"A descoberta de nós mesmos traduzida em emoções e sentimentos desde o momento em que nascemos"
Esta sexta-feira, 13 de Maio, pelas 21 horas, a pintora e artista pinhalnovense, Ana Pinho, irá inaugurar a sua exposição "Simbiose" na Adega ASL Tomé, em Pinhal Novo. Ao todo serão seis obras da pintora que estarão expostas um mês. Obras autênticas que ilustram a génese da pintora do amor, como é conhecida. "Esta exposição tem como nome 'Simbiose', e consiste na conjugação perfeita do poder e vibração da cor, misturando o abstrato e o corpo humano. A descoberta de nós mesmos traduzida em emoções e sentimentos desde o momento em que nascemos", contou Ana Pinho em entrevista à ADN-Agência de Notícias. A inauguração contará ainda com um apontamento musical de Bernardo Franco.O amor, a imagem de marca da pintura de Ana Pinho |
O que é que pode lançar mundos no mundo? A arte, o pensamento, a pintura. Um quadro, seja na parede lá de casa ou num mural de uma rua, faz sentir e faz pensar. Ana Pinho é assim. Das pessoas que, com um pincel, uma cor, uma criação, transportam-nos para o amor, a felicidade, o sorriso. É, uma espécie de pintora, do amor. Das explosões de cores que nos ensinam a explodir sentidos ou sentimentos.
E o que podemos ver na 'Simbiose'? "O público poderá ver que todos nós nascemos com um propósito na vida, com uma missão, que é traduzida em emoções e sentimentos. Que todos podem ser o que quiserem, juntando a sua essência, aos conhecimentos adquiridos ao longo da sua vida e por fim, libertarem-se das 'prisões' que a sociedade, por vezes, impõe", explica a pintora. Nesta exposição estarão patentes, seis pinturas a óleo sobre tela.
Ana Pinho confessa que tem "grande expetativa de ter muitas pessoas interessadas e curiosas para visitar a exposição e também perceber outras perspetivas das minhas obras, pois isso é o que me enriquece mais".
A exposição estará patente na adega ASL Tomé. Sítio de histórias com memórias vivas. Lugar de mosto de uva e de cultura falada, pintada ou cantada em cada recanto. É sinónimo de cultura e dá o palco à comunidade e aos artistas locais que, por lá, atuam e criam uma mística única.
"A adega ASL Tomé, é um lugar muito interessante tanto para expor como para estar um momento agradável a ouvir música ao vivo. Dá-nos a possibilidade de expor o nosso trabalho para a comunidade", conta Ana Pinho.
"A adega ASL Tomé, é um lugar muito interessante tanto para expor como para estar um momento agradável a ouvir música ao vivo. Dá-nos a possibilidade de expor o nosso trabalho para a comunidade", conta Ana Pinho.
Esta exposição já estava planeada para 2020 porém com a pandemia teve de ser adiada. Mas nunca foi esquecida, e agora vai ser realizada, a mostrar dois artistas da terra: Ana Pinho na pintura e Bernardo Franco, com música ao vivo.
Expor na empresa mais antiga do Pinhal Novo será, conta ainda Ana Pinho, "uma honra e um privilégio terem aceitado o meu trabalho. Traz-me um sentimento de responsabilidade e ansiedade, por este feito".
A pintora que gosta de ensinar a arte aos mais pequenos
Ana criou o atelier tinta fresca |
Foi nascer há Amadora mas é no Pinhal Novo que vive e pinta a sua história. Ana Pinho, 24 anos, formada em Arquitetura com especialização em Urbanismo. Vive rodeada de cores quentes, pincéis e geometrias urbanas flores. Vive uma vida que é sua mas dá vida a lugares que são de todos nós. É assim desde muito pequenina quando aprendeu com a pintora e professora Fátima Romão, onde aperfeiçoou a paixão pela Arte, e ganhou muito interesse na técnica a óleo. A sua preferida.
"Desde pequena que desenho e pintura, entretanto com 12 anos de idade fiz um curso intensivo de desenho e pintura durante seis anos, com a professora e artista plástica Fátima Romão". Desde então "nunca mais parei de pintar, e agora a minha técnica que mais uso e gosto, é a técnica a óleo. No entanto, tento sempre descobrir e experimentar novas técnicas. As cores que mais gosto são o azul e o amarelo, contudo, arrisco-me a dizer que adoro cor, e por isso, todas as cores são bem-vindas no meu trabalho. Isto irá se espelhar naturalmente nesta exposição", sublinha a pintora pinhalnovense.
Ana Pinho começou recentemente o projeto Atelier Tinta Fresca, onde dá aulas a crianças a partir dos seis anos. "Não há limite de idade para se aprender", conta.
"O gosto por esta arte é tão grande, que senti que já não cabia mais só em mim, e decidi partilhá-lo com todas as pessoas que queiram aprender", sublinha Ana Pinho. O Atelier está a correr muito bem, e ainda só passou um mês e já ensina arte a cinco alunos.
Em entrevista enviada à ADN-Agência de Notícias, Ana confessa querer "continuar a expandir a minha arte por toda a comunidade pinhalnovense e arredores. Tanto para o ensino, como para levar amor em forma de Arte à casa de todos e deixar esse amor e poder da cor pelas ruas da nossa terra".
Continua fortemente empenhada em querer levar o amor em forma de arte até à casa das pessoas?, perguntamos. "Claro que sim, sempre! Esse é e sempre será o meu objetivo principal, a minha missão", respondeu Ana Pinho que, a concluir, disse ainda que as maiores dificuldades em montar uma exposição "é ter tudo preparado de modo a conseguir transmitir toda a mensagem que se quer durante a exposição e principalmente a forma de pendurar todas as obras".
Ana Pinho começou recentemente o projeto Atelier Tinta Fresca, onde dá aulas a crianças a partir dos seis anos. "Não há limite de idade para se aprender", conta.
"O gosto por esta arte é tão grande, que senti que já não cabia mais só em mim, e decidi partilhá-lo com todas as pessoas que queiram aprender", sublinha Ana Pinho. O Atelier está a correr muito bem, e ainda só passou um mês e já ensina arte a cinco alunos.
Em entrevista enviada à ADN-Agência de Notícias, Ana confessa querer "continuar a expandir a minha arte por toda a comunidade pinhalnovense e arredores. Tanto para o ensino, como para levar amor em forma de Arte à casa de todos e deixar esse amor e poder da cor pelas ruas da nossa terra".
Continua fortemente empenhada em querer levar o amor em forma de arte até à casa das pessoas?, perguntamos. "Claro que sim, sempre! Esse é e sempre será o meu objetivo principal, a minha missão", respondeu Ana Pinho que, a concluir, disse ainda que as maiores dificuldades em montar uma exposição "é ter tudo preparado de modo a conseguir transmitir toda a mensagem que se quer durante a exposição e principalmente a forma de pendurar todas as obras".
Esta exposição ficará patente mais ou menos um mês na adega ASL Tomé e merece a visita de todos.
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