Clássica da Arrábida realiza-se este fim-de-semana em Setúbal, Sesimbra e Palmela
A região da Arrábida será a capital do ciclismo português no primeiro fim-de-semana de Março. No Sábado (dia 4), realiza-se o Granfondo da Arrábida, que juntará centenas de participantes. No dia seguinte é a vez de o pelotão de elite se fazer à estrada para a estreia internacional da Clássica da Arrábida, pontuável para o Troféu Liberty Seguros. A iniciativa resulta de um protocolo, com três anos de vigência, que une a Federação Portuguesa de Ciclismo as Câmaras de Palmela, Sesimbra e Setúbal no objectivo de dinamizar a Arrábida enquanto região privilegiada para a prática de ciclismo, em lazer, em treino e em competição. A prova de ciclismo profissional que faz parte do calendário da União Ciclística Internacional e que trará à região as melhores equipas e os melhores ciclistas portugueses e formações dos Estados Unidos, Bolívia, Espanha, Rússia e Noruega.
O percurso é um tradicional ‘rompe-pernas’, que até começa com relevo suave. No entanto, nos derradeiros 70 quilómetros, os corredores terão de enfrentar cinco prémios de montanha, o último, de segunda categoria, coincidente com a linha de chegada.
A Clássica da Arrábida terá um final espectacular e original. A subida para a meta tem 2,6 quilómetros, os primeiros 1500 metros em terra batida pela estrada da cobra (o famoso ‘sterrato’, dizem os entendidos da modalidade) e os derradeiros 1100 metros em empedrado pelo coração do Centro Histórico de Palmela.
No ano de estreia internacional, a Clássica da Arrábida conseguiu atrair 20 equipas, oriundas de seis países: Bolívia, Espanha, Estados Unidos da América, Noruega, Portugal e Rússia.
O protocolo celebrado entre a Federação Portuguesa de Ciclismo e os três municípios da Arrábida estabelece que todos os concelhos, entre 2017 e 2019, recebem uma partida e uma chegada da Clássica.
Granfondo e Clássica fazem da Arrábida a capital do ciclismo
A região da Arrábida será a capital do ciclismo português no primeiro fim-de-semana de Março. No Sábado (dia 4), realiza-se o Granfondo da Arrábida, que juntará centenas de participantes. No dia seguinte é a vez de o pelotão de elite se fazer à estrada para a estreia internacional da Clássica da Arrábida, pontuável para o Troféu Liberty Seguros. A iniciativa resulta de um protocolo, com três anos de vigência, que une a Federação Portuguesa de Ciclismo as Câmaras de Palmela, Sesimbra e Setúbal no objectivo de dinamizar a Arrábida enquanto região privilegiada para a prática de ciclismo, em lazer, em treino e em competição. A prova de ciclismo profissional que faz parte do calendário da União Ciclística Internacional e que trará à região as melhores equipas e os melhores ciclistas portugueses e formações dos Estados Unidos, Bolívia, Espanha, Rússia e Noruega.
Pelotão internacional está este fim-de-semana na Arrábida |
O protocolo prevê a identificação e mapeamento de percursos cicláveis e das infraestruturas de apoio aos praticantes, assim como a realização de eventos que projectem, nacional e internacionalmente, a Arrábida.
A Clássica da Arrábida, prova de classe 2 internacional e segundo evento pontuável para o Troféu Liberty Seguros, marca o arranque do protocolo ao nível da alta competição. A corrida vai disputar-se no dia 5 de Março, partindo da Avenida Luísa Todi, Setúbal, às 11h15, passando por Sesimbra e chegando ao castelo de Palmela, cerca das 15h45, depois de percorridos 186,6 quilómetros.O percurso é um tradicional ‘rompe-pernas’, que até começa com relevo suave. No entanto, nos derradeiros 70 quilómetros, os corredores terão de enfrentar cinco prémios de montanha, o último, de segunda categoria, coincidente com a linha de chegada.
