Moita já efetuou mais de 750 esterilizações em gatos de rua

Projeto Captura, Esteriliza e Devolve com resultados "muito positivos" nas colónias urbanas 

O Projeto Captura, Esteriliza e Devolve é constituído por um grupo informal de voluntários que tem vindo a intervir, no concelho da Moita, junto das colónias de gatos numerosas ou problemáticas que vivem na rua, com o objetivo de controlar a sua população, mantendo-a saudável. Com intervenção em todo o município, já efetuou, desde a sua criação em 2015, "mais de 750 esterilizações em gatos de rua", disse a Câmara da Moita em comunicado enviado à ADN-Agência de Notícias.  Este projeto, apoiado pela autarquia, veio "valorizar o trabalho efetuado no que respeita ao bem-estar animal. Além da captura, esterilização e devolução dos gatos de rua", realça o mesmo documento. 
Moita está a controlar e a vigiar gatos de rua 

O projeto Captura, Esteriliza e Devolve desdobra-se ainda no "apoio e sensibilização dos tratadores dos gatos de rua, sobretudo no que respeita à importância da remoção dos restos de alimentos, e em campanhas para a adoção", diz ainda a Câmara da Moita. 
Os resultados do Projeto Captura, Esteriliza e Devolve são, segundo o município, "muito positivos, com a redução significativa do número de indivíduos em cada colónia, cuja existência desempenha um importante papel no controle das pragas urbanas de roedores".
A Câmara da Moita enaltece o trabalho que tem sido realizado no âmbito deste projeto, reconhecido pela população e por outros municípios. 
“O empenho dos voluntários e a sua grande dedicação, assim como a capacidade de trabalho em equipa e a colaboração dos veterinários em regime de voluntariado, têm sido fundamentais para os resultados obtidos”, considera o vereador Miguel Canudo, responsável pela área de serviços urbanos e ambiente. 
“Queremos reconhecer que só a persistência e abnegação destes voluntários, em detrimento do tempo para a família e lazer, levaram ao êxito deste projeto, tão importante para que os animais tenham uma maior qualidade de vida e, nos casos onde é possível, também uma família que os acolha”, salienta ainda Miguel Canudo.

Agência de Notícias com Câmara da Moita 

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