Depois de alertada por denúncias, a GNR teve de interromper ajuntamentos em casa
Após uma denúncia de que estaria a decorrer uma festa privada, com a presença de algumas dezenas de pessoas, os militares da guarda deslocaram-se ao local, refere o comunicado.
"Já na zona onde estaria a decorrer a referida festa, uma moradia vedada, foi possível constatar a presença de cerca de 40 pessoas, tendo os militares da GNR procedido à identificação do responsável pelo evento, fazendo igualmente cessar o mesmo", adianta o comunicado.
De acordo com a Guarda Nacional Republicana (GNR), o responsável pela festa foi informado que "não é permitido o ajuntamento superior a 20 pessoas, em respeito pelas normas em vigor".
Após terem sido abordadas pelos militares da GNR, as pessoas presentes no evento acataram as indicações e terminaram a festa, acrescenta o comunicado.
Depois de um festa no Parque de Campismo na Galé, em Grândola, que já infetou mais de 22 pessoas oriundas de localidades de Setúbal, Pinhal Novo e Lisboa. Eis outra festa onde "o perigo andou à espreita". A GNR fez cessar uma festa privada que decorria com 40 pessoas na Comporta, concelho de Alcácer do Sal, em infração às regras definidas para o combate à pandemia da COVID-19, revelou este sábado aquela força de segurança. Segundo um comunicado do Comando Territorial de Setúbal da GNR, a festa, que decorria na quinta-feira, foi terminada por intervenção de militares do Destacamento Territorial de Grândola.
GNR com muito trabalho para travar festas |
"Já na zona onde estaria a decorrer a referida festa, uma moradia vedada, foi possível constatar a presença de cerca de 40 pessoas, tendo os militares da GNR procedido à identificação do responsável pelo evento, fazendo igualmente cessar o mesmo", adianta o comunicado.
De acordo com a Guarda Nacional Republicana (GNR), o responsável pela festa foi informado que "não é permitido o ajuntamento superior a 20 pessoas, em respeito pelas normas em vigor".
Após terem sido abordadas pelos militares da GNR, as pessoas presentes no evento acataram as indicações e terminaram a festa, acrescenta o comunicado.
As medidas de isolamento social em vigor impedem ajuntamentos de mais de 20 pessoas e o consumo de bebidas alcoólicas na rua, fora de um espaço de restauração habilitado.
No Algarve aconteceu o mesmo na última noite. A GNR de Faro interrompeu, na sexta-feira, duas festas ilegais em Lagos e em Albufeira, depois de ter sido chamada aos locais onde várias dezenas de pessoas se encontravam em estabelecimentos e na rua a consumir bebidas alcoólicas, ajuntamentos proibidos pelas medidas de contenção motivadas pela pandemia da covid-19.
No Algarve aconteceu o mesmo na última noite. A GNR de Faro interrompeu, na sexta-feira, duas festas ilegais em Lagos e em Albufeira, depois de ter sido chamada aos locais onde várias dezenas de pessoas se encontravam em estabelecimentos e na rua a consumir bebidas alcoólicas, ajuntamentos proibidos pelas medidas de contenção motivadas pela pandemia da covid-19.
De acordo com um comunicado de imprensa da GNR de Faro citado pela TVI, “na primeira situação, após uma denúncia de ruído, os militares da Guarda deslocaram-se ao local e verificaram a existência de música ao vivo e dezenas de pessoas na rua e esplanada a consumir bebidas alcoólicas junto a um estabelecimento de bebidas, dificultando a passagem quer de peões quer de veículos”.
“Perante essas circunstâncias, os militares procederam à identificação do proprietário do estabelecimento”, diz a GNR.
Noutra das festas, os agentes da GNR também responderam a uma denúncia de ruído e, quando chegaram ao local, “constataram a presença de várias dezenas de jovens na via pública que, após a chegada dos militares da GNR, acataram a ordem de dispersar”.
“Perante essas circunstâncias, os militares procederam à identificação do proprietário do estabelecimento”, diz a GNR.
Noutra das festas, os agentes da GNR também responderam a uma denúncia de ruído e, quando chegaram ao local, “constataram a presença de várias dezenas de jovens na via pública que, após a chegada dos militares da GNR, acataram a ordem de dispersar”.
Agência de Notícias com Lusa
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