GNR apanhado a roubar roupa no Freeport de Alcochete

O guarda do posto da Moita foi apanhado por seguranças e entregue a colegas de Alcochete 

Um militar da GNR da Moita foi apanhado a roubar numa loja de roupa do centro comercial, Freeport, no sábado passado, segundo o Correio da Manhã. O guarda estava à civil quando foi interceptado por um segurança do centro comercial com peças de roupa escondidas. Uma patrulha foi chamada ao local para deter o militar que foi levado para o posto de Alcochete e libertado de seguida, sendo o expediente da situação enviado para o Ministério Público. Esta não é a primeira vez que o guarda foi apanhado a roubar em centros comerciais. Depois do sucedido, o guarda pode vir a ser suspenso e caso venha a ser condenado pelos crimes, será afastado definitivamente da sua função como militar da GNR.
Homem foi abordado pela segurança  

Um militar da GNR da Moita foi detido por colegas do posto de Alcochete depois de os responsáveis pela segurança de uma loja do centro comercial Freeport o terem apanhado a furtar roupa. Esta não foi a primeira vez que o mesmo guarda foi detetado a cometer igual tipo de crime.
Conforme explica o jornal Correio da Manhã, ocaso ocorreu na tarde de sábado. O militar, que estava à civil e alegadamente sozinho, foi detetado quando saía de uma das lojas do centro comercial com algumas peças de roupa ocultadas. 
Foi retido pelos seguranças. Uma patrulha foi acionada para o local e procedeu à sua detenção, considerada em flagrante delito. Foi levado para o posto de Alcochete e libertado a seguir, sendo o expediente do ocorrido remetido ao Ministério Público.
O militar em causa, diz ainda o mesmo jornal, já é reincidente neste tipo de furtos em estabelecimentos comerciais. De acordo com colegas, nas últimas semanas não esteve ao serviço por se encontrar de baixa médica.
Para lá da participação criminal, que já foi feita, o militar será alvo também de uma participação à Inspeção-Geral da Administração Interna. Arrisca uma suspensão e, caso venha a ser condenado pelos crimes em causa, o afastamento do serviço de forma definitiva.
Nem o Comando de Setúbal nem o Comando-Geral da GNR quiseram prestar declarações sobre o assunto.

Agência de Notícias

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