Cadáver estava dentro de um saco e foi encontrado pelos funcionários do centro
Um feto, do sexo masculino, foi esta quinta-feira encontrado no centro de tratamento de lixo da Amarsul, em Foros da Amora, no Seixal, que recolhe os resíduos sólidos de alguns municípios da Península de Setúbal. O corpo estava dentro de um saco do lixo e foi descoberto durante a fase de triagem. Há uma possibilidade muito grande de o feto ser fruto de uma interrupção de gravidez, que as autoridades querem saber se foi voluntária ou não. A Polícia Judiciária de Setúbal está a investigar o caso. Para as autoridades é agora importante de onde veio o feto e apurar as circunstâncias do crime.
De acordo com a CMTV, o saco abriu-se quando a máquina começou a tratar os resíduos. O alerta foi dado pelas 22 horas, tendo sido de imediato mobilizada a PSP, que de seguida chamou ao local a Polícia Judiciária de Setúbal.
O corpo foi transportado à morgue do Hospital Garcia de Orta, em Almada, onde a autópsia será realizada. Só após a autópsia se poderá encaminhar a investigação, percebendo nomeadamente se o bebé já estava morto ou ainda vivo quando foi atirado ao lixo.
Um feto, do sexo masculino, foi esta quinta-feira encontrado no centro de tratamento de lixo da Amarsul, em Foros da Amora, no Seixal, que recolhe os resíduos sólidos de alguns municípios da Península de Setúbal. O corpo estava dentro de um saco do lixo e foi descoberto durante a fase de triagem. Há uma possibilidade muito grande de o feto ser fruto de uma interrupção de gravidez, que as autoridades querem saber se foi voluntária ou não. A Polícia Judiciária de Setúbal está a investigar o caso. Para as autoridades é agora importante de onde veio o feto e apurar as circunstâncias do crime.
Corpo foi encontrado ontem à noite |
De acordo com a CMTV, o saco abriu-se quando a máquina começou a tratar os resíduos. O alerta foi dado pelas 22 horas, tendo sido de imediato mobilizada a PSP, que de seguida chamou ao local a Polícia Judiciária de Setúbal.
O cadáver estava em avançado estado de composição e encontrava-se "despegado", segundo o termo usado pelos inspetores no local. O corpo do feto só foi encontrado pelos funcionários do centro de tratamento de lixo porque o saco se rompeu.
Esta quinta-feira à noite eram poucos os pormenores relativos a este achado. Desconhecia-se, por exemplo, de que zona do distrito de Setúbal veio o saco com o feto que, segundo as autoridades, não era um recém-nascido. Ou seja, poderá ser fruto de uma interrupção voluntária ou involuntária de gravidez. O feto foi depois posto dentro de um saco, amarrado e deitado num contentor de lixo.
A Amarsul recebe o chamado ‘lixo comum’ proveniente dos contentores disponibilizados pelas entidades municipais.
A Polícia Judiciária recolheu vestígios que ajudarão a identificar a origem do feto e a perceber o que aconteceu ao corpo, dado o estado em que este foi encontrado.
Já em 2015, no mesmo local, um corpo desmembrado de um bebé, que teria um ou dois meses de vida, foi encontrado num aterro. A descoberta foi feita por uma funcionária da Amarsul na linha de separação de lixos urbanos. O corpo estava dentro de um saco e em tão mau-estado que não foi possível sequer determinar se era menino ou menina.
Agência de Notícias
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