TST corta autocarros na Margem Sul do Tejo por falta de gasóleo
Devido à falta de combustível, a TST tem vindo ao longo do dia de hoje a suprimir alguns serviços, inclusive as carreiras que ligam Setúbal, Palmela e Pinhal Novo a Lisboa, por cerca de duas horas, tendo o serviço sido retomado às 16h30 apenas no sentido de Lisboa para a Margem Sul, de forma a “assegurar o regresso dos clientes”.
Hoje de manhã, a rodoviária informou que serviços vão continuar a ser “progressivamente reduzidos ou suprimidos, à medida que as reservas de combustível da empresa se forem esgotando”.
Empresas de transportes de passageiros avisam para “supressão de serviços”
As empresas responsáveis pelos transportes privados como os Transportes Sul do Tejo ou a Rede Expressos, alerta que “temos a informação de que a TST já vai começar a suprimir serviços a partir de amanhã, vão começar a alterar os horários”.
O presidente da associação afirma que “isto é uma situação que vamos ter de gerir dia-a-dia”, e que a associação tem “vindo a falar com o Governo para nos incluirmos nos abastecimentos extraordinários nesta fase. Ainda não tivemos essa garantia, se a tivermos a situação ficará controlada, mas se não a tivermos, vamos com certeza fazer a supressão de serviços”.
Numa declaração enviada à agência Lusa, a rodoviária informou que as carreiras rápidas números 561, 562, 563, 564 e 565 [que ligam Setúbal à capital, quer pela ponte Vasco da Gama quer pela ponte 25 de Abril, bem como as ligações de Palmela e Pinhal Novo] serão suprimidas, pelo que os passageiros que pretendam ir para Lisboa terão de procurar um meio de transporte alternativo. As restantes ligações operadas pela TST na Península de Setúbal na quinta-feira “vão circular de acordo com o horário de sábado”, pelo que existirão menos carreiras e horários disponíveis, adianta a empresa. Ainda assim, em Palmela, a TST assegura uma ligação entre a estação rodoviária e a estação ferroviária, para minimizar o impacto nos utentes.
Passageiros sem autocarros esta quinta-feira |
Hoje de manhã, a rodoviária informou que serviços vão continuar a ser “progressivamente reduzidos ou suprimidos, à medida que as reservas de combustível da empresa se forem esgotando”.
A TST desenvolve a sua atividade na Península de Setúbal, com 190 carreiras e oficinas em quatro concelhos, designadamente Almada, Moita, Sesimbra e Setúbal.
A Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros, refere que “se não houver abastecimento” os autocarros de passageiros vão ter de parar.
“Se as empresas não forem abastecidas, naturalmente que a tendência será para ir encurtando serviços e, no limite, pararem”. Este é o relato de Luís Cabaço Martins, presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros assume que “se não houver abastecimento não haverá alternativas”.As empresas responsáveis pelos transportes privados como os Transportes Sul do Tejo ou a Rede Expressos, alerta que “temos a informação de que a TST já vai começar a suprimir serviços a partir de amanhã, vão começar a alterar os horários”.
O presidente da associação afirma que “isto é uma situação que vamos ter de gerir dia-a-dia”, e que a associação tem “vindo a falar com o Governo para nos incluirmos nos abastecimentos extraordinários nesta fase. Ainda não tivemos essa garantia, se a tivermos a situação ficará controlada, mas se não a tivermos, vamos com certeza fazer a supressão de serviços”.
A greve dos motoristas de matérias perigosas, que começou às zero horas de segunda-feira, foi convocada pelo Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas, por tempo indeterminado, para reivindicar o reconhecimento da categoria profissional específica.
Na terça-feira, gerou-se uma corrida aos postos de abastecimento de combustíveis, provocando o caos nas vias de trânsito.
A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) informou hoje que não foi ainda retomado o abastecimento dos postos de combustível, apesar da requisição civil, e que já há marcas “praticamente” com a rede esgotada.
O primeiro-ministro admitiu hoje alargar os serviços mínimos e adiantou que o abastecimento de combustível está “inteiramente assegurado” para aeroportos, forças de segurança e emergência.
A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) informou hoje que não foi ainda retomado o abastecimento dos postos de combustível, apesar da requisição civil, e que já há marcas “praticamente” com a rede esgotada.
O primeiro-ministro admitiu hoje alargar os serviços mínimos e adiantou que o abastecimento de combustível está “inteiramente assegurado” para aeroportos, forças de segurança e emergência.
Agência de Notícias com Lusa
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