decisão que permite ao suspeito continuar em liberdade.
"A atuação do suspeito revelou uma total indiferença pelo risco causado a pessoas e bens", conclui a investigação da Polícia Judiciária, que reforça o alerta para a gravidade destes crimes.
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