Trabalhadores da Soflusa em greve parcial por nova escala de serviço
"Os ajustes introduzidos no horário comercial, desde o passado dia 1 de Abril, não constituem uma sobrecarga das atuais tripulações, considerando que o aumento da oferta não implicou qualquer alteração ao regime dos horários de trabalho (escalas de serviço)", indicou a transportadora.
Em resposta às reivindicações, a Soflusa esclareceu também que já foram contratados cinco novos profissionais.
"Mediante despacho do secretário de Estado do Tesouro, datado de 7 de Dezembro de 2018, a empresa foi autorizada a contratar cinco trabalhadores (quatro marítimos e um auxiliar de terra), os quais já se encontram ao serviço", informou.
A Lusa tentou contactar a Fectrans para confirmar a adesão à greve, mas até ao momento não foi possível obter declarações.
Na semana passada, Carlos Costa, da Fectrans, tinha indicado à Lusa que os trabalhadores pretendem com este movimento "negociar a alteração à escala", que está a sobrecarregar sobretudo os mestres e maquinistas da empresa.
A greve continua na terça-feira e, segundo comunicação da Soflusa, no seu 'site', o serviço será realizado em apenas três horários, entre as 0h05 e 1h30, as 10h15 e as 17h45 e das 22 horas às 23h30.
"Durante os períodos de interrupção do serviço, os terminais fluviais estão encerrados, por motivos de segurança", informou.
A Soflusa, empresa de transporte fluvial entre o Barreiro e Lisboa, informou que a greve parcial de segunda-feira registou uma adesão de 45 por cento dos trabalhadores, assegurando que o aumento da oferta não implicou alterações nas escalas de serviço, suprimindo o transporte de passageiros entre o Barreiro e o Terreiro do Paço, em Lisboa, da 1h30 às 10 horas. A paralisação continua esta terça-feira da 1h30 até às 10 manhã e de tarde partir das 18 até às 22 horas. A greve nas horas de ponta serve, diz o sindicato, para "os trabalhadores reivindicar uma nova escala de serviços e a contratação de profissionais".
Nesta paralisação de dois dias, que continua na terça-feira, os trabalhadores pedem uma nova escala de serviços e a contratação de profissionais para diminuir a sobrecarga de trabalho, que, segundo a Fectrans - Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, se acentuou em Abril, depois de se ter aumentado a oferta "com o mesmo número de efetivos" - uma afirmação negada pela empresa.Greve começou na segunda e termina hoje à noite |
"Os ajustes introduzidos no horário comercial, desde o passado dia 1 de Abril, não constituem uma sobrecarga das atuais tripulações, considerando que o aumento da oferta não implicou qualquer alteração ao regime dos horários de trabalho (escalas de serviço)", indicou a transportadora.
Em resposta às reivindicações, a Soflusa esclareceu também que já foram contratados cinco novos profissionais.
"Mediante despacho do secretário de Estado do Tesouro, datado de 7 de Dezembro de 2018, a empresa foi autorizada a contratar cinco trabalhadores (quatro marítimos e um auxiliar de terra), os quais já se encontram ao serviço", informou.
A Lusa tentou contactar a Fectrans para confirmar a adesão à greve, mas até ao momento não foi possível obter declarações.
Na semana passada, Carlos Costa, da Fectrans, tinha indicado à Lusa que os trabalhadores pretendem com este movimento "negociar a alteração à escala", que está a sobrecarregar sobretudo os mestres e maquinistas da empresa.
A greve continua na terça-feira e, segundo comunicação da Soflusa, no seu 'site', o serviço será realizado em apenas três horários, entre as 0h05 e 1h30, as 10h15 e as 17h45 e das 22 horas às 23h30.
"Durante os períodos de interrupção do serviço, os terminais fluviais estão encerrados, por motivos de segurança", informou.
Agência de Notícias com Lusa
Comentários
Enviar um comentário