Crianças de Santiago do Cacém, Sines, Grândola, Alcácer do Sal sem atendimento na passagem de ano
Mais uma urgência pediátrica fechada do distrito de Setúbal. Desta vez é a urgência pediátrica do Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, que deverá encerrar nos dias 31 de Dezembro e 1 de Janeiro. O Sindicato Independente dos Médicos afirmou que mesmo nos outros dias aquela urgência não tem condições já que o atendimento é feito por médicos que não são pediatras. A administração do hospital garantiu que as crianças são bem atendidas e disse que está ainda a tentar tudo para conseguir escalar médicos para a passagem de ano. O Sindicato Independente dos Médicos avisa ainda que a situação pode agravar-se com a aproximação do pico da gripe. O hospital atente os utentes dos concelhos de Santiago do Cacém, Sines, Grândola, Alcácer do Sal [no distrito de Setúbal] e do município de Odemira, no distrito de Beja.
Fecho de urgência pediatra é preocupante |
Depois de terem fechado no Natal, as urgências pediátricas do Hospital do Litoral Alentejano vão estar encerradas no ultimo dia deste ano e no primeiro de 2020.
Dinis Silva, da Comissão de Utentes do Litoral Alentejano, explicou à RTP que o hospital justifica esta situação com a falta de pessoal e pediu ao Ministério da Saúde que olhe para este caso em particular.
O presidente do conselho de administração do Hospital do Litoral Alentejano, Luís Matias, negou, em declarações ao jornal Observador, que esta unidade de saúde esteja sem urgências pediátricas durante este fim de semana, como afirmou o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos.
Dinis Silva, da Comissão de Utentes do Litoral Alentejano, explicou à RTP que o hospital justifica esta situação com a falta de pessoal e pediu ao Ministério da Saúde que olhe para este caso em particular.
O presidente do conselho de administração do Hospital do Litoral Alentejano, Luís Matias, negou, em declarações ao jornal Observador, que esta unidade de saúde esteja sem urgências pediátricas durante este fim de semana, como afirmou o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos.
Estamos a trabalhar neste fim de semana sem nenhuma interrupção, com toda a normalidade e tranquilidade, igualzinha aos outros dias todos”, disse o responsável.
Na manhã deste domingo, em declarações à TSF, o dirigente revelou que o Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, estava sem urgências pediátricas durante este fim de semana. “Não recebem as crianças, não há urgência pediátrica”, disse.
Agora, o presidente do conselho de administração do Hospital do Litoral Alentejano vem garantiu que “tudo” está “a funcionar normalmente”. “Estamos aqui com constrangimentos de escalas no dia 31 e 1, na área de atendimento de crianças, que não sabemos se conseguimos ainda resolver, esta segunda-feira, alguns destes turnos”, admitiu, adiantando: “No dia de Natal, estávamos com constrangimentos e conseguimos resolver”.
Jorge Roque da Cunha adiantou que, “no país, particularmente na zona de Lisboa”, “há dezenas de macas acumuladas”. O secretário-geral detalhou à TSF que há “cerca de 50 macas no [Hospital de] Santa Maria” e que, ali, “os tempos de espera das pulseiras verdes ultrapassam as 6, 7, 8, 9 horas”. “A situação não é uma situação conjuntural, é estrutural. Dada a carência de profissionais, dada a exaustão”, disse ainda.
Lembre-se que este hospital serve a população [de cerca de 100 mil pessoas] de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e Sines, no distrito de Setúbal, e ainda o concelho de Odemira, no distrito de Beja. Sem esta "resposta", as crianças terão de ser atendidas nos hospitais de Setúbal, Beja ou nos hospitais do Algarve.
Na manhã deste domingo, em declarações à TSF, o dirigente revelou que o Hospital do Litoral Alentejano, em Santiago do Cacém, estava sem urgências pediátricas durante este fim de semana. “Não recebem as crianças, não há urgência pediátrica”, disse.
Agora, o presidente do conselho de administração do Hospital do Litoral Alentejano vem garantiu que “tudo” está “a funcionar normalmente”. “Estamos aqui com constrangimentos de escalas no dia 31 e 1, na área de atendimento de crianças, que não sabemos se conseguimos ainda resolver, esta segunda-feira, alguns destes turnos”, admitiu, adiantando: “No dia de Natal, estávamos com constrangimentos e conseguimos resolver”.
Jorge Roque da Cunha adiantou que, “no país, particularmente na zona de Lisboa”, “há dezenas de macas acumuladas”. O secretário-geral detalhou à TSF que há “cerca de 50 macas no [Hospital de] Santa Maria” e que, ali, “os tempos de espera das pulseiras verdes ultrapassam as 6, 7, 8, 9 horas”. “A situação não é uma situação conjuntural, é estrutural. Dada a carência de profissionais, dada a exaustão”, disse ainda.
Lembre-se que este hospital serve a população [de cerca de 100 mil pessoas] de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e Sines, no distrito de Setúbal, e ainda o concelho de Odemira, no distrito de Beja. Sem esta "resposta", as crianças terão de ser atendidas nos hospitais de Setúbal, Beja ou nos hospitais do Algarve.
Agência de Notícias
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