Simulacros são muito importantes para terem noção das medidas a adotar
Um incêndio, simulado, num tanque de amoníaco numa fábrica da Península Industrial da Mitrena, agravado pela dispersão de uma pluma de fumo e de partículas tóxicas sobre parte do território setubalense, interrompe parte da manhã das mais de cinco dezenas de crianças daquele estabelecimento de ensino do Faralhão.
“Mantenham a calma”, pede a professora Sandra Moura, enquanto amachuca folhas de jornal para vedar, com fita adesiva, as janelas e a porta da sala de aula. “Vamos todos proteger as vias respiratórias. Coloquem as camisolas em frente do nariz e respirem normalmente”,
Conduzido localmente pelo Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal, o exercício na Escola Básica n.º 1 do Faralhão, dinamizado no âmbito do Dia Internacional para a Redução do Risco de Catástrofes, decorreu em paralelo com simulacros em todas as escolas públicas do concelho.
Para o coordenador da Proteção Civil Municipal de Setúbal, José Luís Bucho, simulacros como este têm como objetivo “sensibilizar e informar”, além de medir a capacidade de resposta perante um cenário de catástrofe, com o envolvimento de alunos, docentes e pessoal não docente.
“Estes simulacros são muito importantes para terem noção das medidas a adotar no caso de um incêndio real”, explica Jorge Parrulas, técnico do Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros, relembrando o incêndio que ocorreu este mês num edifício da Avenida Luísa Todi, “bem perto de um jardim de infância”.
O Dia Internacional para a Redução do Risco de Catástrofes, assinalado a 13 de Outubro, foi instituído pelas Nações Unidas com o intuito de promover uma cultura global de redução de desastres, incluindo o desenvolvimento de estratégias de prevenção, de mitigação e de preparação para catástrofes.
A efeméride está enquadrada no objetivo da Estrutura de Sendai para Redução do Riscos de Catástrofes 2015-2030, adotada na Terceira Conferência Mundial das Nações Unidas sobre Redução de Riscos de Catástrofes no Japão, em Março de 2015.
Um incêndio industrial com libertação de fumos e partículas tóxicas foi o cenário de um simulacro realizado a 14 de Outubro em todas as escolas do concelho de Setúbal, no âmbito do Dia Internacional para a Redução do Risco de Catástrofes. Segunda-feira. Aparentemente, tudo corre dentro da normalidade dentro de uma das salas de aula da Escola Básica n.º 1 do Faralhão. Enquanto a chuva cai forte lá fora, os alunos aprendem o singular e o plural. De repente, o alarme soa e o rosto da professora denuncia algo de inesperado. Para o coordenador da Proteção Civil Municipal de Setúbal, José Luís Bucho, simulacros como este têm como objetivo “sensibilizar e informar”, além de medir a capacidade de resposta perante um cenário de catástrofe, com o envolvimento de alunos, docentes e pessoal não docente.
Incêndio a brincar testa perigos reais |
Um incêndio, simulado, num tanque de amoníaco numa fábrica da Península Industrial da Mitrena, agravado pela dispersão de uma pluma de fumo e de partículas tóxicas sobre parte do território setubalense, interrompe parte da manhã das mais de cinco dezenas de crianças daquele estabelecimento de ensino do Faralhão.
“Mantenham a calma”, pede a professora Sandra Moura, enquanto amachuca folhas de jornal para vedar, com fita adesiva, as janelas e a porta da sala de aula. “Vamos todos proteger as vias respiratórias. Coloquem as camisolas em frente do nariz e respirem normalmente”,
Conduzido localmente pelo Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal, o exercício na Escola Básica n.º 1 do Faralhão, dinamizado no âmbito do Dia Internacional para a Redução do Risco de Catástrofes, decorreu em paralelo com simulacros em todas as escolas públicas do concelho.
Para o coordenador da Proteção Civil Municipal de Setúbal, José Luís Bucho, simulacros como este têm como objetivo “sensibilizar e informar”, além de medir a capacidade de resposta perante um cenário de catástrofe, com o envolvimento de alunos, docentes e pessoal não docente.
“Estes simulacros são muito importantes para terem noção das medidas a adotar no caso de um incêndio real”, explica Jorge Parrulas, técnico do Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros, relembrando o incêndio que ocorreu este mês num edifício da Avenida Luísa Todi, “bem perto de um jardim de infância”.
O Dia Internacional para a Redução do Risco de Catástrofes, assinalado a 13 de Outubro, foi instituído pelas Nações Unidas com o intuito de promover uma cultura global de redução de desastres, incluindo o desenvolvimento de estratégias de prevenção, de mitigação e de preparação para catástrofes.
A efeméride está enquadrada no objetivo da Estrutura de Sendai para Redução do Riscos de Catástrofes 2015-2030, adotada na Terceira Conferência Mundial das Nações Unidas sobre Redução de Riscos de Catástrofes no Japão, em Março de 2015.
Comentários
Enviar um comentário