Milhares esperados nas Festas do Barrete Verde e das Salinas: tradição, fé e música até ao amanhecer a partir desta sexta-feira
As Festas do Barrete Verde e das Salinas, em Alcochete, estão de regresso este verão e prometem, mais uma vez, transformar a vila ribeirinha num autêntico palco de emoções, fé, música e tradição. De 8 a 13 de Agosto, são esperadas milhares de pessoas para celebrar aquela que é uma das festas populares mais acarinhadas da região e do país. |
| Festas do Barrete Verde e das Salinas começam esta sexta-feira |
As ruas da vila ribeirinha vão encher-se de cor e emoção com o regresso das Festas do Barrete Verde e das Salinas. Este certame, organizado pelo Aposento do Barrete Verde em colaboração com a Câmara Municipal de Alcochete, mantém viva a tradição iniciada em 1941, quando José André dos Santos idealizou o evento como forma de celebrar o espírito único das gentes da “borda d’água”.
A cerimónia de abertura acontece nesta sexta-feira, 8 de Agosto, às 16 horas, com o hastear das bandeiras. A partir das 18 horas, a 1.ª Entrada de Toiros na avenida D. Manuel I dá o pontapé de saída às festividades taurinas.
A noite prossegue com o espetáculo 4xcape (18h30), seguido de Blackboxsquad Showcase (20 horas) e momentos de tradição com o folclore (21h30) e a Noite Andaluza (23 horas), animada pelas Sevilhanas e Rocieras de Alcochete.
Pelas 20h30, o Cortejo Equestre desfila pelas ruas da vila e às 22 horas a Praça de Touros recebe uma corrida imperdível. Como já é hábito, a noite encerra com as tradicionais largadas.
Pelas 20h30, o Cortejo Equestre desfila pelas ruas da vila e às 22 horas a Praça de Touros recebe uma corrida imperdível. Como já é hábito, a noite encerra com as tradicionais largadas.
Sábado com cheiro a sardinha e música até de madrugada
No sábado, 9 de Agosto, a manhã arranca com rituais únicos como a distribuição de fogareiros, pão e vinho (9h30), a Bênção dos Cabrestos (10 horas) e a Prova do Boi da Guia (10h30), pelas ruas principais.
Durante a tarde, as sardinhas começam a ser distribuídas pelas ruas da vila, preparando o ambiente para a icónica Noite da Sardinha Assada, a partir das 22h30. Milhares seguem atrás da Charanga num desfile espontâneo de dança e alegria. A noite é coroada com o concerto de David Antunes às 23 horas, no palco São João.
No sábado, 9 de Agosto, a manhã arranca com rituais únicos como a distribuição de fogareiros, pão e vinho (9h30), a Bênção dos Cabrestos (10 horas) e a Prova do Boi da Guia (10h30), pelas ruas principais.
Durante a tarde, as sardinhas começam a ser distribuídas pelas ruas da vila, preparando o ambiente para a icónica Noite da Sardinha Assada, a partir das 22h30. Milhares seguem atrás da Charanga num desfile espontâneo de dança e alegria. A noite é coroada com o concerto de David Antunes às 23 horas, no palco São João.
Procissão por terra e mar emociona Alcochete
Domingo, 10 de Agosto, é dia de fé e tradição. Ao meio-dia, celebra-se a missa em Honra de Nossa Senhora da Vida e em memória dos sócios falecidos.
O momento mais simbólico das festas chega às 22 horas, com a majestosa Procissão por Terra e Mar, que inclui a Bênção dos Barcos, um ritual profundamente sentido pela comunidade piscatória. A noite termina com o espetáculo de R.A.Y.A, às 23h30.
Domingo, 10 de Agosto, é dia de fé e tradição. Ao meio-dia, celebra-se a missa em Honra de Nossa Senhora da Vida e em memória dos sócios falecidos.
O momento mais simbólico das festas chega às 22 horas, com a majestosa Procissão por Terra e Mar, que inclui a Bênção dos Barcos, um ritual profundamente sentido pela comunidade piscatória. A noite termina com o espetáculo de R.A.Y.A, às 23h30.
Dia do Alcochetano celebra a identidade local
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| Tradição, toiros e fé marcam as celebrações mais emblemáticas da vila |
Às 23 horas, o palco principal recebe Quim Barreiros, figura incontornável da música popular portuguesa. A 5.ª Largada de Toiros encerra mais uma noite memorável.
Bombeiros em desfile e Carolina de Deus em concerto intimista
A alma de Alcochete em cada esquina
Para os alcochetanos, estas festas são mais do que uma tradição: são parte da identidade. "Têm um lugar especial no coração de cada alcochetano, mas também de quem nos visita", partilha a organização.
Desde 1941, quando começaram como Festas das Salinas e do Barrete Verde, graças ao impulso de José André dos Santos, estas celebrações têm crescido em alma e afluência. As ruas ganham cor, alegria e um espírito comunitário difícil de igualar.
As Meninas do Barrete Verde continuam a marcar presença em todos os momentos da festa, ao lado dos campinos, dos forcados e do povo que vive cada segundo com intensidade.
A Noite da Sardinha Assada, o fado à esquina, o flamenco nos becos, as largadas, as procissões, os concertos populares - tudo se junta numa explosão de cultura e paixão. Um verdadeiro mergulho no sentir alcochetano.
No penúltimo dia de festa, terça-feira, 12 de Agosto, os Bombeiros Voluntários de Alcochete mostram-se à vila com um desfile motorizado às 20h30. A noite fecha com um espetáculo intimista da artista Carolina de Deus, às 22h30.
Encerramento com concerto e fogo de artifício
As festividades chegam ao fim na quarta-feira, 13 de Agosto, mas não sem momentos memoráveis. Às 22 horas, a Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 convida Marco Rodrigues para um concerto especial no palco São João. À meia-noite, segue-se o tradicional Arrear das Bandeiras e, para fechar com chave de ouro, o espetáculo piromusical, às 00h30 se existirem condições para tal devido ao risco elevado de incêndio que o país atravessa.
As festividades chegam ao fim na quarta-feira, 13 de Agosto, mas não sem momentos memoráveis. Às 22 horas, a Banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 convida Marco Rodrigues para um concerto especial no palco São João. À meia-noite, segue-se o tradicional Arrear das Bandeiras e, para fechar com chave de ouro, o espetáculo piromusical, às 00h30 se existirem condições para tal devido ao risco elevado de incêndio que o país atravessa.
Consulte aqui a programação completa das Festas do Barrete Verde e das Salinas.
A alma de Alcochete em cada esquina
Para os alcochetanos, estas festas são mais do que uma tradição: são parte da identidade. "Têm um lugar especial no coração de cada alcochetano, mas também de quem nos visita", partilha a organização.
Desde 1941, quando começaram como Festas das Salinas e do Barrete Verde, graças ao impulso de José André dos Santos, estas celebrações têm crescido em alma e afluência. As ruas ganham cor, alegria e um espírito comunitário difícil de igualar.
As Meninas do Barrete Verde continuam a marcar presença em todos os momentos da festa, ao lado dos campinos, dos forcados e do povo que vive cada segundo com intensidade.
A Noite da Sardinha Assada, o fado à esquina, o flamenco nos becos, as largadas, as procissões, os concertos populares - tudo se junta numa explosão de cultura e paixão. Um verdadeiro mergulho no sentir alcochetano.
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