Na madrugada de sábado houve ajuntamentos no areal do Creiro com fogueiras e bebidas
A Polícia Marítima de Setúbal foi obrigada a intervir na madrugada de 4 de Julho, numa das praias da Arrábida. A situação deveu-se aos grupos de jovens que ali se juntaram à volta de fogueiras e com bebidas, num convívio que não é permitido no atual estado de calamidade na região de Lisboa e Vale do Tejo. Segundo a agência Lusa, os dois grupos estavam na zona da vegetação da praia do Creiro, no Portinho da Arrábida. Não houve detenções, apenas a sensibilização para o cumprimento das regras definidas pela Direção-Geral da Saúde. As autoridades interceptaram ainda, durante a noite de sábado, uma embarcação com excesso de lotação durante uma operação de fiscalização nas praias da Arrábida.
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| Ajuntamentos de jovens na praia à noite estão proibidos |
Nesta ação, foram detetados dois grupos de jovens, na zona já com vegetação na praia do Creiro (Portinho da Arrábida), ambos com fogueiras, em convívio, que acabaram por ser sensibilizados para o cumprimento das regras definidas pela Direção-Geral da Saúde e para os riscos associados à presença junto a arribas perigosas, agravado pela fogueira numa zona próxima de floresta. "Os jovens acataram as orientações das autoridades e abandonaram o local", garante a Polícia Marítima.
Na mesma operação, já na zona do rio Sado, foi detetada "uma pequena embarcação que fazia a viagem entre Setúbal e a marina de Tróia com 11 pessoas a bordo, superando a lotação máxima permitida e o número de coletes a bordo, o que deu origem a um auto de contraordenação".
A Polícia Marítima insiste, no comunicado, para a "situação de calamidade em vigor na Área Metropolitana de Lisboa, não sendo permitido aglomerados de pessoas em número superior a 10, bem como que a presença nas praias durante o período noturno, próximo de arribas instáveis", sublinha aquela autoridade.
Na mesma operação, já na zona do rio Sado, foi detetada "uma pequena embarcação que fazia a viagem entre Setúbal e a marina de Tróia com 11 pessoas a bordo, superando a lotação máxima permitida e o número de coletes a bordo, o que deu origem a um auto de contraordenação".
A Polícia Marítima insiste, no comunicado, para a "situação de calamidade em vigor na Área Metropolitana de Lisboa, não sendo permitido aglomerados de pessoas em número superior a 10, bem como que a presença nas praias durante o período noturno, próximo de arribas instáveis", sublinha aquela autoridade.
Agência de Notícias com Lusa
Foto: Arquivo
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