Investimentos permitem criar emprego e riqueza no concelho
Foi assinado entre a Câmara de Grândola e a entidade promotora Qantara Capital, da Suíça, um contrato de planeamento para a construção de um novo projeto imobiliário que contará com um parque logístico que vai ocupar uma área de 130 hectares, a 8 km do centro de Grândola. A Qantara Capital apresentou ainda o projeto para a construção de um hotel de 4 estrelas no centro da vila, com cerca de 50 quartos e 100 camas, e ainda um edifício residencial, contou a câmara do distrito de Setúbal. Para o presidente da Câmara de Grândola, António Figueira Mendes, tratam-se de projetos estratégicos para o município do litoral Alentejano. “Investimentos importantes que vão permitir, por um lado criar emprego e riqueza no nosso concelho e por outro lado atrair visitantes e aumentar o turismo”.Autarquia quer atrair mais investimentos turísticos |
O Parque Logístico de Grândola vai ficar situado numa localização estratégica e ocupará uma área total de 130 hectares, com 630 mil m2 de área de construção e 300 mil m2 de infraestruturas adjacentes. Irá ainda disponibilizar um espaço de 15 mil m2, incluindo hotel, restaurantes, lojas, escritórios e estacionamento com carregamentos elétricos e posto de combustível.
O início da sua construção está previsto para 2023 e vai ser desenvolvido em quatro fases. Trata-se de um investimento de interesse público elegível para o Plano de Recuperação e Resiliência, faz notar o município.
Já a nova unidade hoteleira, de nome Jardins de Grândola, começará a ser construída no próximo ano e estima-se que esteja concluída em 2023. Trata-se de um projeto de reabilitação urbana no centro da vila, o projeto contempla um hotel com cerca de 50 quartos e 100 camas e ainda um edifício residencial com três apartamentos duplex e duas penthouses.
“Grândola tem desenvolvido uma importante ação de atração de investimento para a região. É nesta perspetiva que se enquadram estes dois investimentos, e que vão permitir, por um lado criar emprego e riqueza no nosso concelho e por outro lado atrair visitantes e aumentar o turismo”, salientou António Figueira Mendes.
Por seu lado, Hadrien Fraissinet, CEO da Qantara Capital, revelou a sua satisfação por poder desenvolver estes dois projetos num “município com muito potencial e características excecionais” e as “enormes oportunidades de desenvolvimento e investimento que Grândola oferece para além dos óbvios empreendimentos na zona costeira”.
O início da sua construção está previsto para 2023 e vai ser desenvolvido em quatro fases. Trata-se de um investimento de interesse público elegível para o Plano de Recuperação e Resiliência, faz notar o município.
Já a nova unidade hoteleira, de nome Jardins de Grândola, começará a ser construída no próximo ano e estima-se que esteja concluída em 2023. Trata-se de um projeto de reabilitação urbana no centro da vila, o projeto contempla um hotel com cerca de 50 quartos e 100 camas e ainda um edifício residencial com três apartamentos duplex e duas penthouses.
“Grândola tem desenvolvido uma importante ação de atração de investimento para a região. É nesta perspetiva que se enquadram estes dois investimentos, e que vão permitir, por um lado criar emprego e riqueza no nosso concelho e por outro lado atrair visitantes e aumentar o turismo”, salientou António Figueira Mendes.
Por seu lado, Hadrien Fraissinet, CEO da Qantara Capital, revelou a sua satisfação por poder desenvolver estes dois projetos num “município com muito potencial e características excecionais” e as “enormes oportunidades de desenvolvimento e investimento que Grândola oferece para além dos óbvios empreendimentos na zona costeira”.
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