Agosto serve-se com música e sabor no Parque Venâncio Ribeiro da Costa junto ao castelo
De 15 a 17 de Agosto, Palmela volta a brindar ao encontro perfeito entre o sabor dos vinhos da Península de Setúbal e a alma do jazz. O Parque Venâncio Ribeiro da Costa, junto ao castelo, será palco de seis concertos que prometem fundir música e enologia num ambiente único.
![]() |
| Música e vinho, lado a lado, em Palmela |
O Palmela Wine Jazz regressa para a sua 11.ª edição, um brinde à cultura e à música. Ao entardecer, quando as pedras do castelo começam a dourar, o anfiteatro do parque vai receber sonoridades vindas de vários cantos do mundo, sempre com um copo dos premiados vinhos locais por perto.
Sexta-feira, 15 de Agosto: o primeiro acorde
A abrir, às 20 horas, o projeto “Jazzin” - Ivo Soares na voz, Zé Soares na guitarra, Asaf Rabi no baixo e Bruno Pedroso na bateria - promete um começo íntimo, cheio de improvisos que sabem a fim de tarde.
Pelas 22 horas, a ousadia sobe ao palco com “Branco toca Marco Paulo”, onde Pedro Branco (guitarra), João Sousa (bateria) e Carlos Barreto (contrabaixo) vestem clássicos como “Eu tenho dois amores” e “Sempre que brilha o Sol” com harmonias novas, inesperadas, quase cúmplices.
A abrir, às 20 horas, o projeto “Jazzin” - Ivo Soares na voz, Zé Soares na guitarra, Asaf Rabi no baixo e Bruno Pedroso na bateria - promete um começo íntimo, cheio de improvisos que sabem a fim de tarde.
Pelas 22 horas, a ousadia sobe ao palco com “Branco toca Marco Paulo”, onde Pedro Branco (guitarra), João Sousa (bateria) e Carlos Barreto (contrabaixo) vestem clássicos como “Eu tenho dois amores” e “Sempre que brilha o Sol” com harmonias novas, inesperadas, quase cúmplices.
Sábado, 16 de Agosto: diálogos e homenagens
O dia abre às 20 horas com “Margem”, estreia discográfica da baterista Maria Carvalho. Ao lado de Sara Afonso (voz), Bruno Ponte (guitarra), Juliana Mendonça (contrabaixo) e Luan Maziero (piano), a música de José Mário Branco cruza-se com o jazz, criando uma margem onde tudo se mistura.
Às 22 horas, a premiada norte-americana Kavita Shah entra em cena. A sua voz traz o sal e o sol de Cabo Verde, no tributo “Cape Verdean Blues” a Cesária Évora, acompanhada por Bau e Jorge Almeida nas guitarras e N’Du na percussão.
Domingo, 17 de Agosto: o brinde final
O fecho chega em duas partes. Primeiro, às 20 horas, o Ciro Cruz Quarteto - com Luiz António Gomes (teclados), Felipe Figueiredo (saxofone) e Márcio Diniz (bateria) - entrega um jazz de viagem, onde cada solo parece uma estrada diferente.
Depois, às 22 horas, o vibrafonista portuense Eduardo Cardinho, com o seu sexteto, apresenta “Not Far From Paradise”. Ao seu lado, João Mortágua (saxofone alto), José Diogo Martins (rhodes e synths), Francisco Santos (baixo), Iuri Oliveira (percussões) e Diogo Alexandre (bateria) prometem fechar o festival com um horizonte sonoro que se estende muito para lá do castelo.
O fecho chega em duas partes. Primeiro, às 20 horas, o Ciro Cruz Quarteto - com Luiz António Gomes (teclados), Felipe Figueiredo (saxofone) e Márcio Diniz (bateria) - entrega um jazz de viagem, onde cada solo parece uma estrada diferente.
Depois, às 22 horas, o vibrafonista portuense Eduardo Cardinho, com o seu sexteto, apresenta “Not Far From Paradise”. Ao seu lado, João Mortágua (saxofone alto), José Diogo Martins (rhodes e synths), Francisco Santos (baixo), Iuri Oliveira (percussões) e Diogo Alexandre (bateria) prometem fechar o festival com um horizonte sonoro que se estende muito para lá do castelo.
Agência de Notícias
Fotografia: CM Palmela

Comentários
Enviar um comentário