Mariza, Bonga, Trevo e Tais Quais fazem parte do cartaz do dia de abertura, na quinta-feira, do festival O Sol da Caparica, um evento que aponta a Língua Portuguesa “o vetor mais forte”. O festival acontece de quinta-feira até domingo de manhã no parque urbano da Costa de Caparica, em Almada. “A Língua Portuguesa é o vetor mais forte e, ao mesmo tempo, um forte ponto de encontro” de O Sol da Caparica, salientou o vice-presidente da Câmara de Almada, José Gonçalves. Nesta 4.ª edição, o festival apresenta, entre outros, nomes como Carlos do Carmo, Teresa Salgueiro, Rita Guerra, HMB, António Zambujo, Matias Damásio, Djodje, Dealema, Trovante, Samuel Úria, e Xutos & Pontapés, e a exposição "Ruar", por Pedro Lourenço, no Lounge Floresta. O festival continua também a contar com um dia dedicado às crianças e este ano com mais duas novidades; um bilhete família e outro dedicado aos maiores de 65 anos.
Sol da Caparica está de volta de 10 a 13 de Agosto |
António Miguel Guimarães, diretor artístico do festival, afirmou que sendo O Sol da Caparica "centrado na Língua Portuguesa não está excluído qualquer outro idioma”, mas pretendia que esse outro idioma se apresentasse “de forma natural e em parceria com um músico lusófono”.
Em declarações à agência Lusa, António Miguel Guimarães realçou a importância que tem, neste festival, “a apresentação de projetos musicais novos, de artistas com novos discos”.
“Surpreendentes”, prometem ser os Tais Quais, grupo cuja semente fora os Rio Grande e que é constituído por Vitorino, Tim, Vicente Palma, Celina da Piedade, Paulo Ribeiro e Sebastião.
“Vamos ser surpreendentes, nós temos um espírito de acampamento e que é a ideia para este festival, quando vamos para um palco nunca sabemos o que pode acontecer, sabemos as músicas, mas o desempenho de Jorge Serafim [apresentador e contador de histórias] surpreende a nós próprios em palco”, disse à Lusa Celina da Piedade.
Os Tais Quais fecham o palco SIC/RFM, na quinta-feira, cujo cartaz inclui o DJ Nuno Calado, HMB, Regula, Criolo e Mariza.
Entre as novidades deste ano está o anfiteatro, que acolherá o projeto de Rui Miguel Abreu "Jardins Sonoros", a Lisbon Poetry Orchestra, que apresenta "Poetas Portugueses Agora", "José Afonso e Adriano Correia de Oliveira" e "Debaixo da Língua", e a exibição de cerca de 200 filmes da Monstra-Festival de Animação de Lisboa.
A programação d’O Sol da Caparica divide-se por quatro palcos e três espaços, e conta com a participação, entre outros, de Pete Tha Zouk, Capicua, Sean Riley & The Slowriders, Virgul, Os Tubarões, Bispo, os Quatro e Meia, e Best Youth.
Um dos espaços é totalmente dedicado aos praticantes de ‘skate’ e outro, já com cerca de 60 tendas, é dedicado ao surf, e no Lounge Floresta, além da exposição “Ruar” apresenta-se “Folclore Digital”, por VJ Suave.
Caparica em português
Quatro dias "de arromba", prometeu o diretor artístico do certame, António Miguel Guimarães, segundo o qual o festival,"que veio para ficar", mobiliza este ano "45 artistas e DJ, 500 músicos e bailarinos, para 60 espetáculos em quatro palcos".
A organização do certame aposta ainda no palco dança, estreado na edição de 2016, e por onde este ano vão passar bailarinos nas múltiplas expressões de música de dança, do universo de língua portuguesa.
Pop, por rock, soul, semba, funaná, coladeira e mornas, entre outros ritmos musicais, são os estilos que ao longo de quatro dias vão ser ouvidos noutros tantos palcos do festival.
António Zambujo, Xutos e Pontapés, Bonga e Carlos do Carmo constam dos 45 artistas de língua portuguesa que atuarão nos quatro palcos da 4.ª edição do festival Sol da Caparica, de 10 a 13 de Agosto. Best Youth, Bispo, Criolo, Dealema, Djodje, HMB, Mafalda Veiga, Manel Cruz, Mariza, Matias Damásio, Regula e Sam Alone são outros nomes divulgados, para os 60 espetáculos dos quatro dias da edição deste ano do Sol da Caparica.
