Grândola lança programa de ajuda à população idosa

Ajuda a idosos e dependentes com alimentos e medicamentos

A Câmara de Grândola e as Juntas de Freguesia do concelho vão ajudar a população idosa ou dependente do concelho, "na aquisição de bens de primeira necessidade, alimentos ou medicamentos", explica a autarquia em comunicado. Se está sozinho e não tem apoio de familiares ou vizinhos, fique em casa, contacte a Linha Sénior de Grândola – 800 209 583 (chamada grátis) - "que nós faremos e entregaremos as compras no seu domicilio", refere o município. Esta nova resposta social, que pretende proteger os mais vulneráveis, passa a estar disponível à terça e quinta-feira. "Apelamos a que divulgue esta mensagem junto de quem necessita deste apoio", pede a Câmara de Grândola. 
Autarquia ajuda pessoas idosas no concelho 

O município e as juntas de freguesia de Grândola, no distrito de Setúbal, uniram-se para ajudar a população idosa ou dependente na aquisição de bens de primeira necessidade, alimentos e medicamentos, devido à pandemia de Covid-19. A “nova resposta social”, que pretende “proteger os mais vulneráveis”, vai passar a estar disponível duas vezes por semana, às terças e quintas-feiras, através da Linha Sénior de Grândola, “para conter a propagação da doença".
De acordo com um comunicado divulgado pelo município do litoral alentejano, a iniciativa "Grândola ainda mais solidária” permite aos cidadãos beneficiários pedirem à câmara ou à junta de freguesia da área de residência, todos os dias, a qualquer hora, para lhes comprar e entregar em casa bens essenciais e medicamentos, sendo as entregas feitas às terças e quintas-feiras.
“Se está sozinho e não tem apoio de familiares ou vizinhos, fique em casa e contacte a Linha Sénior de Grândola, que nós faremos e entregaremos as compras no seu domicílio”, informou o município.
Segundo o boletim epidimiológico da Direção Geral da Saúde de ontem, dia 23 de Março, o Alentejo não apresenta novos casos confirmados. Mantendo o mesmo número de infetados do fim de semana, cinco pessoas.
Até ao momento existem 23 mortes confirmadas, 14 recuperados e 2060 infetados em Portugal. Encontram-se em vigilância pela autoridades de saúde 11842 casos. 1402 cidadãos aguardam resultados laboratorial. Existem desde o dia 1 de Janeiro 13674 casos suspeitos.
Dos 2060 casos confirmados, em todo o país, 201 estão internados, 47 dos quais nos cuidados intensivos, inspirando maiores cuidados. Quanto às boas notícias, há 14 casos recuperados: 7 no Centro, 4 em Lisboa e 3 no Norte.
O número de infetados continua a ser maior no Norte, passando já o milhar (1007). Segue-se a zona de Lisboa e Vale do Tejo (737), o Centro (238), o Algarve (42), Açores (11), Madeira (9) e Alentejo (5).

Agência de Notícias com Lusa 

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