Às nove praias do ano anterior, soma-se a praia do Infante na Costa de Caparica
Associação Bandeira Azul da Europa, entidade responsável pela atribuição deste galardão, aprovou todas as candidaturas entregues pela Câmara de Almada. O concelho voltará a distinguir-se pela qualidade da sua zona balnear, a maior da Área Metropolitana de Lisboa. Às nove praias do ano anterior, soma-se a praia do Infante, anunciou a Associação Bandeira Azul Europa. Esta distinção, que parte da análise de critérios estritos, funciona como símbolo de qualidade ambiental para todos os que visitam as praias da zona da Costa de Caparica..jpg) |
| Praias do concelho com muito bom ambiente |
As praias de São João da Caparica, Santo António, CDS, Paraíso, Dragão Vermelho, Nova, Mata, Rainha, Sereia e Infante irão hastear a bandeira azul.
Os vencedores foram anunciados no Aquário Vasco da Gama, no Dafundo, em Oeiras. A nível nacional, a Bandeira Azul vai espalhar-se por 394 praias, 47 praias fluviais, 18 marinas e 21 embarcações ecoturísticas, perfazendo o total de 431 bandeiras atribuídas.
As praias selecionadas foram alvo de um rigoroso processo de monitoração por parte das entidades envolvidas, que confirmam no terreno o cumprimento dos critérios exigidos. De acordo com José Archer, presidente da Associação Bandeira Azul da Europa, as vantagens de se frequentar uma praia distinguida estão relacionadas com os quatro pontos essenciais para obtenção do galardão: qualidade da água e espaço (ordenamento) segurança e serviços, vigilância e sensibilização das pessoas (educação ambiental), afirmou o responsável durante o anúncio das praias galardoadas,
Continuando de olhos postos no mar, este ano, a Bandeira Azul olha também para terra: o mote para as ações de consciencialização será, em 2023, a geodiversidade, colocando-se a questão “Sabes onde estendes a toalha?”
“No ano em que se assinala pela primeira vez o Dia Internacional da Geodiversidade, uma iniciativa portuguesa”, a Bandeira Azul propõe-se a contemplar o mundo das formações rochosas, dos afloramentos e dos assoreamentos, explica o texto de apresentação que pode ser lido no site oficial da associação. Uma natureza que faz, também, as praias portuguesas e que “vale a pena conhecer e preservar”.
A paisagem litoral do concelho de Almada será um dos locais perfeitos para trabalhar este tema. "O desafio é conhecer melhor as nossas praias, investigar a sua formação, promover os geosítios e, sobretudo, perceber como é fundamental respeitá-los e preservá-los", conta a autarquia de Almada. Continuando de olhos postos no mar, este ano, a Bandeira Azul olha também para terra: o mote para as ações de consciencialização será, em 2023, a geodiversidade, colocando-se a questão “Sabes onde estendes a toalha?”
“No ano em que se assinala pela primeira vez o Dia Internacional da Geodiversidade, uma iniciativa portuguesa”, a Bandeira Azul propõe-se a contemplar o mundo das formações rochosas, dos afloramentos e dos assoreamentos, explica o texto de apresentação que pode ser lido no site oficial da associação. Uma natureza que faz, também, as praias portuguesas e que “vale a pena conhecer e preservar”.
Agência de Notícias
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