A Clássica da Arrábida terá um final espectacular e original. A subida para a meta tem 2,6 quilómetros, os primeiros 1500 metros em terra batida pela estrada da cobra (o famoso ‘sterrato’, dizem os entendidos da modalidade) e os derradeiros 1100 metros em empedrado pelo coração do Centro Histórico de Palmela.
No ano de estreia internacional, a Clássica da Arrábida conseguiu atrair 20 equipas, oriundas de seis países: Bolívia, Espanha, Estados Unidos da América, Noruega, Portugal e Rússia.
O protocolo celebrado entre a Federação Portuguesa de Ciclismo e os três municípios da Arrábida estabelece que todos os concelhos, entre 2017 e 2019, recebem uma partida e uma chegada da Clássica.
Autarcas da região assinaram protocolo para terem prova |
A anteceder a prova profissional, no dia 4, a terceira edição da Granfondo da Arrábida proporciona o prazer da competição a cerca de 600 praticantes de ciclismo amador, provenientes de Portugal, Espanha, Inglaterra e Brasil. A prova conta com três propostas de percurso, adequadas a diferentes graus de preparação – 134, 113 e 54 quilómetros, sempre com partida e chegada no Castelo de Palmela.
Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa do Ciclismo, destacou a importância do evento na promoção da Arrábida e de um ciclismo sustentável. "Queremos promover a Serra e dar a conhecer as suas potencialidades mas é fundamental apresentar aos praticantes sítios e locais por onde possam andar, de modo a evitar acidentes e maus comportamentos, porque na Arrábida há muitos percursos clicáveis mas há outros que temos que saber preservar". Para o antigo profissional de ciclismo é fundamental que "os ciclistas circularem de forma sustentável, com condições de conforto e próximo da malha urbana, porque a qualidade de vida implica também uma prática sustentável", concluiu o responsável.
Felícia Costa, vice-presidente da Câmara de Sesimbra, reafirmou a importância da prova para a região. "Este tipo de prova é fundamental para dar a conhecer as potencialidades do nosso território e património e de todo o distrito de Setúbal", referiu a autarca.
Delmino Pereira, presidente da Federação Portuguesa do Ciclismo, destacou a importância do evento na promoção da Arrábida e de um ciclismo sustentável. "Queremos promover a Serra e dar a conhecer as suas potencialidades mas é fundamental apresentar aos praticantes sítios e locais por onde possam andar, de modo a evitar acidentes e maus comportamentos, porque na Arrábida há muitos percursos clicáveis mas há outros que temos que saber preservar". Para o antigo profissional de ciclismo é fundamental que "os ciclistas circularem de forma sustentável, com condições de conforto e próximo da malha urbana, porque a qualidade de vida implica também uma prática sustentável", concluiu o responsável.
Felícia Costa, vice-presidente da Câmara de Sesimbra, reafirmou a importância da prova para a região. "Este tipo de prova é fundamental para dar a conhecer as potencialidades do nosso território e património e de todo o distrito de Setúbal", referiu a autarca.
"É uma iniciativa que reforça o trabalho que este 'triângulo' de municípios da Arrábida já há muito desenvolve, porque estamos juntos na promoção turística, social e económica desta região que abraça Sesimbra, Palmela e Setúbal", sublinhou Felícia Costa.
Álvaro Amaro, presidente da Cãmara de Palmela, acredita que a "prática sustentada de desporto contribui para comunidades mais saudáveis e que o projeto, assente em marcas e valores, vai deixar resultados no território e será um sucesso desportivo e cultural". O autarca de Palmela mostrou-se "muito satisfeito com a parceria, que terá objetivos cada vez mais ambiciosos, e considera que a região fica a ganhar".
No encontro estiveram presentes o vice-presidente da Câmara de Setúbal, André Martins, e João Serralheiro, da Lima&Limão Cycling Services, empresa parceira na organização destas provas.
Agência de Notícias
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