Projeto prevê a criação de duas ilhas de sombra no Mercado Mensal e em Val’Flores
A empreitada de arborização do Projeto “Pinhal Novo Verde”, no recinto do Mercado Mensal do Pinhal Novo e na área de cedência do Loteamento Val’Flores, já arrancou e tem plantações previstas na Semana da Floresta Autóctone. Ao todo a vila terá mais 297 árvores plantadas até ao final deste mês. As áreas que recebem "novas árvores" é o recinto do Mercado Mensal e a urbanização Val´Flores. Lembre-se que o Pinhal Novo é "o aglomerado urbano onde um maior número de pessoas apresenta - e apresentará no futuro - maior exposição e vulnerabilidade ao calor excessivo". No entanto, na zona central e mais habitada, não está prevista nenhuma plantação de árvores. |
| Aquecimento global irá refletir-se em Pinhal Novo |
Na Urbanização Val’Flores, já foram concluídos os trabalhos de limpeza do terreno, com dois hectares, a instalação de rede de rega e abertura das covas, passando-se, agora, à fase de plantação de 40 sobreiros e 40 arbustos (medronheiros, loureiros e romãzeiras), totalizando 80 plantas.
Para o recinto do Mercado Mensal, com 7,7 hectares, estão programados, a partir do dia 12 de Novembro, os trabalhos de instalação da rega e de plantação de 193 árvores (pinheiros mansos, sobreiros, freixos-de-folha-estreita, lódãos-bastardos e choupos-brancos) e de 24 medronheiros, num total de 217 plantas.
Os trabalhos finais corresponderão à colocação de um MUPI informativo e de três caixas ninho em Val’Flores e a sete caixas ninho no recinto do Mercado Mensal. Prevê-se também que "beneficie a totalidade da população da vila, a que acrescem os feirantes e visitantes do Mercado Mensal, correspondendo a um total de 25.460 pessoas". Estas intervenções constituem uma primeira fase de plantações. "Serão plantadas mais árvores e arbustos em ações posteriores, que integrarão, também, o programa da Semana da Floresta Autóctone", diz a autarquia.
Recorda-se que o Projeto “Pinhal Novo Verde” representa um investimento de 75 mil euros, decorrente de uma candidatura do Município de Palmela ao Programa Compete 2020, relativo ao Apoio à Transição Climática. Prevê-se que a empreitada esteja concluída no final do mês de Novembro.
Estas ações enquadram-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, designadamente os ODS 13 (Ação Climática) e 15 (Proteger a vida terrestre).
De acordo com os estudos climáticos do Plano Metropolitano de Adaptação às Alterações Climáticas da AML e do Plano Local de Adaptação às Alterações Climáticas de Palmela, o calor excessivo é, atualmente, um dos perigos climáticos mais relevantes no concelho de Palmela. O Pinhal Novo é "o aglomerado urbano onde um maior número de pessoas apresenta - e apresentará no futuro - maior exposição e vulnerabilidade ao calor excessivo". Para o recinto do Mercado Mensal, com 7,7 hectares, estão programados, a partir do dia 12 de Novembro, os trabalhos de instalação da rega e de plantação de 193 árvores (pinheiros mansos, sobreiros, freixos-de-folha-estreita, lódãos-bastardos e choupos-brancos) e de 24 medronheiros, num total de 217 plantas.
Os trabalhos finais corresponderão à colocação de um MUPI informativo e de três caixas ninho em Val’Flores e a sete caixas ninho no recinto do Mercado Mensal. Prevê-se também que "beneficie a totalidade da população da vila, a que acrescem os feirantes e visitantes do Mercado Mensal, correspondendo a um total de 25.460 pessoas". Estas intervenções constituem uma primeira fase de plantações. "Serão plantadas mais árvores e arbustos em ações posteriores, que integrarão, também, o programa da Semana da Floresta Autóctone", diz a autarquia.
Recorda-se que o Projeto “Pinhal Novo Verde” representa um investimento de 75 mil euros, decorrente de uma candidatura do Município de Palmela ao Programa Compete 2020, relativo ao Apoio à Transição Climática. Prevê-se que a empreitada esteja concluída no final do mês de Novembro.
Estas ações enquadram-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, designadamente os ODS 13 (Ação Climática) e 15 (Proteger a vida terrestre).
Considerando que o "calor excessivo pode ter impactos severos na saúde humana, agravando ou fazendo surgir problemas cardiovasculares e respiratórios, torna-se urgente atuar para proteger a população", disse a autarquia no verão de 2022.
Agência de Notícias
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