Ponto comum aos 45 artistas provenientes de cinco países de língua portuguesa, é o facto de todos terem trabalhos novos a apresentar, como é o caso de Carlão, cujo teledisco "Viver para sempre", gravado nas ruas de Almada, foi divulgado hoje na conferência de imprensa de apresentação do festival.Quatro dias "de arromba", prometeu o diretor artístico do certame, António Miguel Guimarães, segundo o qual o festival,"que veio para ficar", mobiliza este ano "45 artistas e DJ, 500 músicos e bailarinos, para 60 espetáculos em quatro palcos".
A organização do certame aposta ainda no palco dança, estreado na edição de 2016, e por onde este ano vão passar bailarinos nas múltiplas expressões de música de dança, do universo de língua portuguesa.
Pop, por rock, soul, semba, funaná, coladeira e mornas, entre outros ritmos musicais, são os estilos que ao longo de quatro dias vão ser ouvidos noutros tantos palcos do festival.
Um festival para toda a família
Da edição deste ano, António Miguel Guimarães destacou igualmente a aposta na criação de um dia para a criança, que constitui "um passaporte para 20 ações diferenciadas".
Foi também a pensar nas crianças que a direção artística decidiu promover três espetáculos específicos: um de Rita Guerra, que cantará canções da Disney, outro intitulado "Palavra cantada", um projeto dos brasileiros Sandra Peres e Paulo Tati, e outro com base na "Mão verde", de Capicua e Pedro Geraldes, que, na Caparica, atuarão ainda com Francisca Cortesão, que toca baixo e ajudará na voz, e António Serginho, nas percussões e teclado.
A 4.ª edição do Sol da Caparica também contará com uma monstra de cinema de animação - Monstra à solta -, em parceria com o festival de Lisboa, na qual participarão o brasileiro DJ Suave, que irá fazer vídeos ambulantes pelo concelho de Almada, segundo a organização.
Nascido no âmbito do Plano de Desenvolvimento Turístico da Costa de Caparica, para promover a maior frente urbana de praias desta cidade do concelho de Almada após os vendavais que em 2012 e 2013 as deixaram quase sem areal, o certame irá continuar e constitui uma aposta ganha para a autarquia de Almada, segundo o presidente da Câmara, Joaquim Judas.
Este ano, a organização do certame decidiu ainda criar um passe familiar (para dois adultos e dois filhos ou equiparados) para os quatro dias do festival, uma iniciativa que, nas palavras de Joaquim Judas, é "serviço público", de modo a facilitar a participação das famílias ao certame.
Agência de Notícias com Lusa
Da edição deste ano, António Miguel Guimarães destacou igualmente a aposta na criação de um dia para a criança, que constitui "um passaporte para 20 ações diferenciadas".
Foi também a pensar nas crianças que a direção artística decidiu promover três espetáculos específicos: um de Rita Guerra, que cantará canções da Disney, outro intitulado "Palavra cantada", um projeto dos brasileiros Sandra Peres e Paulo Tati, e outro com base na "Mão verde", de Capicua e Pedro Geraldes, que, na Caparica, atuarão ainda com Francisca Cortesão, que toca baixo e ajudará na voz, e António Serginho, nas percussões e teclado.
A 4.ª edição do Sol da Caparica também contará com uma monstra de cinema de animação - Monstra à solta -, em parceria com o festival de Lisboa, na qual participarão o brasileiro DJ Suave, que irá fazer vídeos ambulantes pelo concelho de Almada, segundo a organização.
Nascido no âmbito do Plano de Desenvolvimento Turístico da Costa de Caparica, para promover a maior frente urbana de praias desta cidade do concelho de Almada após os vendavais que em 2012 e 2013 as deixaram quase sem areal, o certame irá continuar e constitui uma aposta ganha para a autarquia de Almada, segundo o presidente da Câmara, Joaquim Judas.
Este ano, a organização do certame decidiu ainda criar um passe familiar (para dois adultos e dois filhos ou equiparados) para os quatro dias do festival, uma iniciativa que, nas palavras de Joaquim Judas, é "serviço público", de modo a facilitar a participação das famílias ao certame.
Agência de Notícias com Lusa
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