Empresa admite que não tem barcos suficientes mas irá comprar novos navios
"Em relação ao problema de supressão de carreiras verificado nos últimos dois meses, a administração da Transtejo explicou aos autarcas que, neste momento, a travessia fluvial entre o Montijo e Lisboa está a ser assegurada com um número de embarcações que não permite a redundância em caso de falha e, por isso, sempre que um barco avaria a sua substituição imediata não é possível", explica a autarquia.
O presidente Nuno Canta afirmou que este problema só se resolve com a aquisição de novos barcos, tendo a administração da Transtejo "assegurado que está a trabalhar num plano de reequipamento da frota para os próximos anos".
Nuno Canta solicitou ainda que fosse estabelecido um canal de comunicação mais estreito com a câmara municipal, para que seja possível à autarquia ter conhecimento em "tempo útil e de forma oficial e direta" dos problemas de supressões que vão ocorrendo na carreira fluvial entre o Montijo e Lisboa.
Durante o último mês, o número de avarias nos barcos aumentou significativamente, reconheceu a empresa aos autarcas, admitindo que a situação originou algumas supressões nas carreiras, ao mesmo tempo que deixou a garantia de que está a fazer “um grande esforço na reparação das embarcações e na normalização da operação fluvial”.
A autarquia revela ainda que Nuno Canta manifestou à empresa que o problema “só se resolve com a aquisição de novos barcos”, tendo a administração da Transtejo assegurado que “está a trabalhar num plano de reequipamento da frota para os próximos anos”.
Em relação à possibilidade de a Base Aérea n. º6, no Montijo receber o novo aeroporto complementar, a autarquia explicou que a Transtejo informou que está a elaborar um programa que permitirá aumentar o número de carreiras entre o Montijo e Lisboa
"Este plano prevê a aquisição de novas embarcações panorâmicas, a ampliação do Cais do Seixalinho, aumentando assim a frequência e a qualidade do serviço de transporte público fluvial", acrescenta o documento.
Nuno canta mostrou-se satisfeito pelo facto de a Transtejo "partilhar a visão que a autarquia tem defendido relativamente ao transporte fluvial como apoio fundamental ao novo aeroporto do Montijo".
Agência de Notícias com Lusa
A Câmara do Montijo e a empresa Transtejo reuniram-se esta quarta-feira para discutir os constrangimentos na ligação fluvial com Lisboa e o impacto que o novo aeroporto pode ter no transporte fluvial. O presidente da autarquia, Nuno Canta, e o vereador responsável pelo pelouro dos Transportes, Ricardo Bernardes, reuniram com a administração da Transtejo, na sede da empresa, no Cais do Sodré. “Em cima da mesa estiveram duas questões: os actuais constrangimentos na travessia fluvial Montijo-Lisboa e o alargamento da oferta de transportes públicos fluviais em resposta às necessidades do futuro Aeroporto do Montijo”, revela a autarquia, em nota de imprensa. A empresa admite que não tem barcos suficientes na ligação fluvial mas compromete-se a aumentar o número de carreiras entre o Montijo e Lisboa, para responder aos desafios do novo Aeroporto do Montijo.
Transtejo admite falta de barcos na ligação Montijo Lisboa |
"Em relação ao problema de supressão de carreiras verificado nos últimos dois meses, a administração da Transtejo explicou aos autarcas que, neste momento, a travessia fluvial entre o Montijo e Lisboa está a ser assegurada com um número de embarcações que não permite a redundância em caso de falha e, por isso, sempre que um barco avaria a sua substituição imediata não é possível", explica a autarquia.
O presidente Nuno Canta afirmou que este problema só se resolve com a aquisição de novos barcos, tendo a administração da Transtejo "assegurado que está a trabalhar num plano de reequipamento da frota para os próximos anos".
Nuno Canta solicitou ainda que fosse estabelecido um canal de comunicação mais estreito com a câmara municipal, para que seja possível à autarquia ter conhecimento em "tempo útil e de forma oficial e direta" dos problemas de supressões que vão ocorrendo na carreira fluvial entre o Montijo e Lisboa.
Durante o último mês, o número de avarias nos barcos aumentou significativamente, reconheceu a empresa aos autarcas, admitindo que a situação originou algumas supressões nas carreiras, ao mesmo tempo que deixou a garantia de que está a fazer “um grande esforço na reparação das embarcações e na normalização da operação fluvial”.
A autarquia revela ainda que Nuno Canta manifestou à empresa que o problema “só se resolve com a aquisição de novos barcos”, tendo a administração da Transtejo assegurado que “está a trabalhar num plano de reequipamento da frota para os próximos anos”.
Em relação à possibilidade de a Base Aérea n. º6, no Montijo receber o novo aeroporto complementar, a autarquia explicou que a Transtejo informou que está a elaborar um programa que permitirá aumentar o número de carreiras entre o Montijo e Lisboa
"Este plano prevê a aquisição de novas embarcações panorâmicas, a ampliação do Cais do Seixalinho, aumentando assim a frequência e a qualidade do serviço de transporte público fluvial", acrescenta o documento.
Nuno canta mostrou-se satisfeito pelo facto de a Transtejo "partilhar a visão que a autarquia tem defendido relativamente ao transporte fluvial como apoio fundamental ao novo aeroporto do Montijo".
Agência de Notícias com Lusa
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