Protocolo acelera revitalização do terminal fluvial
A Câmara Municipal do Montijo aprovou, no dia 5 de Março, a celebração de um protocolo de colaboração com a Administração do Porto de Lisboa que permitirá ao município assumir a gestão do histórico edifício do antigo terminal fluvial do Cais dos Vapores. O espaço vai ser utilizado para atividades de lazer, restauração e práticas náuticas, sempre em sintonia com o movimento associativo local. |
Cais dos Vapores prepara-se para uma nova fase de desenvolvimento |
A presidente da Câmara, Maria Clara Silva, destacou a importância desta iniciativa para o desenvolvimento da zona ribeirinha: "A possibilidade de assumirmos a gestão deste espaço é uma excelente oportunidade para dinamizar esta área e criar novas valências para a comunidade".
O edifício, atualmente sob alçada da Administração do Porto de Lisboa, terá um novo rumo através desta parceria, permitindo que seja utilizado para atividades de lazer, restauração e práticas náuticas, sempre em sintonia com o movimento associativo local.
Apesar de a legislação permitir ao município adquirir a propriedade do imóvel, o processo seria longo e burocrático. Assim, a autarquia optou por um caminho mais rápido: "Chegámos a uma solução intermedia através deste protocolo, que nos dá a possibilidade de gerir o espaço desde já, garantindo a sua requalificação e utilização pela população", explicou Maria Clara Silva.
O protocolo estabelece que a Câmara Municipal tem um prazo de seis meses para apresentar um plano de investimentos detalhado, incluindo o respetivo mapa de amortizações, para que possa assumir plenamente a gestão do edifício. "Este acordo permite-nos atuar de imediato, assegurando a legalidade das despesas necessárias à revitalização do local", concluiu a autarca.
A proposta foi aprovada por unanimidade, reforçando o consenso político em torno da necessidade de valorizar este património e potenciar o seu impacto na comunidade.
O edifício, atualmente sob alçada da Administração do Porto de Lisboa, terá um novo rumo através desta parceria, permitindo que seja utilizado para atividades de lazer, restauração e práticas náuticas, sempre em sintonia com o movimento associativo local.
Apesar de a legislação permitir ao município adquirir a propriedade do imóvel, o processo seria longo e burocrático. Assim, a autarquia optou por um caminho mais rápido: "Chegámos a uma solução intermedia através deste protocolo, que nos dá a possibilidade de gerir o espaço desde já, garantindo a sua requalificação e utilização pela população", explicou Maria Clara Silva.
O protocolo estabelece que a Câmara Municipal tem um prazo de seis meses para apresentar um plano de investimentos detalhado, incluindo o respetivo mapa de amortizações, para que possa assumir plenamente a gestão do edifício. "Este acordo permite-nos atuar de imediato, assegurando a legalidade das despesas necessárias à revitalização do local", concluiu a autarca.
A proposta foi aprovada por unanimidade, reforçando o consenso político em torno da necessidade de valorizar este património e potenciar o seu impacto na comunidade.
Agência de Notícias
Fotografia: CM Montijo
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