Mulher mata companheiro à facada na Moita

Mulher justifica crime por ser vítima de violência doméstica

Uma mulher de 54 anos entregou-se esta segunda-feira no posto da GNR da Moita, confessando ter matado à facada um homem de 27 anos, alegadamente seu companheiro, informou fonte daquela força de segurança. Segundo a GNR, o homicídio ocorreu de manhã, resultando numa "vítima por esfaqueamento", que alegadamente teria uma relação amorosa com a agressora. A força de segurança confirmou também que foi a mulher que se entregou às autoridades, confessando o crime. A GNR não adiantou mais pormenores por o crime ser da competência da Polícia Judiciária (PJ), que já tomou conta da ocorrência. A mulher alega que era vitima de violência doméstica.
Mulher entregou-se à GNR 

Uma mulher esfaqueou o companheiro até à morte, durante a manhã desta segunda-feira, na Moita. De seguida, entregou-se no posto da GNR daquela localidade. O crime terá ocorrido no rés-do-chão de um prédio e a mulher, com marcas de violência, justificou o crime por dizer ser vítima de violência doméstica.
A mulher de 54 anos esfaqueou até à morte o companheiro de 27 anos na habitação que o casal partilhava, na Moita, confirmou fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Setúbal. 
O homicídio aconteceu esta manhã. A mulher apresentou-se no posto da GNR da Moita onde confessou o crime e se entregou.
No local estiveram os agentes da GNR, acompanhados pelos bombeiros locais e pelo INEM que confirmou que o homem morreu no local. 
Segundo algumas fontes, a mulher, que golpeou o homem com uma faca, apresentava marcas de violência e justificou o crime dizendo ser vítima de violência doméstica.
De acordo com a TVI, a mulher depois de ter cometido o crime terá ido levar o filho à escola, foi ainda à casa da irmã, em Sarilhos Pequenos, onde contou o sucedido. Só depois disso se entregou às autoridades locais. 
As agressões já ocorriam à algum tempo. A mulher já teria confidenciado a amigos e a vizinhos que era vítima de maus tratos pelo companheiro.
O caso foi entregue à Polícia Judiciária que irá investigar.

Agência de Notícias
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