Autarcas e distrital do PSD pedem explicações ao Governo
Os postos médicos do Poceirão e Águas de Moura, no concelho de Palmela, estiveram encerrados entre os dias 20 de Agosto e 7 de Setembro. A presidente da união de freguesias do Poceirão e Marateca denunciou a situação e lembra que a maioria dos utentes desta zona rural do concelho de Palmela é composta "por pessoas de idade avançada e sem acesso a transportes públicos" que ficaram "privados de cuidados de saúde". Cecília Sousa quer que o Governo "tome as medidas necessárias para corrigir este problema, evitando que o mesmo possa ocorrer no futuro". Os deputados do PSD do distrito de Setúbal também já exigiram explicações ao ministro da saúde sobre o encerramento das duas unidades de saúde. A Câmara de Palmela não foi informada do fecho temporário dos postos de Poceirão e Águas de Moura e espera "que tal situação não se repita", disse Álvaro Amaro, presidente do município, em reunião do executivo municipal.
Os deputados do PSD do distrito de Setúbal exigiram explicações ao ministro da saúde sobre o encerramento das unidades de saúde do Poceirão e Águas de Moura (Marateca), concelho de Palmela, durante algumas semanas.
“Não queremos acreditar, que num período em que a afluências aos serviços de saúde é elevada, especialmente pela população mais idosa, devido às temperaturas altas que se fazem sentir, foram encerradas as únicas unidades de saúde destas localidades”, diz Bruno Vitorino.
Estas unidades abrangem uma área muito extensa, com uma população isolada e envelhecida, e para as quais o transporte público só existe de manhã e ao fim do dia.
O deputado do PSD acrescenta que a estas dificuldades, junta-se a enorme carência de profissionais de saúde, onde dos 1760 utentes inscritos Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados do Poceirão, 820 não têm médico de família.
No entanto, apesar das dificuldades conhecidas, e de acordo com informação prestada pela União de Freguesias de Poceirão e Marateca, a unidade de saúde do Poceirão encerrou durante duas semanas, de 20 a 31 de Agosto, e a unidade de saúde de Águas de Moura (Marateca) encontrou-se encerrada até ao dia 7 de Setembro.
“Esta é uma decisão incompreensível e que importa ser esclarecida”, afirma.
O vereador do PSD na Câmara Municipal de Palmela, Paulo Ribeiro, sublinha que o atual Governo tem penalizado gravemente as populações de Marateca e Poceirão, sobretudo ao nível da saúde.
“Para além de todos os constrangimentos já referidos, este encerramento é algo impensável e que prejudica gravemente as pessoas, tendo em conta que estas unidades são o único acesso da população mais idosa aos cuidados de saúde”, aponta.
Os deputados do PSD exigem do ministro da tutela respostas concretas sobre quais as razões que levaram a esta decisão, bem como saber quais os serviços de saúde que foram assegurados aos utentes, durante o período em que estas unidades de saúde estiveram encerradas.
Os postos médicos do Poceirão e Águas de Moura, no concelho de Palmela, estiveram encerrados entre os dias 20 de Agosto e 7 de Setembro. A presidente da união de freguesias do Poceirão e Marateca denunciou a situação e lembra que a maioria dos utentes desta zona rural do concelho de Palmela é composta "por pessoas de idade avançada e sem acesso a transportes públicos" que ficaram "privados de cuidados de saúde". Cecília Sousa quer que o Governo "tome as medidas necessárias para corrigir este problema, evitando que o mesmo possa ocorrer no futuro". Os deputados do PSD do distrito de Setúbal também já exigiram explicações ao ministro da saúde sobre o encerramento das duas unidades de saúde. A Câmara de Palmela não foi informada do fecho temporário dos postos de Poceirão e Águas de Moura e espera "que tal situação não se repita", disse Álvaro Amaro, presidente do município, em reunião do executivo municipal.
Populações rurais estiveram sem médico |
Os deputados do PSD do distrito de Setúbal exigiram explicações ao ministro da saúde sobre o encerramento das unidades de saúde do Poceirão e Águas de Moura (Marateca), concelho de Palmela, durante algumas semanas.
“Não queremos acreditar, que num período em que a afluências aos serviços de saúde é elevada, especialmente pela população mais idosa, devido às temperaturas altas que se fazem sentir, foram encerradas as únicas unidades de saúde destas localidades”, diz Bruno Vitorino.
Estas unidades abrangem uma área muito extensa, com uma população isolada e envelhecida, e para as quais o transporte público só existe de manhã e ao fim do dia.
O deputado do PSD acrescenta que a estas dificuldades, junta-se a enorme carência de profissionais de saúde, onde dos 1760 utentes inscritos Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados do Poceirão, 820 não têm médico de família.
No entanto, apesar das dificuldades conhecidas, e de acordo com informação prestada pela União de Freguesias de Poceirão e Marateca, a unidade de saúde do Poceirão encerrou durante duas semanas, de 20 a 31 de Agosto, e a unidade de saúde de Águas de Moura (Marateca) encontrou-se encerrada até ao dia 7 de Setembro.
“Esta é uma decisão incompreensível e que importa ser esclarecida”, afirma.
O vereador do PSD na Câmara Municipal de Palmela, Paulo Ribeiro, sublinha que o atual Governo tem penalizado gravemente as populações de Marateca e Poceirão, sobretudo ao nível da saúde.
“Para além de todos os constrangimentos já referidos, este encerramento é algo impensável e que prejudica gravemente as pessoas, tendo em conta que estas unidades são o único acesso da população mais idosa aos cuidados de saúde”, aponta.
Os deputados do PSD exigem do ministro da tutela respostas concretas sobre quais as razões que levaram a esta decisão, bem como saber quais os serviços de saúde que foram assegurados aos utentes, durante o período em que estas unidades de saúde estiveram encerradas.
Agência de Notícias
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